Jamile teve o azar de ser prometida a uma família rica da região que mora: a um dos herdeiros do clã Al Bir. No entanto, não a qualquer herdeiro. Khaled, o primogênito de Mohammed Saih Al Bir. E pior, dada de graça ao homem por conta de um maldito d...
Hoje é niver de uma pessoa querida, mas quem ganha presente são vocês! Hahaha
Capítulo final! Espero que tenham gostado dessa nossa jornada! :)
Nos vemos lá embaixo...
Capítulo 12
Algum tempo depois...
O tempo é soberano de todas as dores e, embora ainda lembrasse de Isa com certo carinho e um mínimo de dor, Jamile já não sentia mais aquele sentimento tão terrível que lhe abraçava o peito, uma sensação desoladora de dor. Longe disso indicar esquecimento, era, na verdade, um impulso a mais para que a jovem desse o melhor de si, cuidando de sua filha nascida e de todas as mulheres da sua aldeia que precisassem dela.
Jamile estaria ali para todas elas. Não as desampararia, nunca.
Em homenagem à grande amiga, Jamile dera o nome dela à filha. Khaled aprovara e, para falar bem a verdade, gostara demais, pois Isa, sua filha, era sempre a lembrança constante do quanto ele não acreditava que merecia Jamile e que, por isso mesmo, a amava todos os dias, doando-se como podia.
Os dias passaram sem mais intempéries. As outras famílias, não tão corajosas como a de Amin, decidiram por se calar e aceitar o poder dos Al Bir. Ainda mais, porque, com o trabalho incansável de Jamile por uma situação melhor para o seu povo, o apoio popular era imenso, com votos de alegrias e amores incondicionais da aldeia para com o casal e sua filha.
Nenhuma família era tola o suficiente para além de tirar outra família do poder, levar, também, o povo a uma insurgência radical. O melhor mesmo, por ora, era deixar que os Al Bir continuassem fazendo o trabalho bem-feito que vinham fazendo.
No mais, a alegria contagiava os corações dos dois amantes vendo Isa, a filha, brincar tranquilamente, já com dois anos. Khaled abraçou Jamile por trás dando-lhe um cálido beijo na bochecha enquanto estacionava a mão na sua barriga. A jovem já esperava outro bebê, talvez um menino, ao que tudo indicava.
― Hoje preciso ir até o nosso hotel na cidade ao lado. Preciso verificar como andam as finanças. ― Jamile concordou com a cabeça.
― Eu preciso ver também como estão as crianças do orfanato. Fiquei de ler uma história para eles logo mais. ― Khaled sorriu.
― Eu te amo, Jamile. ― Ele disse beijando-lhe dessa vez os lábios, uma despedida sofrida que acabava por os lembrar, sempre, de uma despedida do passado. Mas Jamile espantou os fantasmas que ousavam tomar conta do seu pensamento.
― Eu também te amo, Khaled. ― Disse do fundo do seu coração.
― Eu tabi! ― Disse Isa se fazendo presente, o que fez com o que o casal risse exultados de alegria enquanto concordavam alegres com a intrusa que chegava.
― E nós também te amamos muito, Isa. ― Disse Jamile, ao passo que Khaled já pegava a menina nos braços tascando-lhe um beijo molhado no rosto. Isa, por sua vez, não gostou do aspecto molhado do beijo, passando a mãozinha pela bochecha em uma verdadeira cara de nojo e sapequês enquanto falava:
― Nhã! ― E tanto Khaled quanto Jamile riram sendo seguidos por uma inocente Isa que, embora não soubesse muito bem do que ria, acompanhara os pais.
Eram, enfim, uma família feliz.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Oi, Oi gente!
Chegamos ao fim desse conto! Faz tempo que não escrevo um conto, ainda mais um tão grande, então espero de coração que tenham gostado da nossa jornada... ❤️❤️❤️
Planejo tentar escrever mais contos pela frente... mas com calma... há muitas histórias pedindo para serem escritas na minha cabeça e outras tantas para continuar.... e antes de tudo, passar esses períodos de prova rsrs...
Minha intenção é escrever agora Ajude-me a casar, mas vou falar a verdade, está uma verdadeira batalha.
Gostaria da opinião sincera de quem já leu o primeiro livro se por acaso o livro 2 estar voltado mais para a comédia vai deixar o povo na mão? Porque sendo bem sincera, não estou conseguindo escrever nada muito romântico e ao mesmo tempo não sei dizer se está ficando ridículo o que ando escrevendo de Ajude-me a casar, se vai ficar cômico demais... enfim...
Estou numa situação complicada. Acho que a melhor hipótese que me resta é ir postando o que eu estou escrevendo e, se ficar ruim, apagar tudo e recomeçar essa continuação em outro momento da minha vida... acho que essa é uma decisão madura... o que acham????
Se tudo der certo, esse sábado eu edito o próximo capítulo! Torçam para que sim... e tentarei escrever com calma, porque só tenho o que postarei sábado e mais um escrito... é... não anda fácil mesmo minha vida rs...
Bjinhoos Diulia.
Obs: foi um prazer ter vocês aqui nesse conto! Aguardo vocês nos meus próximos trabalhos! 😊
