Capítulo VII

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— Ryan

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— Ryan. – sorri para ela, olhando pro seu rosto maravilhosamente angelical. – Meu nome é Ryan.

Eu não tinha certeza de como ela conseguiu aparecer na minha vida exatamente no momento certo, mas estou feliz por ela ter aparecido. Se não fosse por ela tudo poderia ter acontecido. Eu não conseguiria me defender contra cinco caras.

Ela concentrou-se no corte na minha bochecha como se fosse difícil para ela olhar diretamente para mim. Isso fez-me querer sorrir, apesar da dor intensa na minha boca e bochechas. Eu estava mais do que acostumado com as mulheres dando-me vários olhares.

— Meu nome é Morgan. – ela finalmente me disse. – Tente ficar quieto enquanto eu faço isso.

Eu estava confuso e meus olhos estavam ardendo um pouco. Tudo isso parecia um pesadelo e não algo que estava acontecendo na vida real. Talvez fosse, talvez eu estava dormindo, mas ainda assim era indescritível. Esta mulher... Ela era outra coisa.

— Certo. – quando ela afastou-se para olhar nos meus olhos, senti meu coração bater mais forte. Tinha que ser o trauma de ser espancado, não havia outra explicação para isso. – Tudo parece estar bem agora. Eu acho melhor descansares um pouco. Se você ainda se sentir péssimo pela manhã, é melhor fazer uma consulta.

— Okay, Morgan. – eu respondi, apreciando a maneira que o nome dela soou quando saiu da minha boca. Não era um nome que eu lembrava-me de ter ouvido antes e eu amei isso. – Como quiseres.

Ela deu um passo para trás, afastando-se do meu corpo e quando o fez, senti falta do calor de seu corpo. Não foi exatamente o jeito que eu pensei em acabar com alguém na minha cama, mas isso não importava. Morgan estava aqui, ela era linda e ela só tratou-me com gentileza. Seu toque era feminino e amoroso, ao invés de apaixonado e agressivo.

— Fique. – eu implorei a ela. – Adoraria se você ficasse comigo. Eu não posso ficar sozinho.

— Por quê? – ela instantaneamente parecia estar entrando em pânico quando eu sugeri isso. – Você se sente mal? Achas que podes ter uma concussão ou algo assim? Devo chamar a ambulância?

— Não, não. – eu ri de seu susto adorável. –  Não, nada disso. Eu tenho uma cama king-size enorme e não quero ficar sozinho nela.

— Oh... – ela não parecia tão satisfeita quanto eu achava que poderia, que deixou-me um pouco surpreso. Talvez eu não estava tão atraente agora, mas não era motivo para me recusar. – Acho melhor eu ir para casa... – ela apontou para a porta, quebrando meu coração um pouco. – Mas eu posso te levar até sua cama.

— Claro, isso seria incrível. – eu poderia trabalhar a minha magia a partir daí.

Mas quando ela levou-me para o meu quarto, a confusão tornou-se intensa demais e eu pude sentir meus olhos fechando. Eu precisava dormir com essa mulher, mas não tive forças para fazer isso...

Bebé do Meu BilionárioWhere stories live. Discover now