Capítulo 54

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Maitê
William vai para casa todo nervoso e sobe para o quarto, ele começa a tirar a roupa junto dos sapatos quando chega no cinto olho começo a morde os lábios ele percebe e começa a tirar o cinto e a calça junto com a box, sem pensar fico de joelhos na sua frente e o puxo para mim.
William: O que você está... ohm
Maitê
Eu queria ser meiga, eu queria ser terna e delicada, mas precisava dele desesperadamente. Olhei em seus olhos, turvos mas frenéticos, e suas mãos desceram para afastar o cabelo do meu rosto. Peguei as mãos dele e as posicionei na cômoda perto da cama.
Maitê: Acredite, você vai querer se segurar firme agora (Prometi e ele gemeu de um jeito delicioso e, me obedecendo, se inclinou um pouquinho para trás. Seus quadris foram para frente, mas seus olhos permaneceram fixos nos meus. Sempre.
Meus lábios ronronaram conforme deslizei seu comprimento para dentro da minha boca. Minha língua o recebeu e o acariciou, e a cabeça de William tombou para trás; O puro prazer disso, o prazer absoluto provocando pela sua reação era o suficiente para fazer minha cabeça se dividir em duas. Tirei-o devagar e, ao fazê-lo, deixei que meus dentes roçassem sua pele; ele agarrou a borda da cômoda com mais força. Corri minhas unhas pelo interior de suas coxas e puxei novamente para minha boca queria ter acesso a mais da sua pele quente. Tirei novamente dando beijos na ponta, permiti que minhas mãos subissem e o agarrasse, acariciando e massageando. Ele era perfeito, todo macio e firme, e o abocanhei de novo, e de novo, e de novo. Me senti alucinada, ébria do perfume e da sensação de tê-lo dentro de mim.
William gemeu meu nome uma vez, depois outra; suas palavras escorriam como chocolate derretido e se derramavam em meu cérebro, fazendo que cada sentido meu se dedicasse a ele, somente a ele. Continuei, deixando-o louco, me deixando louca, lambendo, chupando, saboreando, provocando, me luxuriando na loucura que era aquele ato lascivo. Te-lo ali, desse jeito, era a própria definição da luxúria.
Ele se endureceu ainda mais, e suas mãos finalmente voltaram a mim e tentaram me fazer recuar.
William: Maitê, oh, Maitê, eu... Você... Primeiro... Você... Oh... Você...
Maitê
William gaguejou, e fui capaz de interpretá;lo: Queria que eu também recebesse alguma coisa. No entanto, sua entrega total era tudo o que eu precisava. Soltei-o por um instante, apenas para devolver suas mãos á cômoda.
Maitê: Não, William. Você (engoli-o profundamente outra vez, sentindo-o tocar o fundo da minha garganta, enquanto minhas mãos cuidavam da parte que minha boca não alcançava. Seus quadris se moveram uma vez, depois outra, e, com um frêmito e o gemido mais gostoso que já escutei, William gozou.
Foi maravilhoso.
William: Nossa, Maitê. Isso foi... Inesperado. (Ela deu uma risadinha e me curvei para beijar sua testa.
Maitê: Não conseguir me controlar. Você estava gostoso demais, e eu... Bem... Eu me deixei levar. (Me levantei)
William: Onde vc vai?
Maitê: tomar banho estou muito cansada (ele se levanta e vem até mim e rasga meu vestido e me joga na cama) Você tem alguma coisa contra minha roupa? (Sussurrei)
William: Tenho tudo contra a sua roupa (Rasgo a calcinha dela) senti sua boca em mim, em meus seios, quente e molhada, divertida e descuidada, gemi sobre o topo de sua cabeça conforme sua barba de dois dias arranhava minha pele deliciosamente.
Seus lábios se fecharam em meu mamilo direto, e meus quadris iniciavam um movimento próprio, insinuando-se loucamente sob ele; minhas pernas agora se achavam firmemente envoltas em sua cintura.
Lábios e língua e dentes se devoravam em meu busto enquanto William se alternava entre os seios, acariciando-os e beijando-os igualmente. Eu estava rodeada por William, e até mesmo seu cheiro.
Palavras desconexas escapavam de minha boca. Tive consciência de alguns "William" e de um ou dois "Nossa, que delícia", mas, de resto, me ouvi dizendo coisas como " Hum" e "Oh" e um altíssimo "Aaaaaiiiaaaiiiuuu", para o qual sinceramente, não existia grafia correta.
Maitê: William, preciso de você, por favor, dentro, agora (Ele deslizou gentilmente para dentro de mim, coloquei minhas pernas envolta da cintura dele á medida que William se pressionava ainda mais contra mim, seu sorriso se tornou infinitamente mais sexy. Ele mordeu o lábio inferior, vi recuar um pouco, para então entrar novamente fazendo nos dois solta um gemido. Lentamente, ele começou a se mexer dentro de mim, deslizando com uma pressão fantástica, e cada ângulo e cada nova sensação davam lugar a mais daqueles formigamentos cálidos que parecia querer sair pelas pontas de cada um dos meus dedos das mãos e dos pés. A sensação de ter William dentro de mim, dentro do meu corpo, até hoje era mais do que sou capaz de articular. Gemi, ele gemeu. Nossos corpos estava escorregadios de suor e batiam e se esfregavam um no outro. Afundei minhas mãos em seu cabelo, me arrastando e me contorcendo sob ele.
William: Maitê, tão linda (beijei sua testa e seu nariz, sua boça.)
Maitê
Fechei os olhos e me vi tão perto
William: Vem comigo meu amor
Maitê: Ohn sim (ele saiu e entrou com força em mim fazendo nos dois gozar ao mesmo tempo, ele ficou dentro de mim por uns segundos e saiu aos poucos e me puxou para seus braços)
William: Foi incrível
Maitê: Foi sim

) MaitêFechei os olhos e me vi tão perto William: Vem comigo meu amor Maitê: Ohn sim (ele saiu e entrou com força em mim fazendo nos dois gozar ao mesmo tempo, ele ficou dentro de mim por uns segundos e saiu aos poucos e me puxou para seus braços)...

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Continua...

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