Elite- fanfic

Elite- Capítulo 1

-Sejam bem-vindos
Essa é minha escola, ela se chama Elite, "Escola Literária Integral Topsom Educacional", vocês devem estar se perguntando o porque de "Topson", "O que é isso?", Topson é o sobrenome do fundador da escola, lá em 1959,isso, há muito tempo. Desde que foi fundada essa escola se tornou um imã para os alunos, melhor dizendo, para os pais desses alunos. Por ser uma escola de ensino qualificado e evoluído no ensino os pais foram sendo atraídos para cá, para que seus filhos tivessem um ensino ótimo. Entre os pais que matrícula seus filhos aqui estão entre eles os governadores, presidentes, chefes de cozinha e gastronomia, duques, duquesa, donos de bancos e pessoas que tinham condições financeiras para poder pagar a escola tão desejada tanto para os pai, tanto para alguns filhos.
Mais por ser uma escola interna e que os alunos só são de alta classe, ninguém disse que eles também não saiam dos trilhos, pode acreditar, eu sou um desses alunos e vivo a porra de um pesadelo diário estudando nessa escola, meu nome é Gabriel e eu vou te contar a história dessa escola.

-Gabriel. Nós vamos nos atrasar. -Dizia meu irmão Claiton, ele era um ano mais velho que eu, ele tinha 17 eu tinha 16. Corpo músculo, já que praticava natação, barriga não tão definida, olhos castanhos claros que no sol brilhava mais, cabelos marrons que no sol ficavam mais claro do que já eram, em seu rosto? Nenhuma porra de espinhas, ou seja, o tipo de menino que toda mulher quer ser sogra.

-Mais um dia nessa merda de vida. -Disse murmurando e colocando o lençol sobre o meu rosto. Meu cabelo com certeza estava bagunçado, ele era daquele tipo liso que dava para deixar do jeito que quiser e que mesmo bagunçado era bonito, era de cor castanho claro, meu corpo não tão definido já que não praticava nenhum tipo de esporte, meus olhos verde escuro que brilhavam no sol.

-Não fala assim.-Disse meu irmão se sentando do meu lado na cama.-Pensa no seguinte: ano novo, alunos novos... Alunas, novas.-Disse meu irmão dando um sorriso safado para mim. Percebi na hora do que ele estava falando. Ele era do tipo pegador, era só falar "oi" que as meninas derretiam por ele e ficavam que nem cachorras correndo atrás do rabo.

-Você sabe que ninguém daquele inferno faz meu tipo.-Disse me levantando da cama e indo pegar minha toalha.

-Ah é sei. Só meninas riquinhas que não dão a mínima para o dinheiro e quebram regras.

-Isso. Ou seja, nenhuma menina vai ser assim por serem filhinhas da puta que pariu.-Tirei a roupa e joguei no cesto, vocês devem estar se perguntando se meu irmão estava me olhando, sim, ele estava, nós éramos o tipo de irmãos com intimidade, já tomamos vários banhos juntos sem vergonha nem nada, eu gostava daquilo, de ter intimidade com alguém pra falar tudo o que acontece na vida, ainda mais na bosta da minha.

Fui para o banheiro e tomei um banho, um pouco demorado, quando sai Cleiton não estava mais lá, ele devia ter ido tomar café, coisa que eu já deveria estar fazendo. Troquei de roupa rapidamente e coloquei o uniforme da escola, como era uma escola de Elite, a roupa não podia mudar. Para meninos terno completo, com gravata e tudo, a cor era preta, com alguns detalhes azuis e a gravata tinha que ser azul meio claro e meio escuro. Para meninas, uma saia preta, que ficava entre os joelhos, com uma baia branca em baixo e um terno do mesmo jeito que os dos meninos. Não se podia usar nenhuma acessório a mais, ou seja, relógios, pulseiras, cordões, cachecol, gorro, nada disso era permitido.

Assim que desci para tomar café vi que Claiton e meus pais ainda estavam lá.

-Finalmente saiu da caverna.-Disse meu pai, ele era alto, cabelo castanho e estava usando seu terno que usava para ir trabalhar, ele trabalhava com administração de dois bancos muito famosos por aqui e com isso ganhava muito dinheiro.

-Você está bem atrasado hoje.- Disse minha mãe, ela estava usando um vestido normal para ficar em casa, mais bem chique caso alguém resolvesse visitar ela derepente, não muito alta, cabelos ruivos, sorte minha e do meu irmão que não puxamos isso dela, ela não trabalhava de nada, mais as vezes era chamada para ser embaixadora de alguns eventos de caridades, a única coisa de boa nela.