Izuku Ackerman: O homem que vale por um exército(Hiato)

Capítulo 1 - O começo

Narrador On

"Homens não são criados de forma igual"

Essa foi uma lição que Izuku Ackerman aprendeu ainda quando criança.

Bem, essa história começa a muito tempo quando surgiu em um bebê recém nascido na cidade de Qingqing na China, que tinha a habilidade de emitir luz de seu próprio corpo. Depois desse incidente muitas pessoas pelo mundo começaram a manifestar diferentes tipos de habilidades especiais. Mesmo a causa do fenômeno das Individualidades serem desconhecidas foi, há teorias que diz que a propagação de um vírus transportado por ratos tenha desenvolvido essa situação.

Com a chegada dessa extraordinária era a Força de Polícia mudou suas prioridades e manteve um status na qual decidiu não utilizar as Individualidades como armas. Para evitar o caos que surgia, a profissão para combater os criminosos que usavam seu poder de forma ilegal, heróis, foi criada. Autorizando o uso de poderes que poderia até mesmo matar foi uma decisão bastante criticada em seu princípio. Com o passar do tempo o público começou a apoiar a decisão já que os primeiros a trabalhar profissionalmente como heróis agiram de forma moral e defenderam a lei.

Izuku Ackerman, um garoto de 4 anos, que sonhava em ser o herói número um. Estava frenético por hoje ser o dia em que ele iria saber qual é a sua individualidade. Agora o gatinho estava sentado ao lado de sua mãe, esperando os resultados dos exames. Foi aí que o médico entrou na sala e rapidamente analisou os papéis entregues a ele, chegando a uma conclusão que não agradaria ao garoto.

Izuku não tinha uma individualidade.

Ao ouvir isso, o gatinho deixa cair o boneco do All Might no chão no chão.

Inko: como assim doutor? — pergunta Inko Ackerman, a mãe do garoto.

Doutor: isso mesmo que a senhora ouviu. Seu filho é querkles... está vendo esse raio X? Como pode ver, seu filho tem uma articulação a mais no dedo mindinho. Isso significa que seu filho ainda faz parte do "molde antigo"... — explica ele brevemente.

Assim que terminaram, Izuku e sua mãe saíram do prédio. Saindo de lá era possível ver uma expressão de perturbação no rosto da mulher, ela parecia saber que algo de muito ruim estava por vir. Depois que o pai do garoto descobriu a notícia, ficou muito chocado, e não de um bom jeito. No dia seguinte o pai do garoto sumiu sem deixar nenhuma notícia de onde ele iria e o que iria fazer. E não só ao que parece a mãe do garoto também começou a ter os mesmos sentimentos que seu pai, por isso começou a agredir seu filho diariamente, para assim poder descarregar a raiva. Assim ela teve que arrumar um emprego para poder garantir o sustento deles, e olha que o emprego que ela arrumou não era dos melhores, prostituta... Isso mesmo, mãe do garoto sempre vinha bêbada e drogada para casa com algum homem e deitava-se com ele, Izuku não poderia fazer nada. Aquilo se tornar um vício, a mulher só gastava o pouco dinheiro que ganhava se prostituindo em drogas e bebidas, esquecendo de os alimentar.

Antes de tudo chegasse a esse ponto Izuku havia falado com sua melhor amiga, Katsumi Bakugou ou como Izuku chamava Katchan. E ela também não reagiu das melhores maneiras. Ela começou a bater no seu melhor amigo. Uma vez ela estava batendo em um garotinho que havia se metido nela, então Izuku foi ajudar o menino como um bom herói faria.

Izuku: isso é realmente cruel katchan!! Eu não vou deixar você continuar sem fazer nada!! — disse o garoto se tremendo todo.

Katsumi: Agora o Deku quer bancar o herói é? — falou ela, ativando sua quirk juntamente com seus capangas e partindo para cima de Izuku.

Depois de apanhar, Izuku se encontra no chão todo cheio de machucados pelo seu corpo, o garoto que ele tentou defender fugiu deixando-o sozinho.

A partir dali as coisa só foram piorando. Izuku não só apanhava de sua amiga de infância, mas também de sua mãe, seu corpo estava sempre com várias marcas dos abusos que ele sofria. Para poder alimentar seus vícios, Inko decidiu tirar o garoto da escola com seus 5 anos , para gastar o dinheiro em mãos, drogas e bebidas. Com a falta de comida, o garoto estava quase um esqueleto vivo. Inko por sua vez também estava tal como seu filho, e por esse fator ela já não recebia mais clientes por conta da sua pele pálida e seu corpo não estar como antes. Então a mulher em vez de comprar comida com o dinheiro que ainda sobrava para ver se melhorava sua forma para receber os clientes, não, foi aí que ela deixou de sequer comprar água para ele e gastar tudo em seus vícios. Até um dia...