Charles, um garoto perfeito que odiava a imperfeição em pessoa, Lizzy. Desde sempre. Lizzy, uma garota que queria se sentir viva, e puder amar alguém finalmente, mas a vida mostra que por vezes amar não é tão fácil assim. A imperfeição e a perfeição precisam de uma da outra para as manter vivas, mas juntas poderão ser altamente inflamáveis. O amor e o ódio pode até ser paradoxal, será possível odiar o facto de se amar? E o amor, é assim tão diferente do ódio? Lizzy e Charles precisavam do amor e ódio para se manterem vivos? Plágio é crime🏁