Capítulo 11 - Os Miraculous!

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Fomos interrompidos pelo telefone da Marinette que começou a tocar, olhamos para a tela, e pudemos ver a Alya, nos separamos rapidamente, então a Mari arrumou sua blusa e pegou o celular, logo atendendo a ligação por vídeo.

- O-Oi Alya. – A Mari disse.

- Amiga, você tem que vim aqui na empresa, o Sr. Agreste está querendo falar com você pessoalmente. – A Alya disse.

- Tudo bem Alya, eu já vou. – A Mari disse.

- Espera, o Adrien está com você? – Alya perguntou.

- Sim. – A Mari respondeu. – Porque?

- Bem, é que o pai dele está querendo falar com ele também, já como é o dia de folga dele, o Sr. Agreste estava planejando ir no apartamento do Adrien. – Alya disse.

- Entendi, bem, então nós dois estamos a caminho, até daqui a pouco. – A Mari disse desligando a chamada. – Bem amor, eu vou me arrumar, pode aparecer assim na empresa mesmo. – Ela falou se levantando.

- Está bem. – Eu falei, então ela me deu um selinho e foi em direção das escadas. Fiquei andando pela casa da Marinette, até que eu vi uma caixa, qual me veio a lembrança, eu já vi aquela caixa, mas não estou me lembrando aonde. A peguei e coloquei em cima do armarinho de onde a tirei, logo abrindo-a, quando fiz isso, além da tampa, diversos compartimentos das laterais saíram também, e eram os... – Os miraculous... – Falei para mim mesmo.

- Voltei Adri... – A Mari parou a fala. – O que você está fazendo com isso? – Ela perguntou um pouco nervosa.

- Onde você conseguiu essa caixa? – Perguntei.

- Eh... – Ela travou. Eu acabei por pegar o anel e colocá-lo, logo um brilho verde apareceu na minha frente, assim que sessou, eu vi quem há anos eu não vejo.

- Plagg?

- Hum? Adrien? – Ele falou virando para mim. – Quanto tempo garoto.

- E coloca tempo nisso! – Falei. Olhei de relance para a caixa, e percebi que estava faltando algo, logo percebi que os brincos da Ladybug não estavam ali.

- A-Adrien? Como você sabe do Plagg? – A Mari perguntou se aproximando de mim.

- Bem... Eu era o Cat Noir, até eu e a Ladybug derrotarmos o Hawk Moth. – Respondi.

- Eu não posso acreditar! Então quer dizer que sempre lutamos juntos? – Ela falou boquiaberta.

- Então quer dizer que, você é a Ladybug? – Perguntei e ela assentiu.

- Sim, você deve ter percebido a falta dos brincos da Ladybug, então... Tikki! Vem cá. – Ela disse, então logo uma kwami vermelha, com bolinhas pretas, feito a joaninha apareceu.

- Sim Marinette? – Então ela olhou para mim e para o Plagg. – Olá Adrien! Oi Plagg! – Ela disse vindo até nós.

- Oi Tikki! – Plagg disse lhe dando um abraço.

- Bem, Mari... a minha pergunta ainda não foi respondida. – Falei olhando-a.

- É que... após você entregar o seu Miraculous para o mestre, eu fui entregar o meu, mas o mestre achou melhor eu ser a próxima guardiã, então eu continuei com o meu miraculous e ele acabou por me entregar a caixa com todos os outros, podemos dizer que ele quis se aposentar. – Ela disse.

- Entendi, mas já como não está tendo mais vilões na cidade, não faz tanto sentido continuarmos com os miraculous, bem... eu não, você ainda tem que usar, mas, eu não tenho a necessidade.

- Mas, se você quiser ficar com o Plagg, pode ficar, porém, você não pode se transformar, Cat Noir e Ladybug saíram para não voltarem tão cedo, só voltaremos à ativa, se aparecer um vilão.

- Obrigado princesa. – Falei e lhe dei um selinho.

- Isso tudo foi muito bonito, mas tem alguma coisa para comer? Eu posso até ficar hibernando no anel, mas ainda sinto fome. – Plagg disse.

- Tudo bem. Mas temos que ser rápidos, o Sr. Agreste está nos esperando. – A Mari disse.

- E em pensar que ele era o Hawk Moth, mas por sorte, ele nunca soube as nossas verdadeiras identidades. – Comentei e a Mari assentiu. – Mari, quem era a Rena Rouge, e a Queen Bee? – Perguntei curioso.

- Alya e Chloé, ah, e foi você quem entregou o da tartaruga, para quem você o entregou? – Ela perguntou.

- Para o Nino. – Falei. – Significa que o nosso quinteto sempre foi formado por todos sendo conhecidos, só não sabíamos, bem... em partes. – Falei. – Já como você sabia quem elas eram, e eu sabia quem era o turtle.

- Sim. – Ela olhou para trás e viu os kwamis vindo em nossa direção. – Bem... Vamos, não devemos deixar o seu pai esperar mais. – Ela disse e eu assenti, logo saímos da casa dela. Entramos em seu carro e fomos em direção da empresa, chegando no andar da sala de reuniões, vimos o meu pai lá dentro da sala. – Desculpe a demora, senhor Agreste.

- Tudo bem Marinette. – Ele disse. – O que eu gostaria de conversar com você, é sobre as peças da nossa parceria, eu gostaria de saber se você revisou os que eu já havia enviado, e acabei por trazer mais alguns para você dar uma olhada.

- Eu revisei os desenhos, e separei os que eu mais gostei, e separei alguns dos meus desenhos para o senhor revisar. – A Mari disse e logo virou para a Alya. – Alya, você poderia pegar aquelas duas pastas que eu deixei na gaveta da minha mesa? – A Mari perguntou.

- Mas é cla... – Alya se interrompe ao seu celular tocar, então ela o atende. – Me desculpa amiga, mas eu estou precisando resolver uma coisa com as costureiras. – Assim que desligou a chamada.

- Tudo bem Alya. – A Mari disse, então Alya saiu.

- Se quiser Mari, eu posso ir pegar. – Falei me levantando.

- Obrigada Adrien. – Ela disse, então eu saí da sala de reuniões e fui em direção do elevador.

Minha PatroaWhere stories live. Discover now