Você é ansiosa, né?

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Em momentos de prazer e luxúria não é válido atentar para o ambiente em que se estar, mas sim para a pessoal que estar com você. O carro não era o lugar mais confortável do mundo, mas eles precisavam se satisfazer com urgência e era isso que fariam, independente do local.



As línguas se encontraram de uma maneira nunca vista antes pelos dois, o encaixe era perfeito. O empresário queria mais e como tinha a autorização da mulher, ele apenas desceu sua mão esquerda pelo corpo dela até chegar na bunda, enquanto a direita apertava sua nuca. Vez o outra a empresária soltava alguns gemidos que davam total certeza ao homem de que ele estava a satisfazendo.



Em um rápido movimento, Lili puxou o empresário pela nuca para que ele sentasse no banco. Ao passo que retirou a camisa dele, ela parou para olhá-lo, percebeu o sorrindo e não se conteve a sorrir também. Ele tocou os braços dela e foi subindo sua blusa lentamente, cheirando cada parte desnuda de sua pele até os ombros. A mulher fechou os olhos e sentiu a mão direita do empresário segurar sua nuca com habilidade, de forma intensa, porém delicada ao mesmo tempo. A empresária apenas fechou os olhos e jogou a cabeça para trás ao sentir a respiração do homem próximo ao seu queixo.



Germano depositou um pequeno beijo no queixo dela e foi descendo para o pescoço, cessou os beijos e passou a ponta do nariz por toda a extensão do colo sentindo o perfume dela; até a orelha, onde mordeu-a a fazendo ofegar. Lili mordeu os lábios tentando conter um gemido, sua intimidade formigava e ela ansiava por mais.



— Não enrola muito, pelo amor de Deus. - ela sussurrou ofegante.



A mulher jogou seu braço direito nos ombros do empresário levando sua mão até o cabelo dele e alisando-o. Ao sentir ele sugar seu pescoço e mordê-lo, maltratando sua pele, ela o puxou mais ainda em sua direção arranhando suas costas com a mão esquerda.



— Você é linda. - o homem sussurrou fazendo um sorriso aparecer nos lábios dela.



Germano foi descendo sua boca pelo colo chegando aos seios. Admirando cada um deles, onde era visível pelo sutiã. Lili enlaçou o pescoço do homem, pois estava prestes a enlouquecer ao sentir os toques dele em seus seios. A mulher sentiu as mãos ágeis do empresário em suas costas, abrindo o fecho de seu sutiã. Novamente sua boca foi descendo sobre a pele da empresária, mas dessa vez sugando e mordendo seus seios. Ela segurou sua nuca e puxou, agarrando sua cintura com as pernas.



— Meu Deus. - gemeu alto, se sentindo molhada e quente. — Vo... você está me... me enlouquecendo.



— Estou? - sorriu sacana. — Nem comecei ainda. - disse sexy e maldoso.



Lili nada respondeu apenas segurou sua nuca e o puxou para um beijo quente, que não durou muito, pois ele levou suas mãos até o botão da calça dela, a abrindo e retirando-a junto com sua calcinha. A mulher escorou suas mãos no banco, enquanto o empresário começou a retirar sua calça, ficando apenas de cueca preta. Por alguns segundos, ela o admirou, porém logo tomou a atitude de retirar sua cueca.



— Você é ansiosa, né?



— Cala a boca. - respondeu sentando-se no colo dele. Vagarosamente a mulher sentiu o homem a penetrar, aos poucos ela começou a subir e descer sobre ele. Germano a tomou pela boca novamente mordendo seu lábio inferior, despertando um gemido, enquanto a ajudava a movimentar sua bunda. Lili segurou a nuca do empresário puxando enquanto se entregava mais ao momento. A procura de mais intensidade, ele desceu os beijos pelo queixo, a respiração dela ficou irregular e outro gemido escapou quando ele a mordeu com certa força ao mesmo tempo em que apertou sua bunda.



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