/9/

29 12 12
                                    

Well, you only need the light when it's burning low
Only miss the sun when it starts to snow
Only know you love her when you let her go
Only know you've been high when you're feeling low
Only hate the road when you're missin' home
Only know you love her when you let her go

And you let her go

(Bem, você só precisa da luz quando está escurecendo
Só sente falta do sol quando começa a nevar
Só sabe que a ama quando a deixa ir
Só sabe que estava bem quando se sente mal
Só odeia a estrada quando sente saudade de casa
Só sabe que a ama quando a deixa ir

E você a deixou ir)

Let Her Go — Passenger

Me levanto em um pulo, depois de escutar a campainha tocar umas mil vezes, olho para o lado da cama e vejo Kay ainda dormindo, e roncando com a boca aberta, sem querer acordar a Kay, eu saiu devagar do quarto, sem acender as luzes, fecho a porta c...

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Me levanto em um pulo, depois de escutar a campainha tocar umas mil vezes, olho para o lado da cama e vejo Kay ainda dormindo, e roncando com a boca aberta, sem querer acordar a Kay, eu saiu devagar do quarto, sem acender as luzes, fecho a porta com calma e vou em direção a saída, abrindo a porta, imagino ser algo importante para alguém me acordar às três da manhã, abro a porta e me surpreendo com a pessoa a minha frente.

— Salvatore? O que você faz aqui? São três da manhã — pergunto assustada, sem entender nada.

— Eu não posso explicar agora, só vem comigo, por favor — pede ou melhor, implora.

Solto um suspiro, pegando as chaves da porta e trancando o mesma, sem me importar de trocar minha roupa, já que estou usando um dos pijamas de minions da Kay e suas pantufas de monstros s.a, que coloquei depois da minha roupa justa me incomodar para dormir.

— Para onde vamos? — pergunto já dentro do elevador.

— Um lugar especial — é misterioso.

Salvatore pega minha mão e falta me arrastar para o estacionando, em direção ao seu carro, ele abre a porta do mesmo, colocando até mesmo o cinto em mim e dá a volta correndo, entrando e já dando partida.

— Você está me assustando! — sussurro, realmente assustada.

Salvatore me olha pelo canto do olho, voltando sua atenção rapidamente para a rua vazia de Nova York, chega a ser cômico o fato dela se chamar, a cidade que nunca dorme, sendo que as ruas estão vazias, sendo agraciada com poucos carros, alguns vendedores de drogas e prostitutas.

— Eu garanto que você irá gostar!

Sem poder fazer nada, eu ligo o rádio e encosto a cabeça no vidro do carro, sendo agraciada com a voz da Billie Eilish

Se passa vários minutos, até o carro ir diminuindo a velocidade e eu perceber que estamos na praia, olho sem entender para Salvatore, que não diz nada, apenas estaciona e sai do carro, me fazendo fazer o mesmo, assim que piso os pés para o lado de fora do mesmo, o vento gelado me pega de surpresa, mas saiu mesmo assim, vendo Salvatore me estender um enorme casaco, que logo visto, ele pega minha mão e me guia para o meio da praia, parando apenas quando chegamos ao lado de uma toalha vermelha e duas cesta de palha, em frente ao enorme mar, Salvatore me pede para sentar, coisa que faço com pressa e ele se senta do meu lado.

Sara Lougft - Uma Segunda Chance Para a VidaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora