VyF - 34

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Oiiii gente, gostosinho e tenso para vocês do jeito que mamãe gosta hahaha.

Oiiii gente, gostosinho e tenso para vocês do jeito que mamãe gosta hahaha

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— Vamos chamá-la de Nina?

Cristina sorriu e o beijou com calma.

— Será uma garota graciosa! — concordou.

Heriberto confirmou com a cabeça e querendo deixar aquele papo pra depois, a beijou e segundos depois ela gemia de prazer mais uma vez nos braços do único e verdadeiro amor de sua vida...

***

O tempo é acolhedor para alguns e decisivo para outros que precisam superar o insuperável, a pequena Nina chegou para alegria da família e para reafirmar ainda mais o amor entre Cristina e Heriberto que já tinham deixado aquele tema para trás e se quer era lembrado por eles. Victória estava apaixonada pela sobrinha e como forma de respeito se quer citava o nome de Frederico e muito menos ela os via juntos, era uma forma de preservar sua irmã e a família dela mesmo querendo contar a ela as experiências de sua vida, gostaria de poder dividir tudo com ela como faziam quando eram jovens mais ainda não era o momento para que aquilo voltasse a acontecer entre elas.

Regina aceitou a ajuda de Victória e foi internada em uma clinica que daria todo suporte que ela precisaria para se desintoxicar e viver uma vida normal e sem vícios que era o que ela mais desejava para aquela menina que se quer teve uma chance na vida e que teve os pais e uma sociedade inteira virando as coisas para ela, mas Victória era diferente e mesmo que chegasse a se arrepender no futuro de suas escolhas, nunca negaria ajuda a uma pessoa que ela visse que realmente tinha potencial para isso. Frederico vivia da cidade para o campo e cada dia estava mais feliz com seus filhos e a mulher amada, tinha sim muitos problemas com Gizela que não entendia que ele não queria mais nada com ela e mesmo assim ela insistia, se insinuava para ele que se quer notava todos os seus esforços em tentar seduzi-lo.

Ele era louco por Victória e mesmo ela ficando pelada em sua frente ele se quer ligava e saia rindo o que a deixava cada vez mais furiosa e mesmo que fosse aconselhada por Agatha a desistir de Frederico, ela parecia não ouvir e seguia em seu propósito de tê-lo a seu lado custe o que custasse. Já certo casal clandestino e a margem de qualquer suspeita se encontravam sempre em beijos ardentes e mãos bobas que sempre os deixavam vermelhos, mas nunca chegaram ao que realmente interessava e desejavam com afinco, Maria não tinha se entregado a ele naqueles três meses que haviam se passado mesmo desejando arduamente e Jonas a respeitava mesmo tendo que tomar diversos banhos gelados e se aliviar sozinho.

Naquela tarde em questão os dois estavam na fazenda aos beijos debaixo de uma arvore sem se importa que alguém os vissem e ele a apalpava onde conseguia e demonstrava a ela o quanto estava duro e ela gemeu soltando seus lábios em busca de ar e se olharam profundamente com ela vermelha assim como ele.

— Vamos para dentro e não me torture mais! — estava afoito.

— Se entrar em sua casa será um caminho sem volta! — tocou o rosto dele.

— E quem disse que quero voltar atrás? — ofegou e a puxou pela mão para que fossem para a casa grande.

Quando subiram as escadas e entrou na casa ele já foi a agarrando e eles se bateram nas coisas derrubando tudo que encontravam pelo caminho e ela arrancou a camisa dele arranhando suas costas e ele a sento na pequena mesa onde tinham jogado todo no chão, mas não contavam com uma presença ilustre para impedir mais uma vez aquele momento de acontecer.

— Jonas Rodrigues, eu posso saber o que significa isso?

Ele de imediato se afastou de Maria e o susto foi tão grande que ele caiu por cima do sofá indo ao chão, a senhorinha ao ver o desespero dele caiu na risada porque jamais tinha visto filho se assustar daquela maneira desde que era pequeno e ela o pegava aprontando, Maria desceu da mesa de imediato arrumando sua blusa e sua bochecha parecia dois tomates de tão vermelhas que estavam. Jonas levantou e olhou para a mãe que ainda estava parada rindo daquela cena toda e ele se aproximou nervoso e a beijou no rosto pedindo a benção e ela o abençoou olhando para Maria que sorriu timidamente cheia de vergonha.

— Eu posso saber o que é tudo isso?

— Quando chegou? — rebateu com outra pergunta.

— Agora! Agora pode me responder por que esta quebrando a casa toda? — olhou novamente para Maria. — Quantos anos têm?

— Dezoito!

— Seus pais sabem que está com ele? — ela negou recebendo aquelas perguntas. — O que pensa que está fazendo, meu filho? — o olhou.

— Mamãe, por favor! — respirou forte. — Não comece com suas coisas!

— É melhor eu ir! — ela passou a mão nos cabelos.

Jonas a olhou no mesmo momento e pegou sua camisa a colocando e segurou a mão dela.

— Eu te levo!

— Não precisa! — estava envergonhada e se sentindo estranha com o modo como aquela senhora tinha falado.

— Eu te trouxe e vou te levar! — sorriu.

— Ninguém vai sair daqui! — eles a olharam. — Vamos tomar um lanche e depois vocês vão para onde quiser ou pro quarto que era para onde estava indo! — virou caminhando para a mesa.

— Você é mesmo uma velha fofoqueira! — ele zombou dela que riu e nada o respondeu e ele olhou para Maria. — Me desculpe por isso!

— Estou morrendo de vergonha, Jonas.

Ele sorriu e a beijou na boca.

— Não se preocupe com ela, certamente ela quer saber quem é você e o que representa em minha vida! — falou com simplicidade porque era exatamente isso que ela iria fazer.

— E o que eu sou em sua vida? — se arrependeu no segundo seguinte em fazer aquela pergunta. — Quer saber, esquece isso! — caminhou na mesma direção daquela senhora já que nunca tinha entrado ali.

Jonas a olhou ir e respirou fundo já que ela se quer deixou que ele falasse o que pensava sobre a pergunta dela e a acompanhou sentando a mesa e como era previsto Josefa interrogou Maria de todas as formas deixando que ela ficasse em alguns momentos envergonhada com as perguntas, mas ela não recuou e respondeu a todas enquanto se alimentavam daquela mesa farta e cheia de coisas maravilhosas para se comer. Lá fora o tempo já virava drasticamente e a chuva que era para chegar no começo da noite se iniciou forte escurecendo todo o céu e Maria dentro daquela casa se preocupou percebendo que não sairia dali tão cedo, olhou para Jonas e respirou fundo se cobrando pela pergunta que havia feito a ele, mas não era tão importante naquele momento em que tinham Josefa ali falando sem parar.

***

Na estrada Victoria também recebeu toda aquela chuva e se preocupou já que pegaria estrada de barro em alguns minutos e seu carro não era o mais adequado para aquele temporal, Fernanda em sua cadeira estava incomodada e mesmo Victória conversando com ela para que ficasse calma ela resmungava chorando. Victória não queria parar ou demoraria muito para chegar a fazenda e não faltava muito já que tinha acabado de começar aquela estrada que tanto a preocupada, o céu clareava e a chuva ficava cada vez mais forte a deixando mais tensa já que Fernanda não parava de resmungar e vendo que não teria a atenção da mãe naquele momento, ela iniciou o choro e Victória virou a cabeça por um segundo para vê-la e foi o suficiente para aquele animal se atravessar em sua e tudo ficar escuro...

VyF - DESTINOOnde histórias criam vida. Descubra agora