CAPÍTULO 58

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Não queria que essa noite acabasse nunca mais, ela estava perfeita, com a companhia perfeita

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Não queria que essa noite acabasse nunca mais, ela estava perfeita, com a companhia perfeita. Henry e eu dançamos com a multidão, rimos, nos beijamos como dois adolescentes, como se tivéssemos nos conhecido aqui nesta boate. Agora estávamos dançando mais juntos, comigo cantando It's Gonna Be Me do NSYNC no ouvido de Henry, que me enchia de beijos no pescoço.

Baby, when you finally get to love somebody, guess what, i'ts gonna be me! — cantava alto.

There comes a day, when i'll be the one, you see... It's gonne be me! — cantou Henry logo em seguida, me fazendo pender a cabeça para trás e rir.

— Você tem ideia de que horas sejam? — questionei. Henry me soltou e pegou seu celular, me mostrando que eram três horas da manhã.

— Talvez a gente deva começar a se ajeitar para ir, afinal, o trabalho começa amanhã — respondeu meio contrariado. Fiz um bico e assenti, respirando fundo.

— Queria que estivéssemos aqui só para turistar. — Henry riu, me puxando pela cintura e dando um selinho demorado.

— Podemos voltar a hora que você quiser, Alice... Mas o trabalho nos chama. — O abracei e fiquei na ponta dos pés para lhe beijar ao som de Britney Spears com a sua música remixada com um famoso cantor francês.

— E se a gente fugisse? Já estamos em todas as revistas de fofocas mesmo... — Henry mordeu meu lábio inferior, o puxando levemente e soltando logo em seguida.

— Sua ideia é ótima, Alice, e em outro momento, eu aceitaria sem nem pensar duas vezes, mas você está na mira dos acionistas, então... — Estava ficando um pouco triste, mas quando escutei a música I'm a slave 4 U, me desgrudei de Henry e voltei a dançar.

— Depois dessa então! Por favor! — Romeu me puxou pelo quadril para um canto mais reservado, onde conseguiu um lugar para se sentar enquanto eu dançava à sua frente.

— Vou fazer uma playlist dessas só para ficar te vendo dançar lá em casa. — Gargalhei enquanto dançava sem me importar com mais nada. Fechei os olhos e continuei a rebolar, retirando o meu cabelo do pescoço de forma sensual.

Henry me puxou mais para perto, beijando por entre o meu decote, fazendo com que eu fosse à loucura. Suas mãos passaram pelo meu corpo inteiro, parando nas minhas coxas desnudas e subindo novamente até a minha bunda, a apertando, e continuando seu percurso. Virei-me, dançando de costas enquanto suas mãos iam parar no meu decote. Apoiei minhas mãos em suas duas coxas, abaixando-me um pouco, ainda rebolando entre suas pernas, e aproveitando para atiçá-lo. Henry mordeu meu pescoço quando me esfreguei deliberadamente em sua excitação. Gemi baixinho, mas Romeu escutou, se levantando abruptamente e me puxando pela mão.

Não demorou muito para eu ser prensada em uma parede qualquer de um lugar mais escuro da boate. Henry apertou meu seio esquerdo por cima do vestido, fazendo-me arfar, momento perfeito para ele me beijar desesperado. Eu o correspondi com o mesmo desespero, agarrando seus cabelos e os puxando. Henry soltou meu seio, colocando as mãos por baixo do meu vestido curto para apertar minha bunda. Gemi durante o beijo, sempre o puxando para mais perto, pois queria mais dele, queria estar grudada no seu corpo, me esfregando para aplacar essas sensações que estavam se acumulando no meu ventre.

Alice no País da VogueWhere stories live. Discover now