Capítulo 29

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As noites da nossa última semana juntos, foram uma repetição da anterior. Sexo e sexo e sexo. A Lúcia chegava ao Rio no sábado antes do almoço, e na sexta à noite levei a Mariana para um jantar especial, que justifiquei como sendo de despedida já que depois que a mãe dela me conhecesse não ia mais permitir que ela se encontrasse comigo.

Ela riu da brincadeira dizendo que a mãe ia me adorar.

Não era minha culpa se ela acreditava em todas as minhas mentiras e duvidava quando eu era sincero.

Ao voltarmos para a casa dela, fomos direto para o quarto, e dane-se que eu iria desperdiçar uma última chance de tentar engravidá-la, mas eu não ia me separar da Mariana sem tirar a última de suas virgindades.

Nós nos despimos e caímos na cama juntos. Eu beijei cada centímetro do corpo que eu conhecia melhor que o meu. Deixei-a ardendo e arfante e louca de tesão até me sentir confiante que ela não seria capaz de me negar o que eu queria.

— Meu amor. — Eu me deitei de barriga para cima e a puxei para cima de mim. — Eu queria experimentar uma coisa nova.

— O quê? — Ela me olhou cheia de segundas intenções.

A minha resposta foi minha mão se esgueirando pela bundinha gostosa e meu dedo do meio rodeando o buraquinho que se encolheu com o meu toque. Ela se esfriou um pouco.

— É o meu sexo preferido — eu expliquei com a voz suave e mansa para não assustá-la. — E eu estou disposto a abrir mão dele se você não gostar, mas você não vai saber se não tentar.

— Mas vai doer... — ela protestou enfiando o rosto no meu pescoço.

— Um pouquinho, no começo. E pensa bem, o que eu fiz com você até hoje que você não gostou?

Com esse argumento infalível, ela concordou.

Eu a fiz deitar de costas, segurar a parte de trás dos joelhos e puxá-los para trás, bem abertos.

— Você é linda. — Eu tirei alguns segundos para me despedir da Mariana toda exposta daquela maneira.

Era incrível como depois de tudo que tínhamos feito nos últimos dias, ela ainda se ruborizava de vergonha de mim.

Enfiei dois dedos na bocetinha encharcada e os levei até o cuzinho, espalhando a umidade, enfiando um devagar, enquanto ela gemia com o desconforto, a fodendo por alguns segundos antes de acrescentar o outro. Me inclinando para a frente, a distraí chupando os peitinhos gostosos. Seios grandes sempre foram minha preferência, mas depois dela, eu tinha passado a sentir prazer em mamar nos biquinhos rígidos dos montes pequeninos e delicados.

Acrescentei o terceiro dedo e entrei e saí devagar até decidir que eu não podia esperar mais. Meu pau estava duro e dolorido e louco de vontade de comê-la bem gostoso ali. Eu o enfiei no canal vaginal e bombei algumas vezes para lubrificá-lo.

Encostando a cabeça do meu membro pulsando de tanto tesão no buraquinho um pouco mais aberto pelos meus dedos, empurrei devagar, concentrado em não ir muito rápido e machucá-la. Enfiei um pouco e tirei. Repeti o movimento, entrando mais um pouquinho.

— Respira, Mariana. — Foi um sacrifício desviar o olhar da visão maravilhosa que era meu pau meio enfiado na bundinha dela, mas ela estava tensa demais, e a encontrei com os olhos apertados e o rosto contorcido de dor. — Respira e relaxa.

Continuei insistindo, indo e vindo, cada vez mais um pouquinho, até estar todo dentro dela.

Dei-lhe alguns segundos para se acostumar com a ardência e a sensação de estar estufada, mas quase que por vontade própria, meu quadril começou a estocar.

Eu estava no paraíso. E no inferno. Perdido na delícia de tê-la tão apertada em volta de mim, e precisando me conter para não dar vazão à voracidade que queria comê-la com força e duramente.

Mas, no fim, foi impossível me segurar, ela era gostosa demais e os pequenos gritinhos de prazer que ela tinha passado a soltar me fizeram fodê-la com tudo o que eu tinha.

— Brinca com os seus petinhos e com a sua bocetinha — eu grunhi abraçando as coxas magrinhas e colocando os pés dela nos meus ombros para dar liberdade às mãos de cumprir minhas ordens.

Meu objetivo foi ajudá-la a chegar ao próprio clímax, mas visão dos dedos delicados retorcendo os mamilos com impetuosidade enquanto a outra mão se enterrou na vulva para se masturbar foi a minha perdição e o orgasmo veio de uma vez, sem aviso, e meu pau se esvaziou, estrangulado dentro dela.

Com cuidado, nos separei e desabei na cama, precisando de alguns segundos para me recuperar.

— Você não gostou. — Eu me virei para ela, que acarinhava meu cabelo me fitando com os olhos suaves. — Eu te machuquei?

— Não, você não me machucou. — Ela se aproximou e beijou minha testa. — E eu não diria que eu não gostei, foi... diferente.

— Mas você não gozou. — Não foi uma pergunta. Ela não tinha nem tentado fingir, como outras mulheres poderiam ter feito. Nem no sexo, a Mariana perdia a honestidade.

— Hoje, não, mas quem sabe da próxima vez?

Não haveria próxima vez, mas ela não sabia disso. Eu me aproximei e a beijei com carinho.

— Da próxima vez. — Eu fiz mais uma promessa vazia. — Mas não acha que eu vou deixar você na mão.

Eu a deitei de barriga para cima e descendo pelo seu corpo, me fartei pela última vez da boceta gostosa dando a ela um último orgasmo da maneira que, ela não admitia, mas eu já tinha aprendido que era a preferida dela.

Sete PecadosWhere stories live. Discover now