Capítulo nove

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 Nove - Mental

[Merina Pov.]

Eu estava caminhando de volta para o quarto onde eu havia deixado Harry tomando seus comprimidos junto com as minhas anotações. Eu estava tentando voltar ao normal após uma semana inteira longe dele.

Abri a porta e encontrei Harry desamarrado e apenas de boxers sentado na cama, seus pés balançando no ar como ele olhou para mim e sorriu.

Imprudentemente eu entrei no quarto e fechei a porta, trancando-a rapidamente e lambendo os lábios, tendo certeza de seu enorme sorriso.

“Harry?”

Ele se levantou e se aproximou, pegando nos botões do meu jaleco branco e começando a desabotoá-los, um por um lentamente. Mordi meu lábio inferior quando seus lábios começaram a traçar padrões lentos na minha mandíbula.

“Por que você demorou tanto?” Sua voz rouca questionava acabando o trabalho de desfazer os botões.

Sem uma resposta, ele me levou até a cama e me sentou sobre o colchão macio, suas mãos ásperas subiam e desciam nas minhas pernas e seus olhos estavam me encarando, língua umedecendo os lábios e seu rosto se aproximando do meu.

Apertei meus olhos fechados e esperei seus lábios tocarem os meus, e logo ele fez isso, sua língua pedindo passagem como eu rapidamente abri meus lábios. Suas mãos caíram nos meus lados puxando minha camisa sobre minha cabeça e logo voltando a conectar nossos lábios.

“Eu quero você, agora!” Seu sussurro era abafado pelos meus lábios sedentos contra os seus.

Balancei a cabeça sem desconectar nossos lábios e deixei ele fazer coisas com meu corpo, suas mãos nunca parando em um único lugar. Ele agarrou minhas coxas e me levou mais para trás na cama, seu corpo entre as minhas pernas, lábios mordiscando meu pescoço enquanto eu respirava pesadamente.

Minha cabeça jogada para trás como ele descia mais para baixo com beijos quentes, passando os lábios sobre meu peito tapado apenas com o sutiã rosa desgastado, descendo até minha barriga e desfazendo o feixo da calça jeans branca, meus olhos seguindo cada movimento como ele puxou as calças pelas minhas pernas e deixou-as caírem livremente no chão.

Agarrei seus ombros com força e forcei um sorriso, tentando esconder o prazer que estava dominando meu corpo.

“Abra as pernas,” ele murmurou retirando minhas mãos dos ombros e me empurrando levemente para trás.

Arqueei uma sobrancelha e fiz como ele pediu, suas mãos largaram meus braços e ele se endireitou logo se ajoelhando no chão, enterrando o rosto sobre minhas pernas e dando um pequeno beijo sobre a calcinha branca e sorrindo como eu gemi baixinho em contemplação.

Lentamente ele empurrou a calcinha para o lado e brincou com a minha entrada, o dedo indicador entrando um pouco e saindo rapidamente do buraco quente. Mordi meu lábio inferior e me levantei sobre meus cotovelos assistindo aos movimentos ásperos do homem no meio das minhas pernas, cachos molhados e testa escorrendo suor.

“Relaxe, Merina,” um sorriso adorável surgiu em seus lábios antes que ele afundou os lábios sobre a região sensível e começou a sugar, sua língua girando em movimentos lentos e sugando meramente em momentos.

Caí para trás na cama e tapei minha boca tentando impedir os gemidos saírem enquanto ele continuava com os movimentos apreciados da língua, seu hálito batendo em minha entrada como ele ria das minhas tentativas falhas de tentar conter os gemidos de prazer.

Meus quadris se contorciam e se inclinavam para a frente tentando obter mais dele, mas ele segurou minha cintura firmemente parando meus movimentos e rindo como eu resmunguei baixinho.

Olhei para cima não sentindo mais sua língua quente dentro de mim, então fui contemplada por um homem totalmente nu acariciando seu próprio membro na ansiedade de se enterrar dentro de mim.

“Você vai me ajudar?” Ele murmurou me olhando profundamente, arqueei as sobrancelhas mais uma vez, tentando entender. “Eu vou fugir, Merina!”

Mus olhos se arregalaram e minha garganta secou, tentei fechar minhas pernas, mas rapidamente Harry as agarrou e sem esperar ele me penetrou, se enterrando completamente dentro de mim.

“Meu Deus!” Gemi alto, sentindo meus braços amolecerem e meu corpo cair contra o colchão, meus lábios se entreabriram e eu esperei o ar voltar.

“Você vai?” Ele retirou o pênis completamente e aguardou minha resposta.

Algo me dizia que se eu discordasse ele não iria mais me penetrar, e sem pensar eu balancei a cabeça e gemi mais uma vez quando ele voltou a me penetrar com força. Minha cabeça sendo jogada para trás e minha cintura indo para frente tentando encontrar seu corpo e sentir ele ir mais fundo.

“Como Merina?” Torturantemente ele saiu de mim e se afastou. Apertei meus olhos e agarrei seu braço esperançosa, meus olhos agora encarando-o.

“E-Eu vou, Harry, por favor.” Eu sussurrei voltando a cair para trás.

“Então, você vai ter que escutar com cuidado,” ele murmurou me penetrando com mais força fazendo meu corpo ir para trás na cama, mas rapidamente ele segurou minha cintura e começou a penetrar rapidamente, meu corpo se movendo junto ao dele ganhando mais prazer a cada momento.

“S-Sim,” tentei falar entre pequenos gemidos.

“A-Amanhã .... eu deveria estar indo para a casa da minha mãe, mas,” ele parou nas palavras para soltar um gemido rouco e continuar os movimentos rápidos. “Mas, quem vai vir me pegar é você.” Assenti com a cabeça ainda com meus olhos fechados esperando ele continuar. “Não se atrase.”

Então, ele retirou seu membro de dentro de mim e eu senti o líquido quente cair sobre meu estômago enquanto eu derramava o meu próprio líquido pelas minhas coxas.Minha respiração era ofegante e Harry se deitou sobre meu estômago, tentando recuperar o fôlego para continuar a me informar sobre seus planos.

Minha garganta seca e meu coração disparado como eu comecei a pensar em ajudá-lo a fugir e tê-lo ao meu lado.

“Não se atrase,Merina.” Ele sussurrou recuperando a respiração.

“Sim,” concordei e tentei sair de baixo dele, ele lentamente se moveu para cima da cama me deixando sair e eu limpei minhas pernas e barriga com a camisa de Harry que estava jogada em um canto e me vesti rapidamente, abotoando meu jaleco e destrancando a porta.

Mas antes que eu pudesse sair, Harry estava me puxando pelo braço e beijando meus lábios preguiçosamente. Meu corpo contra a porta e seus lábios se separaram dos meus, respiração lenta batendo contra os meus lábios entre abertos.

“Talvez eu seja louco, mas só você pode dizer isso, Merina.” Ele voltou a fechar o espaço entre nós dois e minhas pernas amoleceram.

Sim, eu estava apaixonada por um doente mental. Seu lar era em um hospício e seus remédios controlados.

[Sim, isso acontece quando a Merina retorna das suas ‘férias’, eu não sei se está um pouco confuso ou não, me digam vocês.

E SIM, essa história está no fim, apenas há mais um capítulo. Mas eu talvez possa fazer alguns capítulos extras, isso depende se vocês querem!]

VOTEMMMMM E COMENTEM, QUERO VER MUITOS VOTOS NESSA HISTÓRIA QUANDO A MINHA INTERNET VOLTAR E EU PUDER ATUAIZAR FREQUENTEMENTE. 

hospice → stylesWhere stories live. Discover now