Doce encanto (Um Romance Gay)

Halloween

Já era o Halloween e o novo aluno de Jason tinha chamado nós quatro para ir na festa, eu tinha insistido para nós ficarmos em casa, mas eles me arrastaram para festa, eu tinha ficado o tempo inteiro sentado e os garotos ficaram andando pela festa, quando o Tyler venho na minha direção para sentar junto comigo.

- Porque você está tão quieto, Leo?

- Se eu soubesse contava para você – eu dei uma risada de leve para ele – Tô brincando, é tudo que aconteceu e ainda por cima a chegada do André.

- Você ainda gosta dele?

- Sim, mas ele nunca vai ficar comigo de novo, porque quando ele foi embora, ele falou que nunca me amou.

- Porque você não faz o que Jason fez com você?

- Você sabe muito bem o porquê, mesmo que ele quisesse, ele fez algum acordo com os meus pais, que eu não sei o que é. – então o Jason estava vindo para nossa direção.

- Vamos dançar? – Jason me perguntou.

- Hoje não estou afim, Jason.

- Por favor, só uma dança?

- Não.

- Só uma?

- Não quero Jason.

- Uma?

- Ok.

Então começamos a dançar, como sempre ele começou a falar.

- Porque você está assim?

- Sabe quando você sabe que algo horrível vai acontecer?

- Sim.

- Eu estou com este pressentimento e fora as coisas que aconteceram este mês.

- Humm….

- E como foi o seu dia?

- Eles pediram para eu assumir mais uma sala no ano que vem e como foi o seu?

- Eu consegui o papel principal na peça dos miseráveis da faculdade.

- Que legal amor – ele me deu um beijo e me encarou – porque você não está feliz?

- Porque não posso fazer o papel, eu tenho que falar que não para os professores, pois os meus pais falaram para eu não chamar atenção e a peça será apresentado para qualquer pessoa de Nova York que quiser assistir.

- Humm...

Neste momento o meu telefone tocou e eu atendi.

- Oi, quem é?

- Oi, eu sou o policial Pedro, você conhece Bruna Mendes Sevilla e Bruno Sevilla?

- Sim, eles são os nomes dos meus pais, porque? O que aconteceu?

- Eles estão sendo levados para o Hospital Mount Sinai, para uma cirurgia de emergência.

- Mas o que aconteceu com eles?

- Eles estão com ferimentos graves de balas nos pulmões.

- Eu estou indo.

Eu deliguei o telefone e procurei o André e Tyler para nós irmos para o hospital e quando os encontrei, falei.

- Vamos para o Hospital os meus pais foram baleados - eu sabia que estava parecendo louco, pois eu tinha falado gritando com eles

- Ok – eles falaram.                  

Quando nós estávamos saímos, eu vi o David, ele estava diferente mais sabia que era ele, eu queria ir até ele e falar para ele parar de com tudo isso, mas eu precisava ir ver os meus pais, então fomos embora da festa e fomos para o hospital.