5:30

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Eu só te ligo às 5:30
A única hora que eu vou estar ao seu lado
Eu só amo quando você me toca, não quando sente algo
Quando eu estou drogado, esse é o meu verdadeiro eu
Quando eu estou drogado, esse é o meu verdadeiro eu

Eu só fodo com você às 5:30
A única hora que eu posso te chamar de minha
Eu só amo isso quando você me toca, não quando sente algo
Quando eu estou drogado, esse é o verdadeiro eu
Quando eu estou drogado, esse é o verdadeiro eu, gata

×××.             Leia ao som de The Hills, clique no play acima, ou coloque sua Playlist.

                Eu encarava tudo em cima da mesa sem a menor vontade comer. Nada passava pela minha garganta dês de hoje de tarde que Jimin deixou mais que claro de que eu iria voltar para casa sim, ele só não sabia quando, mas eu ia.

                Fiquei extremamente nervosa mas não insisti em nada, caso contrário acabaria pegando bronca dele.

              
                Ele parece ter percebido que eu não tinha nem me movido e me olhou com seus olhos mais escuros que o normal.

— Por que não está comendo?   - Perguntou me encarando profundamente.

— Porque eu não estou afim.  - Falei dando de ombros e vi ele estreitar os olhos.

               Iniciamos uma batalha entre olhares e nenhum dos dois queria apresentar alguma falha.

— Come!  - Ordenou para mim.

— Não sou sua serva para fazer o que quer.  - Cuspi as palavras na sua cara.

               No mesmo momento vi seus olhos brilharem de ódio e raiva. Antes estavam tranquilos, mas agora estavam sombrios e escuros.

— Você é minha e eu faço de você o que bem entender.   - Falou me fazendo o olhar desacreditada.

                 Eu esperava qualquer coisa menos que ele fosse dizer que fazia de mim o que bem queria. Ele se referiu a minha pessoa como um objeto que ele havia comprado e não tinha importância do que fazia dele.

— Você é um hipócrita!   - Falei me levantando e jogando a cadeira no chão.  - Você é podre Jimin! Podre! E eu mais ainda por te apaixonado por você!  - Falei e assim que vi ele se levantando, sai correndo.

         Corri até a biblioteca e fechei as enormes portas, colocando as cadeiras na frente, impedindo de serem abertas.

         Jimin chegou e começou a bater e balançar a porta, na tentativa bruta de abrir, mas certeira, pois as cadeiras não aguentariam muito.
  Corri pela imensa biblioteca e fiquei escondida atrás de uma das prateleiras, próxima a porta, caso ele fosse reto eu saia silênciosamente da biblioteca.


          Ele começou uma sequência de chutes fortes contra porta, e a minha única esperança era que as cadeiras aguentassem.

           O desespero e medo queimava meu peito, me levando ao puro delírio. 

  Três tiros disparados.


                   
            Pulei com os disparos e me forcei a não gritar ou me entregaria.

365 DAYS • PARK JIMIN • 🔞Where stories live. Discover now