Cap 8: Os procurados.

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P.O.C. Doflamingo

     Meus capanga procuraram eles por toda a cidade e NADA! O desgraçado do Law sumiu com o resto de esperança que eu tinha para fazer o submundo confiar em mim novamente, desde que eu deixei Dragon e Rouge escapar entre meus dedos os malditos do submundo nem querem ouvir o meu nome.

    Depois da tentativa falha de tentar capturar os dois ratos, resolvi voltar para o hospital, deixei o trabalho de procura-los para Vergo. Chegando lá vários pacientes vieram lamber minha mão falando que ouviram tiros e gritos, apenas respondi que era para eles se acalmareme voltar para seus quartos.

    Quando não sobrou nenhum em minha vista fui até o quarto de Rouge ver seu corpo. Já frio, seus olhos semicerrados, encaro aquele cadáver imóvel e começo a lembrar de toda a dor de cabeça que um dia o dono desse corpo me dera, assim descontando meu ódio,  por ela e por ter deixado aqueles ratos imundos escaparem, pisoteo-a apenas com um pé, parando bem em cima de seu lindo e delicado rosto.

   Com minha raiva descontada, pego meu celular e ligo para a polícia, Trafalgar Law...você sabe muito bem que não deve se meter comigo, irei caça-lo, não apenas eu, farei o mundo inteiro correr atrás de você...

      - Polícia, o que podemos ajudar?

      - Sim, eu queria reportar um caso de assassinato.

     Agora você será caçado pela lei e pelo mais procurados que existir.

     P.O.V. Ace

    Oi! Meu nome é Portgas D. Ace, tenho um irmão caçula que eu amo, uma mãe maravilhosa que infelizmente está no hospital e um amigo, quero dizer, meu MELHOR amigo o Sabo, sempre está ao meu lado, conto todos os meus segredos e ele, todos menos um...o segredo que escondo dele é o simples fato de que eu o amo e não faço ideia de como falar para ele sobre esse sentimento.

     Recebi uma ligação de Luffy noite passada de que hoje iria sair mais cedo do hospital, ou seja, eu teria que sair mais cedo também. Esses dias que Luffy ficou fora de casa, para não me sentir sozinho convidei Sabo para morar temporariamente aqui, então ele iria junto comigo no hospital nessa manhã.

     - Pronto Ace? Você está demorando demais.- Falou Sabo já impaciente de tanto esperar.

     - JÁ VOU, JÁ VOU!!- Gritei do segundo andar.

     Desço as escadas me encontrando com Sabo.

     - Para que tudo isso Ace? Parece que vamos a um baile ou encontro.- Quem dera Sabo...

     - É uma mania minha de se arrumar bem...Vamos logo, ela deve estar nos esperando..

     - Sim, você dirige, eu to com preguiça.

     - Nem a pau! Você dirige.-Nossa discussão é interrompida pelo meu celular vibrando no bolso da minha calça. - Alô?.

    - Portgas D. Ace?

    - Sim, ele mesmo.- Sabo me olha com curiosidade.

    -  Aqui é a polícia, precisamos que o senhor compareça no hospital.

    - Eu já estava a caminho daí, mas posso saber o por que?

    - Sinto lhe informar sr. Portgas, mas sua mãe Portgas D. Rouge foi morta noite passada por um médico e precisamos que o senhor venha ver o corpo.

    -  O-O QUÊ!?!? JÁ ESTOU A CAMINHO!.- Desligo o celular e entro no carro com muita pressa.

    - O que aconteceu Ace?- Sabo pergunta olhando para mim com um ar de preocupação.

Just the two of usOnde histórias criam vida. Descubra agora