Era sexta feira, finalmente. Eu estava realmente preocupada com Bae, eu não sei se eu deveria confiar Jungkook. Já se passou 5 anos, não sei o que exatamente passa por sua cabeça, o que eu fazia ficar mais tensa.
Olho pouca neve cair do céu pela fria janela de vidro do carro, não estava frio, apenas um pouco fresco, o inverno daqui uns dias já iria acabar, e então iria começar a primavera.
Hoje eu iria me encontrar com Charles Williams, eu teria que preencher algumas coisas, ele é dono de uma grande empresa da Inglaterra, uma belo inglês misturado com americano.
Meu motorista abre a porta e saio, caminho até a porta do restaurante, Namjoon já estava do lado de fora do restaurante me esperando. Acho que não falei pra vocês, Namjoon tomou 33% da parte da empresa, então desde então tomamos decisões juntos.
Comprimento Namjoon apenas com um aceno de cabeça, ele abre a porta do restaurante pra mim e entro, logo um homem de cabelo escuro, pele clara e olhos verdes me comprimenta.
-- Me chamo Charles Williams. - o homem estende a mão pra mim e aperto, e ele faz o mesmo com Namjoon. -- Este é o Caio, meu abraço direito.
Olho pro homem de pele escuro dando um aceno.
-- Me chamo Lalisa Manoban, e esse é Namjoon. - começo a caminhar em direção de uma mesa.
Logo eles se sentam e Namjoon se senta ao meu lado.
-- É um prazer fazer negócio com você Senhorita Manoban. - Charles me dá um pasta vermelha, tiro uns papéis dali, pego uma caneta em minha bolsa.
-- Apenas Lalisa, tenho apenas 21 anos. - falo dando um sorriso, começo a preencher as folhas.
-- Vinte e um? E já tem uma bela empresa? Poderosa. - Caio fala desta vez, e dou um sorriso de lado.
-- Ela tomou controle aos 16. - Namjoon fala bebendo um gole de vinho.
-- Estou chocado. - Charles fala, acabo de preencher e dou as folhas pra Namjoon e a caneta.
-- Pois é, e hoje sou grata por tudo que conquistei. - digo bebendo minha taça de vinho.
-- O que conquistou Lalisa? - Caio pergunta me olhando.
-- Uma empresa na França, uma empresa nos EUA e uma empresa da China. - digo me servindo com mais um pouco de vinho.
-- Quem toma conta delas? - Charles pergunta.
-- Um amigo meu, cuida da empresa na França. - digo balançando o vinho em minha taça.
-- E o resto? - Caio pergunta.
-- Meus contatos cuidam pra mim. - falo dando de ombros.
-- Você já pensou se o seus pais te deixaram com alguma dívida? - Charles me olha, e o olho de volta.
-- Divida. É sempre bom olhar os arquivos antigos. - arregalo os olhos. Me levanto correndo.
-- Eu preciso ir. - saio dali o mais rápido possível.
Corro até o carro, abro a porta, fechando com força.
-- Empresa, rápido! - digo colocando o cinto de segurança.
O motorista começa a dirigir rápido. Meus pais não podem ter me deixado com dívidas, até onde eu sei tudo que eu devo, eu pago, eles não acharam o suficiente largar a filha e ainda deixá-la com dívidas a pagar?
Saio do carro correndo assim que o motorista para, pego a chave da porta principal, abro a porta, a fechando e a trancando. As luzes de sensor de movimentos se ligam, aperto o botão do elevador, logo ele se abre. Entro no mesmo apertando até o último andar.
Assim que as portas se abrem, começo andar rápido, o barulho do salto batendo no chão ecoava pelo andar vazio. Abro a porta da minha sala com força e sem paciência. Jogo minha bolsa na mesa, vou até o armário de arquivos, pego um por um. E os leio.
Um arquivo me chama atenção e leio com cuidado... Arregalo os olhos pra ao saber qual empresa meus pais devem, na verdade.. Eu.
A empresa de advogados Jeon's.
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-- Você tem certeza disso Lisa? - Namjoon pergunto bagunçando seu cabelo.
-- Leia novamente Namjoon, leia 100 vezes se for necessário. Eu devo mais de 50 milhões pro os pais do Jungkook. - ando pra um lado e pelo outro irritada. Como eles podem fazer isso comigo.
-- Liz, primeiro você tem que se acalmar. - Namjoon toca meu ombro só que me afasto.
-- Me acalmar? Me peça tudo, menos isso. - pego o arquivo, me saindo da sala de Namjoon, me esbarro com Jisoo.
-- Mil perdões Jih. - digo.
-- Está tudo bem Liz? - Jisoo pergunta preocupada.
-- Claro. - dou um sorriso forçado. Volto a andar.
Chamo o elevador, e as portas se abrem, umas pessoas estavam presentes então dou um sorriso. As portas se fecham. Começando a descer.
-- Ele é um gato. - ouço uma mulher dizer bem pra trás.
-- Você falou com ele que dia? - a outra mulher pergunta.
-- Ontem, ele estava com um garoto. - a anterior fala.
-- Ele é pai? - a outra pergunta.
-- Ele disse que sim. - a outra responde.
-- Qual o nome dele? - a outra pergunta.
-- Jeon Jungkook, meu ex namorado. - Irene.. Eu sabia que era ela, Jungkook não teve nenhuma namorada depois de Irene.
Conto até 3 mentalmente, pra não agarrar o pescoço de Irene, eu não quero surtar, olho pra as duas, com cara séria. Irene da um sorriso sarcástico.
-- O que tá olhando, perdeu algo aqui? - Irene pergunta e rio baixo negando.
-- Irene, pare.. - a mulher ao seu lado iria falar.
-- Não, não. Ela tem razão, o que eu perdi aqui. Não é? - falo de braços cruzados.
-- Ok.. Desculpa. - a mulher ao lado de Irene fala, me aproximo dela acariciando seus fios soltos.
-- Qual seu nome? - pergunto sussurrando.
-- Misuk.. - ela fala com a voz baixa.
-- Pra quem você trabalha? - pergunto.
-- Namjoon. - ela fala.
Sorrio indo até a Irene.
-- Nome? - falo fria e ela ri.
-- Pra que quer saber? - ela pergunta rindo.
-- Você sabe quem eu sou? - pergunto rindo também.
-- Não, e parece que não é ninguém importante. - Irene diz que faz meu sangue ferver.
-- Sou a Lalisa Manoban. - falo apenas, Irene fica pálida e sorrio. -- Fique longe de meu filho e meu marido, Irene.. Ou se não, você perde seu emprego, e sua língua pontuda. Estamos entendidas e fui clara?
-- Estamos entendidas e a senhora foi claramente clara. - ele fala ainda mais pálida.
-- Ótimo! - as portas do elevador se abre, e saio dali.
Caminho até a porta principal da empresa, saio, entrando no carro e o motorista começa a dirigir. Preciso saber o que significa esta dívida.
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Depois de Eu e Você (Liskook)
Fanfiction[CONCLUÍDA] parte 1 - I N E S Q U E C I V E L Abandonada duas vezes, com a vida complicada, e pra completar tudo de ruim, um filho. Não é algo ruim, aliás, ela estava carregando um pedaço de seu amado dentro de seu útero. Criando sozinha um filho...