Capítulo 35

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Faaaaala moresss, to muito sumida aqui nossa senhora.

O motivo do meu sumiço são os de sempre, o EAD, bloqueio criativo e venho me dedicando a outras coisas e com isso o livro ficou um pouco de lado. Isso não significa que o Livro entrará em hiatus ou algo do tipo, irei continuar escrevendo o mesmo porém não terá capítulos novos todo dia até eu ajeitar minha vida. Mas com toda certeza pelo menos uma ou duas vezes por semana estarei aqui com capítulos novos pra vocês!

Amo todos vocês e obrigada por não terem desistido de mim hahaha. 

beijinhos! ♡♡♡♡

***

— Diego, eu não sei andar nisso — seus olhos se arregalaram-se — Se você me deixar cair eu te mato!

— Não se eu correr antes — ri e ela rolou os olhos rindo também logo em seguida.

Na mala do carro tinha meu skate antigo e pra infelicidade da Manuela eu tive a ideia de pegarmos pra andarmos sobre a orla.

Ela odiou, era óbvio.

— Já tô vendo eu caindo de cara no chão — a puxei devagar segurando firme em sua cintura.

— Manuela, você está quase tirando meu braço fora de tão forte que você está segurando — rimos.

— Aguente, querido — mandou um beijo no ar.

Passamos a tarde inteira assim, brincando um com o outro e também passei o resto do dia com o braço doendo por causa de Manuela.

Realmente a ideia do skate tinha sigo péssima, tinha custado o meu braço.

Sentamos em banquinho de cimento que beirava a praia e ficamos observando a mesma que estava cheia e também o pôr do sol que estava admirável. 

— E o bebê? — a olhei. Talvez tocar nesse assunto não seria um boa ideia agora mas se dependesse de Manuela nós nunca íamos conversar sobre.

— O que que tem o bebê? — me olhou comendo seu algodão doce.

— Você sabe, o que você vai fazer em relação a ele...essas coisas — ri fraco.

Ela desviou o olhar e ficou um tempo em silêncio. 

— Eu não sei — fitou o chão — As semanas passam e eu não consigo chegar a uma conclusão, sabe? 

— Sabe que uma hora ou outra você vai ter que decidir, não é? — assentiu — Ele ta crescendo e isso influencia muito no....

— Aborto — riu fraco — é, eu sei. 

Não levamos o assunto pra frente, eu sentia que Manuela ficava muito desconfortável falando sobre o bebê. Eu achava estranho o jeito que ela agia como se não estivesse grávida mas as vezes a entendia porque também não sabia como me sentia em relação a isso. Ficamos o dia na praia conversando e comendo, foi uma baita de uma distração para ambos.

— Como assim você terminou com sua ex por telefone, Diego? — arregalou os olhos. 

— Ela era muito chata, não tive escolha — dei ombros. 

— Nossa, que babaca — a empurrei de leve — Ei!

— Vai me falar que você nunca terminou com alguém por mensagem? — a olhei com os olhos cerrados. 

— Não — balançou a cabeça negativamente — diferente de você eu tenho coração e também um pouco de noção.

— Eu tenho coração — fiz beicinho.

— To vendo — riu. 

Quando deu umas oito horas nós voltamos pra casa e Manuela foi o caminho todo reclamando das minhas músicas como de costume. Estacionei o carro na primeira vaga que eu vi no estacionamento do prédio e nós descemos conversando assuntos aleatórios. Chamamos o elevador e entramos no mesmo após sua chegada e até que o dia tinha sido bom. Destranquei a porta e Manuela entrou logo colocando sua bolsa na bancada. 

— Obrigada, o dia foi bom mesmo sendo com você — rimos — Até que deu pra te suportar. 

— Acho que você quis dizer que o dia foi ótimo porque foi comigo — mandei um beijo no ar e ela rolou os olhos. 

— Sério — se aproximou — Obrigada, de verdade  — me abraçou.

Não tive reação na hora e acho que só uns segundos depois envolvi meu braço correspondendo seu abraço.  Ela se afastou e nós ficamos nos encarando por uns segundos até eu puxa-lá pela cintura e juntar nossos lábios. 

Era estranho como do nada esse desejo batia em mim e sabia que batia em Manuela também. 

Era errado e eu sabia disso. 

A encostei sobre o balcão a beijando e desci a mão por todo seu corpo parando na cintura dando um leve aperto. Com a mão por baixo da sua blusa apalpei seus seios por cima do sutiã e Manuela arfou. Tirei sua blusa rapidamente e em seguida desabotoei seu short o deixando cair sozinho. 

— Diego..— disse baixo quase sussurrando e após eu apertar com força sua bunda abriu um sorriso safado. 

Virei seu corpo fazendo a ficar de costas para mim e a segurei pelo pescoço enquanto tirava sua calcinha lentamente. Manuela apoiou seu braço na bancada e empinou a bunda e eu não pensei nem duas vezes antes de cair de boca na sua intimidade que se dava por molhada. O gemido de Manuela ecoava no apartamento e não demorou muito para ela ter uma sessão de orgasmos, era visível suas pernas completamente bambas. 

Ela se virou pra mim, me beijou lentamente enquanto sua mão vazia o movimento de vai e vem no meu membro. Ela desceu devagar me olhando e o abocanhou com tudo me fazendo gemer baixo, Manuela sabia o que fazia com a boca e isso me deixava maluco. 

Sabíamos que não deveríamos estar fazendo aquilo mas na altura do campeonato esse pensamento nem nos incomodava mais.

Abri um pacotinho de camisinha com a boca e a coloquei antes de penetrar em Manuela. 

A gente ia foder ali na sala mesmo. 







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