04: Wet Dreamz 🏁

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LIZZY SILVA POINT OF VIEW4 anos antes

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LIZZY SILVA POINT OF VIEW
4 anos antes

O calor e a tensão aumenta, o meu vestido colava ao meu corpo. O cheiro do suor misturado com álcool e drogas ficava cada vez mais forte.

Balançava o meu corpo ao som de J. Cole, rebolava sobre o colo de qualquer um, e a minha língua entrava na boca de qualquer um.

Eu queria mostrar que eu não precisava daquele idiota, que podia comer quem quisesse.

Charles estava encostado, com uma camisa social dobrada que realçavam  as suas veias, e talvez pelo efeito do álcool ele estava incrivelmente gostoso.

Abanei o corpo encarando-o, que agora mordia os lábios. Eu o odiava para caralho. Sem desviar os olhos dele, me aproximei.

— Não podemos, você sabe disso. — Suspirava contra os meus lábios.

— Só uma vez, por favor. — Supliquei contra o seu pescoço.

As suas mãos apertavam a minha cintura, os nossos corpos estavam próximos.

— Eu te odeio. — Disse.

Logo depois disso uni os nossos lábios, a sua boca tinha gosto de menta misturado com vodka, uma mistura que iria me viciar. Eu sabia que não era o certo, mas eu amava a sensação de escolher o errado. 

Em questão de segundos uma das suas mãos apertavam a minha bunda e a outra puxava fraquinho os meus cabelos.

— Eu preciso de você. — Supliquei ofegante. A bebida falou mais alto, em ambos.

E assim ele me fodeu em todas as posições existentes, deixou o meu corpo complemente marcado pelas suas mãos. Penetrava em mim como se a sua vida dependesse disso. O cheiro do sexo estava espalhado pelo quarto, e os gemidos corriam a casa.

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As suas mãos percorriam o meu corpo, estávamos sem roupa. Completamente íntimos, de uma forma que nunca fomos.

— Eu te odeio. Não acredito que deixei você colocar o meu órgão genital dentro de mim. — Revirei os olhos.

— À pouco não era disso que estava dizendo. — O garoto de olhos verdes afirmou beijando o meu pescoço. Senti um arrepio pela espinha.

— Eu te odeio, já disse isso? — Levantei-me e coloquei a primeira peça de roupa que vi.

— Vai onde? — O garoto questionou com a sobrancelha levantada.

— Vou embora, o que acha idiota? — Perguntei.

— Está tarde para andar na rua sozinha. —- Levantou-se

The paradox of love and hate 🏁Onde histórias criam vida. Descubra agora