MEU LIMITE

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   Como toda sexta-feira, fui à casa de Ana, minha melhor amiga, jantar. Os pais dela são médicos e sempre pegam plantão na sexta e a deixam sozinha em casa. Super protetores que são, proibem Aninha de levar o namorado dela pra casa. Mas de santa ela não tem nada.

   Conheço a Ana desde a adolescência. Decidimos perder o bv uma com a outra e foi muito divertido. Somos duas gostosas de 20 anos bem safadinhas. Eu e Aninha temos namorado e eles não sabem que transamos sempre que nos vemos, desde o dia que beijamos pela primeira vez. É o nosso segredinho.

   Como moramos a poucas quadras de distância e nossas famílias acham que somos só melhores amigas, nada impede nossa foda. É só sentir tesão que a outra aparece para aliviar.

   Naquela noite, como de costume, cheguei  na casa da Ana e roubei um selinho da minha amiga. Ela morria de medo que os pais dela nos vissem e eu amava fazer tudo escondido.

   Paramos de nos provocar quando seu pai descia as escadas rapidamente, atrasado para o trabalho. Sua mãe vinha atrás. Me cumprimentaram alegres e se despediram da filha com um abraço. Fofos, mal sabiam que a filinha deles era minha puta.

   Esperamos atentas o barulho do carro saindo da garagem. Quando os ruídos do motor se afastaram da casa, nos juntamos em um beijo quente. Ana me agarrou com muita vontade, como se fizesse anos que não me beijasse. Acabamos sentadas, ela se esfregando no meu colo enquanto beijávamos. Que mulher maravilhosa.

   Ela vestia um pijama bem fininho e eu uma saia e cropped. Sentia o calor na sua buceta contra meu corpo e seus peitos deliciosos roçando nos meus. Ela me beijava, mordia e sussurrava em meu ouvido que aquela noite iria me torturar.

   Ana saiu do meu colo e tirou seu pijama delicadamente  de costas para mim. A sala era iluminada apenas pelas luzes amarelas das escadas. Seu corpo era fantástico, pele macia, peitos pequenos e uma bunda incrível. Ela virava lentamente para mim e sorria com uma cara de safada.

   Me levantei e fui em direção à Aninha, que me empurrou para o sofá novamente. Com cara de brava e voz firme me mandou tirar as poucas roupas que vestia. Fiquei peladinha para ela.

   Ainda com o semblante sério, Aninha se aproximou e afastou minhas pernas. Ajoelhou entre elas e encarou minha bucetinha. Ela estava tão sexy. Ela ajoelhada em minha frente é a melhor visão que poderia ter.

   Levantou minha perna esquerda e a colocou em seu ombro. Beijou suavemente meu joelho, a parte interna da minha coxa e seguiu com beijinhos molhados até minha virilha. Eu gemia baixinho a cada toque. Ana levantou a cabeça e me mandou colocar a venda que estava atrás da almofada. Ela tinha planejado tudo.

   Disse, em tom firme, que eu não poderia tocar nela. Deveria apenas sentir.

   Coloquei a venda e senti sua boca passeando pelas minhas pernas. Ela depositava beijinho suaves e molhados nas minhas coxas e ia subindo em direção à buceta que pulsava de tesão.

   Deslizou as mãos em minhas pernas e subiu para os meus peitos. Senti ela sentar em meu colo e seus dedinhos suaves pelo meu pescoço. A pele dela contra a minha, sua bucetinha molhada encostando em mim, seus suaves toques e a respiração ofegante estavam me enlouquecendo e eu não podia tocar nela.

   Minha amiguinha beijou meu pescoço e desceu para meus seios onde fez um ótimo trabalho. Chupou devagar, molhadinho e com pressão, do jeitinho que gosto. Com o corpo todo arrepiado senti seu rosto se aproximar e me beijou com vontade. Rebolava em mim, sentia a buceta dela na minha, puxava meu cabelo e me chamou de vadia. Não sei da onde tirei força para não tocar naquela gostosa. A minha vontade era engolir aquela bucetinha quente.

   Aninha parou o beijo e continuou rebolando. Sua buceta roçava na minha e era delicioso. Ela estava tão molhada quanto eu. A vagabunda estava se divertindo. Enquanto rebolava passou a ponta dos dedos nos meus seios e envolveu meu pescoço com uma das mãos. Maldade. Ela sabia que esse era meu ponto fraco. Ela rebolava lentamente e apertava sua mão no meu pescoço. Me chamou de gostosa e me deu um tapa delicioso na cara.

   Ela saiu do meu colo rapidamente. E senti que ela havia sentado ao meu lado no sofá. Começo a ouvir gemidos e um som abafado. A safada estava se masturbando do meu lado. Comecei a imaginar a cena. Ela peladinha do meu lado, com as pernas afastadas e um enorme vibrador naquela bucetinha gostosa. Ela gemia alto. Colocou uma das suas mãos na minha buceta. Ela começou a me masturbar. Aqueles dedinhos maravilhosos passeavam pela minha buceta, ela fez movimentos circulares bem levinhos até enfiar dois dedinhos em mim. Ela me fodia no ritmo em que enfiava o vibrador na própria buceta, bem devagar mas com força. Nós duas gemiamos juntinhas. Ela aumentou  o ritmo dos dedos na minha buceta, não aguentei e gozei na mãozinha dela. Ela continuou me tocando enquanto eu gemia e meu corpo relaxava depois da gozada maravilhosa que dei. Ela continuava se masturbando e o som abafado do vibrador me causava arrepios. Só queria ser aquele aparelho para fazer aquela mulher gozar. Ela suspirou forte, Ana chegou lá.

   Ainda sentada ao meu lado, retirou a mão da minha buceta e guiou minha mão à bucetinha dela. Estava quentinha e bem molhada. Ela movia minha mão lentamente, introduziu levemente meus dedos na buceta gostosa dela. Ela estava tão molhada. Soltava gemidos baixinhos e se esfregava na minha mão.  Ela não estava satisfeita. Minha amiguinha sentou em mim. Senti mais um tapa na cara, ela no meu colo pedindo baixinho para que eu ficasse de quatro. Ainda com a pernas tremendo, obedeci.

   Assim que apoio as mãos na guarda do sofá, sinto um tapão no meu rabo. Dei um gritinho de dor. Estava cheia de tesão novamente. Ela enfiou a cara na minha bunda e me chupou gostoso. Minhas pernas tremiam. Aninha chupou minha buceta com vontade. Ela estava com muito tesão aquela safada. Ela passa a língua na minha buceta, chupava e enfiava os dedinhos em mim. Eu gemia alto, ela me chupava com tanta intensidade que empurrava meu corpo para frente. Eu estava quase gozando mais uma vez quando ela resolveu acariciar meu cuzinho. Me arrepiei inteira e ela deu uma risadinha.

    Ela se levantou e encostou sua coxa na minha bunda. Puxou meu cabelo e beijou meu pescoço enquanto se esfregava em mim. Eu nunca senti tanto tesão na minha vida.  Eu de quatro e aquela mulher maravilhosa fazendo o que quisesse de mim. Beijou meu pescoço, deslizou seu dedo pelo meu corpo até minha bunda. Deu um tapinha e continuou o caminho até minha bucetinha. Eu estava com as pernas abertas, meu bundão bem empinado  e a buceta  abertinha para ela. Introduziu dois dedos e eu gemi. Tirou rapidamente os dedos completamente lubrificados e colocou no meu cuzinho. Eu gemi alto, minhas pernas e braços tremiam. Ela colocava e tirava os dedos de mim em um ritmo delicioso enquanto beijava meu pescoço. Eu ainda estava vendada e completamente entregue. Gozei gostoso e Aninha chupou minha buceta dizendo que queria aproveitar meu sabor. Ela tirou minha venda, sentou no meu colo e me beijou. Eu não tinha mais forças.

Saímos da sala com medo que os pais dela chegassem e deitamos peladinhas na cama.

   Ela me comeu gostoso, chupou minha buceta e meu cuzinho com vontade e agora estava deitada ao meu lado dormindo. Eu não aguentei. Acordei ela do jeito que toda gostosa merece e não parei até sentir o gozo dela na minha boca.  

 
  
 
  

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