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"Loucura é a saída de emergência! Você só precisa dar um passo para trás e fechar a porta com todas aquelas coisas horríveis que aconteceram… presas lá dentro… para sempre."

Flashbacks on...

Depois de vários meses sendo atormentado e agredido em segredo, o menino não queria pedir ajuda aos seus pais, ja que ambos passavam por problemas .

Com um leve frio na barriga de receio do que estava prestes a fazer, a irá era bem maior o fazendo seguir em frente

O menino suportava toda violência e insulto, mas não poude se conter quando isso mirou na direção de sua irmã.

Ele andava por um beco, novamente voltando da escola, quando escutou  algo esperado, que lhe causou uma ansiedade gritante.

Os mesmo garotos em suas roupas desleixadas  se encontravam no caminho visualmente o esperando.

O garoto bruto de boné verde que era por hipótese  o lider do grupo estava vindo ao seu encontro com grande maldade em seu olhar.

O menino apertava o bolso de sua calça sentido o perfeito formato de seu canivete pronto para um ataque, mas por um breve momento lhe faltou coragem.

O garoto de boné verde, Brutalmente deu-lhe um chute em sua barriga o fazendo sentir uma dor que nunca sentiu antes que lhe trazia sangue a sua boca.

Não demorou muito para que o grupo, agora com madeira na mão também se juntassem e começassem agredi-lo.

-Cadê aquela força de ontem?_ Perguntou com puro desdém.- Cena comovente, o Irmão protegendo a irmãzinha._ Debochou afinando a voz.

A Clara imagem de sua irmã em sua cabeça foi o suficiente para o garoto lembrar de seu plano na noite anterior.

Sem mas nem menos o menino avançou todo machucado com o seu canivete em mãos com o queixo trincado de ódio. 

O menino estava sentido o sangue correr pelo seu corpo como nunca antes, uma adrenalina tomou conta de seu ser o fazendo dar várias  facadas seguidas no garoto de boné verde.

O grupo extremamente assustado estavam se afastando aos poucos, mas o menino olhou na direção do mesmos e sorriu com a faca enfiada no pescoço do garoto agora que jorrava sangue.

Quando o menino se deu conta ja tinha perfurado todos que estavam ali, mas ele não estava satisfeito ainda perfurava os corpos ja mortos incontrolávelmente descontando todo o seu ódio.

Quando finalmente parou ele guardou seu canivete, sua roupa estava encharcada de sangue o fazendo olhar ao seu redor a procura de qualquer peça de roupa limpa para voltar para casa.

Após avista uma blusa básica branca e uma calças jens azul RAF e um allstar preto e branco jogados perto da grande lixeira no beco não demorou muito para que ele vestisse aquela roupa.

O menino estava assustado, não pelos assassinatos que acabará de cometer mas por sua  estranha reação de prazer e satisfação que aquilo lhe causou, nunca se sentiu assim antes.

Ele entrou rapidamente pela porta de casa e avançou ao banheiro.

Pronto para jogar sua roupa que pegará á rua no lixo, sentiu um aperto no peito por não querer se livrar, como uma espécie de lembrancinha de uma festa inesquecível.

[...]

Ele preparava um lanche de cereal ao leite enquanto ia para sala fazer companhia a sua mãe que assistia televisão enquanto fazia crochê branco.

-Você está muito bem hoje._ Disse a mãe com um sorriso dócil aos lábios.- Aconteceu algo bom?_ questionou curiosa enquanto sua mão continuava a se mover fazendo crochê.

-Quem sabe._ Respondeu e sorriu
maliciosamente.

A mãe o olhava e sorria, jungando ser uma espécie de amor na adolescência ou algo do tipo, mas mal sabia ela que seu filho havia cometido 5 homicídios.

- 5 assassinatos cometidos hoje anonimamente pelos becos de Chicago._ Anunciou a televisão ganhando a plena atenção da mãe assustada e do menino que agora olhava atentamente.- Ninguém faz idéia de quem poderia ser._ concluiu fazendo o menino sorri levemente.

- Os assassinatos são realmente torturantes de se ver._Uma pessoa dizia atordoada ao microfone.- Estão indignados que muitos estejam do lado desse assasino o chamando de o Killer._ Concluiu

-Esses garotos tiveram oque mereceram._ Uma garota nitidamente revoltada dizia em sua entrevista.- Muito obrigada Killer._ Agradeceu.

-Killer..._ Susurou o menino e sorriu  satisfeito com o nome que havia ganho.

-A raiva pelo garoto de boné verde é muito notável, até seus olhos foram retirado._ Um polícial dizia.

-Ha ha ha._ O menino riu ganhando a olhar de reprovação da mãe.

-Diogo._ Chamou -Isso não tem graça._  repreendeu

-Desculpa, mãe._ Disse sorrindo.

Os dias foram se passando, e o garoto estava a ruas a procura de todo os  garotos semelhante aos que havia matado para continuar a sua nova atração.

Sua vontade de matar estava ficando cada vez mas incontrolável, quando se deu conta de que quase matou sua propria irmã enquanto dormia, o real motivo do garoto ter saido de casa aos 17 anos de idade.

O Killer da vida real, agora pelas ruas com a mesma roupa que usou para voltar para casa na primeira vez , a usava como um verdadeiro símbolo.
Roupa na mídia...

Killer não deixava de as vezes olhar de longe a casa de onde havia saído, sua mãe e sua irmã de longe, seu pai já havia falecido oque foi um dos motivos de sua vontade de matar se tornar incontrolável colocando até mesmo a vida de sua família em risco.

Flashbacks off...

Feridas físicas doem, mas podem ser amenizados através da medicina.

Ja as feridas psicológicas não podem ser vistas e muito menos tocadas, de alguma forma essa feria irá procura meios de se auto amezinar.

Como uma perfeita mistura de Killer com Coringa estava feito agora.

-Eliza callen._ Killer dizia após parar em frente ao marcos.- Esse nome soa semelhante a você?_ questionou sorrindo sacarticamente.

Marcos apenas o olhava com seu Ego sendo nitidamente torturado.

-Não irei lhe dizer uma só palavra sobre ela._ resistiu o orgulhoso velho.

-Que pena._ Killer dizia enquanto fazia sinal para um de seus subordinado lhe trazer suas ferramentas de torturas.-Quer se divertir um pouco?_ Questionou sorrindo maliciosamente segurando um bisturi.

Depois de alguns minutos de tortura killer ou seu nome verdadeiro Diogo callen, havia tirado as informações sobre sua irmã, e estava pronto para ir até ela.









Meu amor é um vampiro 2Where stories live. Discover now