Cap 33

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Brenda;

Se o Miguel acha, que isso ia ficar assim. Coitado.

Vou encher aquela piranha de quinta categoria de porrada.

Se eu tivesse beijado mesmo o meu padrinho, era uma coisa. Mas como eu não fiz nada, não é traição.

Quem levou chifre foi eu e a songa monga, vulgo Annika.

Aí que ódio.

Rl: Parceira, parece que nós três tá no ponto. - dei risada - Daqui a pouco brota os cara aqui, querendo saber quantos nós cobra.

Thayna: Eu ainda nem entendi o que a gente tá fazendo aqui em plena esquina.

Rl: Nós veio ver, a Brenda usar o chifre pra bater na Ana pô. - riu fazendo gracinha.

Thayna: Tá, mas não vai fazer nada com o Miguel? Ele que te traiu.

Brenda: Ele vai se acertar com o meu pai e o pai dele. - sorri pra ela - Lá vem a piranha e a tia dela.

Rl: Essa tia dela é piranha demais mermã. - ignorei prendendo meu cabelo - Tu vai pra cima da mina na frente dessa doida?

Brenda: Vou mesmo, ela não é doida de encostar a mão em mim. - ri - O piranha.

Gritei no meio da rua mesmo, engraçado que a otária já me olhou de longe.

Brenda: É tu mesmo, chega aqui. - cruzei os braços.

Ana: Fala aí, qual foi? - veio cheia de marra pro meu lado. Só porque tá com a tia.

Brenda: E tu não sabe flor? - dei risada e ela negou - Sentou pra macho casado e esqueceu?

Ana: O MG? E a culpa é minha se tu não segura teu macho mona?.

Odeio que venham de deboche pro meu lado. Que nojo.

Fechei logo a minha mão e acertei um soco no meio da cara dessa otária.

Um atrás do outro, a monga veio querer puxar meu cabelo e tudo.

Derrubei ela no meio da rua e fui pra cima. A mona não sabe nem como briga.

Puxão de cabelo é o caralho.

Sou do time que dá soco e chute, sem dó mesmo.

Minha mãe que ensinou.

Thayna: Brenda chega. - neguei e ela me puxou pra trás - Chega mano.

Empurrei ela e fui pra cima dela de novo.

Gw: Que porra é essa aqui caralho? - me puxou com força me segurando - Em?

Brenda: Eu vou matar ela. - tentei me soltar e olhei o Miguel do outro lado ajudando ela.

Ana: Corna. Chifruda é isso que você é, otária. - ela gritou.

Brenda: Piranha, uma vagabunda. Tá se achando demais pra pouca merda, vai ficar sem esse corte químico de vez.

Gritei de volta.

Não tinha quase ninguém alí. Até porque foi bem em frente a minha casa e aqui no alto da comunidade, não mora muita gente.

Gw: Aí caralho, tu meteu chifre na minha filha? - me soltou indo pra perto do Miguel.

JF: Tu fica na tua, não vai encostar no meu filho não. - apontou o dedo na cara do meu pai.

Foi bem aí que a cagada foi feita.

Meu pai foi pra cima dele e a porrada aconteceu. Aproveitei que não tinha ninguém me segurando e fui de novo em cima daquela piranha.

Rl: Cadê minha pipoca caralho. - escutei ele gritar.

A vagabunda grudou no meu cabelo e eu só fui socando a cara dela.

Até alguém separar de novo.

MG: Chega caralho, qual teu problema porra? - acertei um soco no meio da cara dele também - Tá agindo que nem maluca aí porra.

Olhei pro lado vendo meu pai levantar e vir na nossa direção.

Empurrou o Miguel que caiu no chão no mesmo instante.

Gw: Tá gritando com ela por que caralho? Quem tá no erro aqui é tu!

O Miguel levantou querendo peitar meu pai e a tia Bruna saiu de Nárnia pra segurar ele.

MG: Quer me cobrar? Vai ter que cobrar tua filha também então caralho. Tava com o Pl no dia do casamento dele e aí? Qual vai ser caralho?.

Olhei rápido pra ele e meu pai nem me olhou, só tirou a glock da cintura e saiu andando.

Eu fodi com absolutamente tudo!

...
NÃO REVISADO.

Pecado Capital  - Livro IIIWhere stories live. Discover now