☆| 𝗔𝗠𝗘𝗟𝗜𝗔 𝗖𝗥𝗔𝗪𝗙𝗢𝗥𝗗, uma garota gentil, altruísta, sonhadora, e provavelmente a melhor amiga que Harry Potter poderia pedir - sem contar com Hermione Granger -. O quarto ano se inicia, Amélia está de volta a hogwarts, desta vez ela e se...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O quarteto de ouro se encontravam agora na aula de DCAT, onde Moody acabara de entrar. Amélia estava sentada ao lado de Neville Longbottom, eram ótimos amigos também. Pegaram seus exemplares de As forças das trevas: um guia para sua proteção, e esperaram quietos. Moody logo aparecera na sala.
- Podem guardar isso - rosnou ele, apoiando-se na escrivaninha para se sentar -, Os livros, vocês não vão precisar deles!
Os alunos tornaram a guardar os livros nas mochilas. Moody apanhou a folha de chamada, sacudiu sua longa juba de cabelos para afastá-los do rosto, e começou a chamar os nomes, seu olho normal percorrendo a lista e o olho mágico girando, fixando-se em cada aluno quando ele respondia.
- Certo, então - concluiu ele, quando a última pessoa confirmara presença.
- Tenho uma carta do Prof. Lupin sobre esta turma. Parece que vocês receberam um bom embasamento para enfrentar criaturas das trevas, estudaram bichos-papões, barretes vermelhos, hinky punks, grindylows, kappas e lobisomens, correto?
Houve um murmúrio geral de concordância.
- Mas estão muito atrasados, em maldições - disse Moody. - Então, estou aqui para pôr vocês em dia com o que os bruxos podem fazer uns aos outros. Tenho um ano para lhes ensinar a lidar com as forças das...
- Quê, o senhor não vai ficar? - deixou escapar Rony.
O olho mágico de Moody girou para se fixar em Rony; o garoto ficou extremamente apreensivo, mas, passado um instante, o professor sorriu - a primeira vez que Harry o via fazer isso. Rony pareceu aliviado.
- Você deve ser filho do Arthur Weasley? - disse Moody. - Seu pai me tirou de uma enrascada há alguns dias... é, vou ficar apenas este ano. Um favor especial a Dumbledore... um ano e depois volto ao sossego da minha aposentadoria.
Logo ele voltou a falar.
- Então... vamos direto ao assunto. Maldições. Elas têm variados graus de força e forma. Agora, segundo o Ministério da Magia, eu devo ensinar a vocês as contramaldições e parar por aí. Não devo lhes mostrar que cara têm as maldições ilegais até vocês chegarem ao sexto ano. Até lá, o Ministério acha que vocês não têm idade para lidar com elas. Mas o Prof. Dumbledore tem uma opinião mais favorável dos seus nervos e acha que vocês podem aprendê-las, e eu digo que quanto mais cedo souberem o que vão precisar enfrentar, melhor. Como vão se defender de uma coisa que nunca viram? Um bruxo que pretenda lançar uma maldição ilegal sobre vocês não vai avisar o que pretende. Não vai lançá-la de forma suave e educada bem na sua cara. Vocês precisam estar preparados. Precisam estar alertas e vigilantes!
