Jeon Jungkook é ganancioso, principalmente por dinheiro. Desde quando completou a maioridade, acostumou-se a cantar em um bar afastado, e seu sonho - além de querer viver da luxúria - é de fazer sucesso.
Park Jimin tem dinheiro suficiente pra si mes...
DESCULPEM A DEMORA! Andei toda atrasadinha e também estava esperando sair uma capa da nova da fic, mas ainda não saiu 😭 enfim, aproveitem!!!!! Usem a tag?
Comentem, please. Amo ver! 🥺
#JiminCoradinho
💚
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💸
[JIMIN]
Jungkook.
Como um cara pode ser tão cara de pau e ao mesmo tempo... Tão interessante?
O meu sentido por trás de dá-lo um rótulo como este é simplesmente porque não consigo compreender de jeito algum como ele pode me despertar tanta curiosidade. Jeon transmite em uma facilidade imensa ter uma vida peculiar ou no mínimo divertida, o que desperta a minha falta de experiência em muita coisa.
Não é que eu esteja interessado nele em si, como homem, óbvio.
A demora de Taehyung não era nem um pouco longa, pois assim que caminho até a cozinha, já com o meu conjunto preto de moletom confortável para dormir, eu ouço a chave girar e a porta se abrir.
Pra falar a verdade, eu preferi usar novamente o moletom de Jungkook. Era bom.
Continuo a fuçar sua geladeira cheia e procuro por uma caixa de leite.
— O Jungkook trouxe você? — sua voz grossa ecoou pela cozinha larga.
— Sim. — me virei com a caixa cheia na mão, levando até a pia e pegando um copo. — Como foi lá?
Estava curioso, mas tudo que recebi foi um riso soprado, como se ironizasse algo. Eu, fazendo uma cara típica de confusão misturado com um bico pidão, finalmente me virei para encarar o meu melhor amigo, que estava em frente à mesa da cozinha que caberia sua família inteira.
— É sério isso, Jimin? Você faz o seu melhor show na minha frente e na frente daquele desconhecido e simplesmente age agora como se nada tivesse acontecido? — questionou, suspirando. — Eu pensei que fosse menos egocêntrico.
— Egocêntrico? — franzi o cenho. — Taehyungie, eu quase tive uma crise por sua causa!
— Não me diga que realmente vai colocar a culpa na crise e ainda por cima, em mim! — dessa vez, respirei fundo.
— Tudo bem, vamos lá. — pretendi ficar mais calmo. — Me desculpe, Tae. Eu não pensei muito, tá certo, mas por favor, pense mais também antes de me tratar como uma criança que precisa de proteção.
