Capítulo 3 : O inferno existe.

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Acordei. E não sei como dormi na noite passada. Mas sei que apaguei no meio de uns amassos. Olhei pro lado e lá estava ele. Deitado, dormindo, no chão do quarto, em meio a tanta caixa e bagunças. Meu Deus. Eu dormi aqui? Nós transamos a noite toda. E foi ótimo. Nunca transei tanto com alguém na minha vida como essa madrugada. 

Agora hora de voltar a realidade. Dormi fora, quando meus pais me proibiram, depois de um vacilo enorme. Agora um vacilo gigantesco. Estou fodida. E perdi aula de novo. Me levantei do chão e minhas colunas estão me matando. Caminhei até o banheiro e me olhei no espelho. Eu estava descabelada, sem celular, sem comunicação com ninguém, muito menos meus pais. 

Matthew apareceu me olhando com uma cara de sono. Sorriu. Ele estava sem camisa, apenas de cueca. Aquele corpinho dele, magrinho, e também pouco definido me deixa louca. Uns pelinhos em seu corpo é até sexy. Ele sorriu e passou a mão no cabelo. 

- Moça, não sou de elogiar ninguém após uma foda. Mas tá de parabéns, nunca gamei tanto assim como estou. - Ele sorriu e entrou no quarto, ficou atrás de mim e me olhando pelo espelho.

- E é? Assim como? Me mostra. - Sorri e fiz uma expressão safada mordendo meus lábios. 

Ele sorriu e aproximou seu membro em minha bunda, e já dava pra sentir ele criando vida. Sorri. Ele beijou meu pescoço com as mãos em minha cintura, aproximando minha bunda ainda mais com seu membro, enquanto sarra em mim o máximo que pode. Sorri e rebolei um pouco a bunda em seu membro, o mesmo depois de me beijar e me olhou sorrindo pelo espelho. Me virou com uma rapidez que nem senti, empurrou o que tinha em cima do balcão da pia e me suspendeu e me colocou em cima da mesma. Abriu minhas pernas e sorriu me olhando. Sorri pra ele. Eu já estava sem calcinha, usando uma camisa dele, e logo ele adorou a visão que teve. Começou fazendo umas carícias com os dedos e depois sem tempo me penetrou sem pensar. Ele começou devagar. Apenas apreciando meus gemidos baixinhos e me vendo morder meus lábios de olhos fechados. Dava pra sentir ele me encarando e sorrindo. Abri os olhos e o mesmo estava mesmo me olhando, ele segurou meu rosto com uma pressão que chegou até doer um pouco, mas eu nem ligava. Ele me beijou rápido e em seguida aumentou a pressão. Nossa, como ele é gostoso. Um sexo matinal é a oitava maravilha do mundo. Meu corpo estava totalmente, ainda, dormindo. E essa sessão de sexo era super prazerosa. Até mais que a nossa madrugada toda transando. Ele me socava com força que eu sentia que a bancada ia quebrar a qualquer momento. Ele gemia como se estivesse adorando, e alto. Ecoava no banheiro, e seus gemidos me dava mais prazer ainda. Ele deu uma tapinha de leve em meu rosto e continuou até que tava claramente não aguentando mais segurar. Sorri pra ele. 

- Deixa eu fazer algo pra você. - Falei ofegante pra ele. 

O mesmo parou devagar de me penetrar e saiu de mim. Sai de cima da bancada e me ajoelhei em sua frente. Segurei seu membro com uma convicção que queria que ele gozasse em mim. Olhei pra ele e cai de boca. A expressão dele de surpresa era maravilhosa.

- Assim não se faz cachorra. - Ele sussurrou enquanto gemia.

Continuei lhe chupando como se fosse um picolé e eu queria o recheio. Ele não aguentava mais. Gemia mais alto enquanto segurava meu cabelo com força. Continuei. Lambia. Mordiscava. Vai e vem. Ele não tava aguentando.

- Eu não consigo mais. - Ele falou de olhos fechados gemendo baixinho. 

- Goza em mim então. - Sorri pra ele e comecei a passar a língua na cabecinha.

- Cachorra... 

Ele me xingava baixinho, de olhos fechados. E eu continuava passando a língua pela cabecinha até ele não aguentar mais. Ele gemeu alto enquanto gozava no meu rosto. Na minha língua. E até um pouco no meu cabelo. Sorri pra ele e ele sorriu de volta.

Fuck Me, Daddy!!Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt