Guerra das Máfias

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A madeira do assoalho rangia apresar dos passos calmos, a janela abria e fechava, a porta em sua frente aberta, entrando um vento forte, olha para baixo com olhos caídos de desdenho dizendo:

-- De novo.

Olha para o lado esquerdo, uma camisola de Seda no chão, veste-se em só um movimento, olhos pequenos um pouco puxados, um brinco na orelha e um piercing na sobrancelha, cabelos Roxo escuro de um lado o outro amarelado. Aquela estranha peculiar pessoa andava até a porta, um cheiro doce lhe chamou atenção e outro totalmente diferente, atraída pela curiosidade vai até lá, o céu escuro entrelaçava com uma linda lua.

No lado de fora só o breu sorria para a moça somente a luz das lamparinas funcionaram os olhos a enganavam um pequeno jantar preparado para ela, a moça sorrir e diz:

--Só por que sou Asiática gosto de Miojo?!

--O chá é líquido tom ável? Uma voz fala na escuridão.

--Não sei bom só falo com pessoas que conheço ou vejo. Atrás da garota envolta em uma luz fraca da lamparina olha um rapaz loiro de olhos azuis lábios vermelhos com uma franja que cobria metade do rosto e nariz. Branco, até as mãos que para surpresa conseguia ser mais pálida que a luva branca para cobri-la. Sem mascara, nada não tinha medo algum no semblante de mostrar o rosto. O coração sem batidas repetitivas parecia temer qualquer ação.

A mão branca albina do rapaz levante de solavanco em sinal de arma com a mão e diz:

--Bam! Morreu chá tom ável agora.

A garota temendo pego o chá com lágrimas nos olhos toma e diz:

--De ultima refeição quero outra coisa, me recuso á comer Miojo.

--Miojo? Isso é miojo? Se não quer eu como.

--Mas eu vou comer o que?Que tipo de assassino não dá a ultima refeição?

--Um bom... Muquirana. Atrás água na chaleira e Miojo só tinham isso para comer quando pequeno você tem alguém para fazer o Miojo, mesmo que a mesma pessoa vá te matar, mas você ainda consegue ter mais calor humano na sua morte que eu em toda a minha vida.

A mão com sinal de arma, os dedos se viram ao sinal, fechando a mão e voltando a mesma para dentro do casaco preto. A garota indo para traz bate em algo gigante bota as mãos, parecendo um murro diz:

--Não gostou da sopinha.

Ela olha para traz se vira e diz:

--Adorei a sopinha é ótima.

O nervosismo era claro em sua feição a garota respirava alto.

--Comia antes agora está sem tempo. O rapaz sorri e diz:

-- Monstro, saco nela.

Colocou ela dentro de um saco preto, a garota luta dá um chute na cara de um deles e leva um teizer na testa.

Meia hora depois.

--Meio milhão a não ser que queira menos.

A garota é solta na frente do pai seminua.

--Pagaram pela garota não pelas roupas, não enche.

Aparecimento de sombras:

A visão de Vivian Yakamoto Carta 1:

--Tudo começou assim, mas teve uma grande expansão. A tática desse grupo é anti-sequestro teve crescimento rápido, infelizmente a policia anti-sequestro de Tóquio não é tão boa como querem que as pessoas acreditem. Bom para gente Yiakusa uma equipe anti-sequestro atrapalha, mas não é por isso o que preocupa todos, mas sim o grupo, religião, ou clã, mestre. Ninguém consegue pará-los, ninguém sabe deles são intocáveis, não só a gente a policia, o nosso governo os outros governos estão atrás, invisíveis, mas hoje isso acaba. Pagamos por uma dica a onde estariam. Nos deram o local onde todos os integrantes estariam, locais diferentes, não acharam conexão alguma.

Poesias e contos de UbiratãnWhere stories live. Discover now