One Shots - Now United

Paliwany🇧🇷🇮🇳(hot)

any gabrielly

Estava sentada na cadeira do meu escritório, tomando uma bela taça de vinho.

Nessas últimas semanas eu andei muito estressada, precisava beber um pouco e relaxar.

Porque eu estava estressada? Porque eu me apaixonei, e o amor é uma merda! Shivani pediu o divórcio a duas semanas, e desde então, eu vivo sem respirar.

Ouvi a porta se abrir e olhei para a mesma, a figura de Sabina, minha assistente apareceu.

- Any, são 10 da noite, eu vou pra casa tá? - Assenti e voltei a olhar a cidade - Fica bem. - Ela saiu e eu suspirei.

Rodei meu olhar por toda a sala e me peguei sorrindo olhando para aquela porta ao lado da minha mesa de bebidas.

Caminhei até lá e destranquei a porta, minha mente foi bombardeada com lembranças ao sentir o cheiro daquele lugar.

Nós duas amávamos transar no escritório, então eu decidi fazer esse quarto, todas as vezes que ela vinha me visitar acabavamos aqui, e depois de uma ótima transa, ela dormia até a hora de irmos para casa.

Me sentei na ponta da cama e encarei minha mão, eu ainda estava com a aliança.

- Sabia que estaria aqui. - Sua voz soou doce e calma.

- Pode ao menos dizer o que aconteceu? Me deixa concertar meu erro! - Ela suspirou e eu a encarei.

A mesma estava apoiada na batente da porta.

- Para mim você não fez nada Any. Mas não estava dando certo, eu estava sentindo. - Bufei.

- Não estava dando certo? Estavamos felizes Shivani! Isso é não dar certo? - Ela não respondeu, apenas caminhou até mim e se sentou no meu colo. - O que...

- Já disse que você fica sexy pra caralho com terninho? - Ela disse subindo a mão do meu pescoço a minha bochecha.

- Ta com foguinho não? - Sua mão segurou meu pescoço e automaticamente eu revirei os olhos.

Segurei sua cintura e a deitei na cama por debaixo de mim, ela soltou um gritinho de surpresa.

Encarei seus olhos e ali eu entrei em transe. Eu amo tanto aquele olhar. Me aproximei devagar e a beijei, merda de garota que tem o beijo viciante.

Desci os beijos para seu pescoço, deixando mordidas e chupões ali. Em seguida segurei a barra da sua blusa.

- Posso? - Ela assentiu mas não se mexeu, deu um sorrisinho quando viu que eu não conseguia tirar.

Em segundos rasguei a blusa de seda, me dando visão de seu abdômen e de seus seios ainda cobertos por um sutiã vermelho

- Filha da puta! Eu amava essa blusa. - Ela murmurou e eu ri.

Beijei seu pescoço de novo e coloquei minha mão em suas costas, na alça do sutiã, dessa vez ela ergueu as costas do colchão e eu desabotoei a peça.

Tive visão dos seus seios e sorri perversa. Beijei o vale dos seus seios e fui descendo até chegar em seu abdômen, onde eu deixei um beijo casto. Desci mais os beijos ouvindo ela suspirar.