innocent girl ୨ ִ ۫ ⋆ . bughead.

Capther 76

elizabeth cooper point of the view.

Donna tinha seus olhos azuis arregalados e sua testa estava enrugada e suando por pega-lá no flagra cheirando as roupas do meu namorado.

— Me diz garota! — ralhei, querendo cada vez mais a espancar pela sua de sem-vergonha. — O gato comeu a porra da sua língua?

Desci meus olhos para seu corpo, ela estava com uma camisola chamativa, tinha um belo debote entre os seus e ela estava sem sutiã. Seus cabelos estavam soltos e suas mãos estavam fechadas.

— Eu não estava fazendo nada. Apenas estava dobrando as roupas do Jughead, já que a namorada dele não faz isso para ele — fechei meus olhos gargalhando baixo, enquanto cruzava os braços e jogava minha cabeça para atrás.

— Cai fora do quarto do Juggie, sua lunática!

— Você é uma vaca, Elizabeth! — ela falou de repente.

— Me poupe Donna — digo caminhando até ela e tirando a camisa de Jughead que ela tinha ainda nas mãos. — Não é minha culpa se o Jughead está namorando comigo agora, eu não sabia da merda da sua existência e nem sei porque me odeia tanto. Quer dizer, você nem tem razões para me odiar tanto!

Caminhei até o roupeiro e guardei as camisas que estavam jogadas sobre a cama. Aproveitei para pegar uma cueca, blusa de frio, camiseta e calça para o Jughead.

— Vai se fazer de egípcia agora? Eu e o Jughead estávamos destinados para nos casar, Betty. Somos melhores amigos dês de pequenos e éramos apaixonadinhos desde sempre. Mas ai ele se mudou para Riverdale e ficou obcecado por você! — ela falou em um sussurro, como se aquelas palavras estivessem lhe machucando. — Quando ele ligava para mim 99% da nossa conversa era sobre você. Então, como você ousa dizer que eu não tenho razões para te odiar! Você destruiu minha vida!

— Garota… Você já ouviu em falar em ir terapeuta? Só para vê se está certinho tudo ai na sua cachola — digo me preparando para sair daquele quarto. Sinto uma mão rodear meu braço me puxando para trás e me fazendo ficar cara a cara com a louca.

— Ouve bem minhas palavras, Betty. Eu vou conseguir o Jughead de um jeito ou de outro, nem que eu tenha que passar por cima da família Jones.

— Tenta. Você não vai conseguir destruir o nosso amor. Sabe por que, Donna? Porque ele é mais forte do que tudo. Até de uma lunática que não tem amor-próprio e fica mendigando amor do namorado dos outros — me solto do seu aperto em meu braço, pegando as roupas que caíram no chão que estavam nas minhas mãos.

Suspiro saindo do quarto do Jughead, caminhando rapidamente até o outro quarto onde o moreno estava a minha esperava. Quando chego na metade do corredor, olho para trás, vendo Donna apoiada na porta me olhando como os assassinos de filme de terror te olham quando estão prestes a morrer. Arfo negando com a cabeça e abro a porta do quarto vendo Jughead apenas de calça me esperando.

— Foi fazer minha roupa, amor? — perguntou debochado me dando um tapinha na bunda. Joguei a roupa em seu rosto o fazendo rir e logo caminhamos para o banheiro tomar nossos banhos e, também, dar alguns amassos.

* * *

Meu corpo estava sendo prensado conta o boxe e minha boca, definitivamente, estava sendo assaltada pela língua de Jughead que entrava selvagemente.

Passei minhas mãos pelo seu cabelo os puxando para mim, sentindo suas mãos amassarem minha bunda num aperto gostoso.

— Porra… — murmurei entre um gemido, quando seus dentes se cravaram no meu lábio inferior o puxando para si.