Desde o momento em que os mortos se levantaram quebrando totalmente o equilíbrio, o mundo está em um completo caos, trazendo a tona o pior do ser humano, onde a única coisa que importa é sobreviver, não importando quem ou o que tenha que fazer para...
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«————————» CAPÍTULO 08 Um passado bem presente. «————————»
Ponto de Vista Izabelle Swan – Prisão.
Já não conseguia me lembrar a quanto tempo estou aqui, deve ter passado semanas, meses ou até mesmo anos. Eu mal consigo me lembrar quem eu sou, eles me torturam dia após dia, desde o momento em que me acordam com um alarme extremamente alto, e me levavam para a mesa da tortura – onde a última coisa que eu via antes de gritar implorando por piedade, eram os olhos da minha progenitora, até o final do dia quando meu progenitor me treina como se eu fosse nada mais que uma máquina mortífera. Vida patética, eu sei.
Tomei um baita susto assim que a porta se abriu em um estrondo e dela entrou dois soldados, seguraram em meus braços brutalmente e me levantaram.
– Onde ela está? – Não reconheci minha vós, estava rouca e saiu arranhada, faz tanto tempo que não abria minha boca para outra coisa a não ser gritar, que eu nem mesmo lembrava que eu há tinha. Esperei os soldados me responderem, o porque não era ela, uma mulher morena com o olhar duro, que sempre me buscava, em vez disso, apareceram eles dois, algo me diz que não é coisa boa.
Sem falar nada, fui levada até um local, diferente do laboratório em que sempre ia, fui levada até o meio do que parece um centro de treinamento.
Quanto mais me aproximava, mais escutava grunhidos, o que é isso? Assim que os soldados pararam de me puxar, fui posta em frente a uma caixa de metal, era de onde vinha os grunhidos.
Eles se colocaram ao meu lado, como se fossem me impedir de fugir, porque eu fugiria? Não teria para onde ir mesmo.
– Você esta pronta para a segunda fase do experimento – Escutei uma vós, me virei e em um tipo de sacada toda fechada, estava um grupo de cientistas, e minha progenitora, estava bem no meio de tudo com um sorriso satisfeito no rosto.
Não desviei os olhos dela, algo ali me dizia que o que estava por vim seria pior do que tudo que eu já passei, e isso me fez tremer, gesto este que não passou despercebido por ela que apenas sorriu como se quisesse me acalmar, ela é uma ótima atriz, consegue fingir muito bem.
– Iniciem a segunda fase – Dito isso, os soldados se afastaram um pouco mais, e outros dois soldados abriram as portas da caixa de metal, que eu julgaria ser um contêiner, e nada que eu tenha visto ou passado por essa minha vida miserável iria me preparar para o que viria a seguir.
Lentamente uma pessoa?! Saia da caixa se arrastando, erguendo as mãos lentamente e vindo em minha direção.
Meu corpo vibrou de pavor e eu petrifiquei no lugar.
