Capítulo 14

15.8K 1.1K 372
                                    

Lorenzo Martinni

Acordo sentindo falta de Charllote, rosno irritado me levantando nada preparando para a doce visão a minha frente , Charly abaixada somente com uma calcinha enquanto procurava uma roupa , já que havia trazido a maioria das suas para meu quarto mesmo com sua oposição.

Admiro sua bunda deliciosa e empinada pra mim me lembrando delas vermelhas com a marca das minhas mãos _ só com o pensamento meu pau fica duro.

Me aproximo dela quando a vejo já de pé a abraçando e colando nossos corpos enquanto sugava lentamente seu pescoço vendo seu corpo reagir ao meu.

__Estou louco para devorar esse cuzinho, deve ser tão gostoso quanto sua bucetinha apertada_ Sussuro ao seu ouvido enquanto aperto seu corpo ao meu ,sentindo sua bunda suculenta ao qual quero me fartar, rebolando contra meu pau.

__ Minha porra! Você infernos é toda minha._ rosno não aguentando pensar em outro homem a tocando dessa forma.

__Simm ahh _ geme baixinho sôfrega.

quando tento colocar minhas mãos em sua calça ela se afasta me fazendo grunhi em desaprovação.

__Nem pense nisso, tenho que receber o auxiliar que vai chegar para me ajudar com os cavalos_ afirma ofegante.

__ torça para ser uma mulher _ rosno irritado.

__Não importa se vai ser homem ou mulher ,vou receber o auxiliar como receberia qualquer um.

Ela sai do quarto e eu tento ao máximo me controlar como havia prometido mas a ideia dela sendo tocada ou dando atenção para outro me deixava irado.

Me arrumo o mais rápido possível não suportando a ideia dela sozinha com outro homem, mas quando desço a encontro somente com Joana.

__ Onde está o tal auxiliar?

__Ainda não chegou , deve ter atrasado no caminho.

Resmungo irritado, eu detestava atrasos, isso mostrava o quão mal comprometido com o trabalho o funcionário era já que não conseguia cumprir nem sua obrigação.

Enquanto tomo meu café, Charly continua sua conversa com Joana e alguns minutos depois a campanhia toca, Joana se levanta para atender mesmo sendo trabalho dos empregados.

Vejo Charlotte indo atrás e a contra gosto vou também e encontro um garoto alto de pele clara meio desajeitado.

Observo sua interação com Charly com atenção não perdendo um movimento do moleque a nossa frente, a cada frase ou sorriso gentil da minha princesa vejo seu dedo indo em direção aos seus óculos arrumando algo que sequer se mexia me irritando ao extremo.

__ Se tocar nesses óculos novamente o quebrarei ao meio porra! _ Digo já sem paciência.

__Lorenzo !_ Charly tenta me repreender mas se quer a olho , encarando mortalmente o garoto a minha frente e circulando a cintura do meu anjo como um aviso.

Claro que havia ficado um pouco mais tranquilo, o moleque mal olhava nos olhos dela , sempre de cabeça abaixada mas não confiava nem um pouco nele perto de Charly , sabia o que uma mulher como ela poderia fazer com a cabeça de um homem , ficaria de olho.

__Então Eduardo, infelizmente ocorreu um pequeno acidente e não posso esforçar muito meu pé, você não vai ter muito trabalho , eu só preciso que durante os dias que eu não puder ir ao estábulo você analise como os cavalos então reagindo aos remédios e me passe um relatório da situação.

__Claro senhorita Jones_ vejo ele gaguejar novamente me deixando cada vez mais irritado.

__ Nada de senhorita, me chame de Charlotte e pode ficar tranquilo meu pé já está quase cem porcento e não vai precisar se demorar por aqui.

O cowboy obsessivo Où les histoires vivent. Découvrez maintenant