Capítulo XVII

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Cuidado com a Mídia 🔞

- Diogo vai embora! - falei parando o beijo

- Porque? - perguntou desanimado

- Só vai embora - falei saindo do colo dele

- Que aconteceu? - perguntou sem entender

- Eu tô confusa - falei explicando

- Eu vou, mas eu volto! - falou e eu fui levar ele até o portão

- Desculpa! - falei sorrindo fraco e ele me deu selinho

- Nada não - falou e eu fechei o portão mas me arrependi  e fui abrir o portão de novo.

Assim que eu abri o portão o Diogo já foi logo me beijando e me levando para dentro de casa. Ficamos nos pegando na sala mas o Dioguinho foi me me guiando para o quarto mas o caminho foi prologando com o Diogo me jogando e me espremendo a cada parede que passavamos, em meio aos beijos e sorrisos das duas partes ele começou a me falar coisas românticas mas foi logo começando a falar umas putarias no meu ouvido. A saudade estava muito grande de ambas as partes por isso nossas mãos estavão trabalhando a todo vapor. Ele abriu a porta do meu quarto com uma mão enquanto outra ele me sustentava pela bunda e apertava ao mesmo tempo. Ele sentou na cama comigo em seu colo e puxava com ferocidade o meu cabelo enquanto em beijava e mordia meus lábios revezando em deixar marcas no meu pescoço, eu rebolava de leve em seu colo isso começou o deixar mais ofegante e soltar alguns gemidos baixos e roucos. Eu levantei de seu colo e o mesmo se arrastou até a cabeceira da cama e ficou me encarando maliciosamente, ele bateu em suas coxas e me chamou com aquele sorriso vagabundo que só ele tem.

- Senta aqui morena - chamou me fazendo sorrir e ir engatinhando lentamente e sentando em seu colo, comecei a beijar seus lábios lentamente enquanto as mãos dos mesmo apertava minha cintura com possessividade. Ele começou a sugar minha língua de uma maneira sensual e começou a tirar minha blusa e sorriu ao notar que e estava sem sutiã, não perdendo tempo foi abocanhando um seio me arrancando um gemido de surpresa e satisfação enquanto sua mão trabalhava no outro.

Ele ficou um tempo chupando meus seios e deixando chupões que com certeza viraria marcas grandes e roxas. Ele logo foi tirando meu short junto com a calcinha que já estava encharcada de tanto tesão que ele estava me proporcionando, não perdi tempo e tirei sua blusa deixando arranhões nos seus braços e alguns chupões para deixar bem claro que tem dona, fui logo descendo sua bermuda e arranquei com pressa sua cueca e fiquei olhando maliciosa pra ele.

- Eu quero você sentada aqui amor - ele segurou seu pau me fazendo erguer meu quadril e logo fui sentando lentamente sentindo seu pau grande e grosso me penetrando e quando chegou ao fim arrancou um grito de nos dois. Fiquei tirando seu pau de dentro de mim e colocando lentamente e isso foi deixando nos dois cada vez mais excitado, mas ele logo perdeu paciência e segurou com força na minha cintura e começou a estocar com força ao mesmo tempo que sugava com força meu seio. No quarto só se ouvia o barulho dos nossos corpos e nossos gemidos. Depois de algum tempo chegamos ao orgasmo juntos e eu me joguei em cima dele mas o mesmo não saiu de dentro (o que é uma sensação ótima). Coloquei minha cabeça no vão do seu pescoço tentando voltar minha respiração ao normal o que me fez quase cair no sono.

- Ei, - ele me puxou de leve com a intenção de me encarar - Não é pra dormir não! Hoje são quatro rodadas amor! - falou me fazendo olhar com os arregalados mas com um sorriso divertido

- Você quer me matar né? - ele sorriu e empurrou seu quadril pra cima, aproveitando que ainda estava dentro - Di... - falei em um gemido baixinho.

- Eu sei você também quer - falou me deixando com vergonha e se levantou. Deitou por cima de mim e começou a beijar carinhosamente, desceu os beijos pelo meu pescoço e começou a roçar seu pau na minha entrada

- PUTA QUE PARIU DIOGO! - ele sorriu e começou a chupar meus seios enquanto sua mão brincava com a minha buceta me fazendo gemer cada vez mais. Sem aviso ele me penetrou forte e me arrancou um gemido alto. Diogo estocava lentamente e isso estava me deixando doida - Di...por favor...vai mais rápido! - falei gemendo enquanto arranhava seus ombros

- Eu quero sentir você amor - falou carinhoso me arrancando um sorriso, ele ficou nessa de estocar lentamente mais alguns minutos mas não aguentou muito e saiu dentro de mim e me penetrou fortemente me arrancando um grito de prazer. Ele estocava sem parar e eu não conseguia controlar meus gemidos e estava quase gozando coisa que ele percebeu - Amor segura aí! - ele estocou com mais força e eu não aguentei e gozei gemendo seu nome em meu pau. Ele saiu de dentro de mim em seguida me deixando confusa mas eu logo entendi o que ele queria

- Morena, empina pro vagabundo aqui! - ele falou com a voz rouca no meu ouvido o que me fez arrepiar. Sem perder tempo ajoelhei no colchão e apoiei na cabeceira da cama. Ele sem perder tempo começou a lamber da minha bunda até minhas costas me deixando cada vez mais arrepiada e excitada

- Di...vai devagarzinho amor! - falei gemendo e ele agarrou meus cabelos com força os puxando. Ele me penetrou lentamente mas começou com estocada fortes e violentas o que me arrancou muitos gritos. Ele deslizou uma mão para minha buceta e começou a introzuir um dedos mas logo enviou outro e estocava como se fosse seu próprio pau. Ele dava tapas na minha bunda e estocava muito forte, tentei sair mas ao ouvir seu gemido rouco no meu ouvido me deixou amis excitada do que já estava. Virei meu pescoço para trás e me beijou em meio a gemidos e sem deixar de me fuder. Ele saiu de dentro se virando de frente para mim me jogando na cama e me penetrando em seguida com força. Com todo esse tempo afastados tinha esquecido como ele era grande. Não demorou muito para que ele me preenchesse com seu gozo desabando em cima de mim com a cabeça em meio peito. Ele saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado em puxando para deitar em seu peito enquanto tentávamos controlar a respiração.

- Ah...morena como eu senti a sua falta! - falou me fazendo sorrir - Principalmente aqui, na cama! - falou me fazendo rir

- Você só sente minha falta aqui? - perguntei me fingindo de ofendida e virei de costas para o mesmo

- Claro que não Carolina! - Eu senti falta da sua risada, das suas brincadeiras, da sua voz de manhã, das suas broncas. Mas eu senti mais falta de uma coisa - falou me olhando

- De que? - perguntei curiosa

- Dos seu gemidos - falou e arregalei os olhos com vergonha

- Seu idiota! - falei dando um beliscão na sua barriga

- Também te amo! - falou ironicamente

- Também senti sua falta, te amo! - falei sorrindo

- Amor, mais uma rodada! - falou me fazendo fazer bico mas o mesmo mordeu - Por favor minha morena! - falou fazendo bico

- Não precisa implorar! - falei me jogando em cima dele e sendo sia risada sendo abafada pelos beijos.

É Vagabundo mas é meu! Where stories live. Discover now