Capítulo Dois.

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Cânticos.

É o que eu ouço no momento. Os cânticos suave dos passarinhos, que provavelmente estão em seus ninhos. Sinto uma ventania gélida soprar em minha pele.

Fui abrindo os olhos lentamente, minha vista começava a se ajustar, conforme eu abria os olhos.

De início. Tive a vista do céu aberto, galhos de árvores altas e passarinhos que voavam no mesmo instante. Pisquei meus olhos tentando acostumar-me com a luz do sol que clareava sobre meu rosto.

Onde estou?. Pensei internamente. Senti minha costas deitada sobre o solar da terra. Encontrava-me deitada.

Inclinei meu corpo para frente ficando sentada. Levei minha mão direta até minha cabeça, pois estava um pouco dolorida. Ao erguer a cabeça. Meus olhos arregalaram-se de imediato, eu estou em uma floresta.

O que eu estou fazendo em uma floresta?

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O que eu estou fazendo em uma floresta?

Essa pergunta começou a rondar na minha cabeça.

Lembro-me estar na estrada seguindo para casa. Até passar por uma trilha adentro da floresta e.....

Mordi meu lábio inferior freneticamente às lembranças do que aconteceu vieram a toná.

Esta seria a mesma floresta? Olho ao redor e tudo que vejo é árvores, o sol estava beijando as folhas altas das árvores fazendo assim um incrível show de luzes.

Oi?! Tem alguém aí?.- Gritei. O som da minha voz pareceu ter ecoado por toda àquela floresta.

Chegava a ser assustador a ideia de que eu me encontrava sozinha naquela vasta floresta. E o pior é que não sabia se sairia Da-li por tão cedo.

Começo a andar, algo que pode não ser muito inteligente já que poderia estar adentrando cada vez mais na floresta.

—  Eii! Alguém?!

Novamente gritei, com o pensamento de que talvez, por um acaso, Alguém pudesse me ouvir e viesse ao meu encontro, mas o que obtive em resposta foi silêncio.

Escutei um som que não sabia exatamente de que direção ele vinha. Eram passos, parecia alguém correndo descontrolado pelas redondezas.

Sem prestar muita atenção a minha frente acabei tropeçando em alguma coisa, o que me levou ao chão de imediato.

Aaaah!

Atravessei uma teia imensa e rolei barranco a baixo, as mãos estavam posicionadas a frente da cabeça e rosto com a intenção de me proteger.

Conforme rolava a paisagem foi mudando para uma um tanto aterrorizante. Não se ouvia mais o canto dos pássaros, haviam teias, musgos e pouca luz.

𝐴 𝑇𝑅𝐼𝑃 𝑇𝑂 𝑇𝐻𝐸 𝑃𝐴𝑆𝑇  - 𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘Onde as histórias ganham vida. Descobre agora