Foste frágil, culpa tua o naufrágio
Eras pedra, deixou-me penetrar
Ah, homem! Ah, pobre homem!
Destes razões pra eu lhe afundarPodia eu só cantar, sem lhe encantar
Queria Eu, por ti, renunciar tal poder
Deixar órfão os filhos do mar, quebrar
O ciclo natural que me faz sobreviverEu canto, tu vem, afoga, então, parto Volto pro mar aos prantos
Choro, renovando as águas do oceanoNinguém se atreve a julgar
Também sou vitima de mim
Tanto quanto quem me amar
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Mulheres e Poesias
ChickLitDo objeto feminino idealizado à realidade da mulher contemporânea, somos mais que flores rosas e belezas encatadoras, porque não somos esteriótipos, somos individuais, divergências, mas acima disso ainda somos mulheres e temos um ideal, denomine-o f...