022; Um é salvo, e outro é morto

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                — Você acha que ela já tá morta? — Perguntou Tom andando comigo pela escola

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                — Você acha que ela já tá morta? — Perguntou Tom andando comigo pela escola.

— Acho. — Respondo. — Qual seria o propósito de mantê-la viva? Torturar o chefe da CIA? Para o quê?

— Faz sentido. — Suspirou, abrindo uma das portas. — Qual o propósito de deixa-la viva?

— Exatamente. Mas nós pegamos a garota, e vamos usar ela como perdão judicial. 

— Concordo. — Falou. — Isso se nós encontrarmos ela com vida. 

— Vamos nos dividir, Tom. — Digo. — É melhor. 

— Ok. Vamos nessa. 

              Abro uma porta e vejo um homem correndo pela sala, assim que ele me vê, aponta uma pistola na minha direção, me abaixo indo para trás de uma parede, da sala de ginástica, e respiro fundo pegando o meu revólver da cintura e o olhando rapidamente, vendo-o se juntar com outro homem. 

— Ok, Arya. Você consegue. 

             Aponto minha arma na direção de um deles, disparando três vezes contra o mesmo que morre na hora, me viro ficando atrás da parede novamente, escutando tiros serem efetuados, volto a minha posição atirando no outro homem. 

— Menos dois. — Falo. 

                Abri outra porta saindo dali, respiro fundo vendo pessoas correndo exalando desespero. Pedi para somente Mitch, Tom, meu pai e Hobbs. Mitch estava com meu pai, e Hobbs com Keaton. 

Meu celular começa a tocar, vejo o número de Dom no visor e atendo. 

— Escutamos tiros. Você está bem? 

— Eu que atirei, mas estou bem. 

— Que bom. Ainda não encontramos a menina, acho que levaram ela.

— Duvido, eles não perderiam a oportunidade de negociar, mas tem a possibilidade dela estar morta. 

— Não fala isso, Arya. 

— Pai, é uma possibilidade. — Respondo. — Eu vou dar uma procurada, se eu encontrar algo eu te ligo. 

Igualmente. — Disse, e desligou.

             Guardo o celular no bolso da calça e vejo uma menina chorando, respiro fundo indo até ela e me abaixo na sua frente. 

— Oi, meu nome é Arya. — Digo e ela me olha. — Eu quero te ajudar, pode me dizer o que aconteceu? 

— Ele pegou a Erin, levou ela... — Falou. — O homem disse que queria vingança do policial que era pai dela. 

— Você sabe para onde ele levou ela? Eu vim para salvar ela... Eu juro que não vou fazer mal pra ela, então, me fala, onde a Erin está? 

ENTRE TRAIÇÕES ; velozes e furiosos. Where stories live. Discover now