Cúpula

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O animal parecia um elefante com mistura de baleia e dinossauro, feito por experiencias e criado em laboratório a pele era mais dura que aço, golpes físico. Batiam no corpo do animal no entanto o impacto é transportado para outra dimensão por buracos negros, Ceifeiro olha para Gorila e exclama:

_Chama.

Os olhos de Gorilas de verdes escuros ficam amarelos e uma luz aparece, uma mulher de cabelos vermelhos espetados com um cocar de penas o rosto com tinta avermelhada e sombra preta nos olhos virando os olhos parecendo sem paciência:

_Você de novo? O que você quer?

_Chamei o Curupira?

_Ele não ajuda a matar animais.

_Legitima defesa e também se nos consegui-se essa quantidade de alimento.

_Querem ele para que? A pele dele ou subsistência?

_Não se o que quer dizer essa palavra mas queremos matar para comer, vamos curtir a pele se quer saber, dura mais.

_Eu ajudo, mas quero algo em troca.

_O que quer?

_Fica devendo. Tem um jeito de neutraliza-lo. Tem um único jeito de mata-lo e um ser que sabe, mas ele não vai com a sua cara.

_Quem seria ele?

A moça aponta para cima.

_Deus!?

_Tupã.

_O que ele quer dessa vez?

_Conhece ele?

_Não somos muito chegados façamos assim, o mesmo trato que fizemos da ultima vez, solto duas aves e sacrifico um Poraquê e deixo ele andar um pouco em meu corpo, mas sem dança da chuva.

Um raio cai no chão e moça responde:

_Ele mandou a resposta.

_A jura! Não percebi pelo raio.

_Sem Poraquê ou aves, estão jogando impurezas no rio perto das Vitorias Regias, tome esses aparato humano.

_Uma tesoura, agulha, e linha? O que faço com isso?

_Esqueci a chave. Ela abre qualquer coisa, a linha e mais longa que o universo e mais dura que diamante, a agulha faz cortes espirituais por isso não importa a dureza da pele do animal o mesmo vale para a tesoura.

_Esses objeto são poderosos como?

_Bruxa da Fechadura, Bruxa da Tesoura, e agulha e a linha que foi feito e que Cuca recupera a Carapuça do primo Saci.

_Se não aceita-se serei torado por um raio?

_Sim.

Chegando no acampamento fizeram a fogueira e quando todos curtiram o animal Ceifeiro tira um naco da carne e diz emburrado:

_Estamos muito dependentes Mundo Espiritual, agora temos que tirar o porcos de perto das Vitoria Regia, estão morrendo pelo Metano.

_É. Concorda Gorila pensativo de olhos baixos, estranhando Ceifeiro pergunta:

_O que foi?

_Que honra teve no que foi feito? Os espirito nos veem como predadores, animais, por isso agiram de forma branda mas a responsabilidade do animal atacar o acampamento é nossa ele se sentiu ameaçado pois nos poluímos o habita-te dele e eles nos ajudaram a matar um animal me sinto em divida.

_Somos racionais mas somos animais sem meio termo.

_Você me entendeu Ceifeiro fiz coisas que não gosto de fazer, quero um acordo definitivo...

_Chama ele.

_Ele quem? Tupã vem se quiser, eu não contr...

Os olhos de Gorila Amarelam e Ceifeiro co tudo para, um raio cai no meio dos dois rapazes deixando uma cratera torrada cristalizada e terra retrocida e arrastada como um terremoto, embaixo sido remexido da força do arrastar do pé de Ceifeiro. Olhando para cima o irmão voava com olhos pegando fogo azul, raios saiam pela mão, cabelos de fogo verde.

_Quero fazer um trato! Grita Ceifeiro:

Levantou a mão encima de Ceifeiro com toda força que lança o rapaz para longe:

_Te odeio, mas sou um Deus mais evoluído mortal..

_Certo você faz a proposta, tem duas opções você me pulveriza ou eu te quebro ou...?

Com cara de tacho apaga o o cabelo pegando fogo, olhando para Ceifeiro exclama:

_Eu tenho uma proposta inseto.

_É a mãe.

_É o que!?

_Nada.

_Sei, a proposta: Ajuda direta dos imortais sem necessidades de pactos ou joguinhos, emprestaremos o poder necessário para uma nova sociedade.

_E o que querem?

_Ajuda contra nossos inimigos...

_Feito.

_Deixe-me acabar. Poder direto de escolha, a escolhas dos alicerces dessa nova sociedade.

_Certo.

_Tem certeza essa promessa não é só para mim mas também para seus irmãos, uma promesa de sangue?

_Com uma condição.

_Sua Ceifeira contra meu raio?

_Vai perder.                  

Poesias e contos de UbiratãnWhere stories live. Discover now