SOZINHA

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Que dia estressante! Conciliar trabalho, faculdade, cuidados com a casa, vida amorosa uma bagunça e familiares tóxicos não é fácil. Saí da casa dos meus pais faz alguns meses, logo que fiz 18 anos e passei no vestibular.

Escolhi uma Universidade no outro lado do Estado para ter a desculpa de sumir de casa. Amo meus pais e sou grata pela minha vida, mas a convivência é insuportável. São religiosos fanáticos, preconceituosos e mesquinhos.

Juntei uma boa grana e me mudei. Ao chegar na nova cidade, ainda virgem  e bem inocente, fiz vários amigos  e transei muito. Mas MUITO MESMO. Peguei homem, mulher, dei pra professores da faculdade, médicos do estágio e já vivi muitas aventuras nesses 8 meses. Nunca me senti tão viva.

Eu amo transar e nunca falta companhia. Não sou do tipo padrãozinho, só  sei seduzir muito bem, então minha lista sempre está recheada de contatinhos.

Na última terça-feira acordei no meio da noite e não conseguia mais dormir. Era 3:40 e não havia santo na terra que me fizesse dormir. Decidi ligar a televisão e ao passar os canais rapidamente, parei em um que me chamou a atenção. Era um canal pornô.

Nossa.

Desde que saí da casa dos meus pais, fiz de tudo, menos assistir pornô. Assistia alguns vídeos curtinhos enquanto eles dormiam, as vezes me masturbava, mas me sentia muito mal, pecadora.

Agora eu estava ali. Sozinha no meu apartamento. Apenas com uma camisola de cetim e meu cabelo solto. Sentada em um sofá confortável e com duas vadias transando na minha televisão.

Aumentei o volume para ouvir bem os gemidos daquelas duas putas gostosas. Me acomodei no sofá com as duas pernas afastadas. Minha bucetinha bem aberta. Inclinei a cabeça para trás para sentir minha buceta ficar molhadinha enquanto ouvia os gemidos na televisão.

Passeava com as mãos em meus seios, dando leves apertadinhas. Com a mão esquerda ainda no peito, passava os dedos da outra mão levemente sobre minha camisola em direção à minha xotinha que pulsava de tesão. Em oito meses morando sozinha, dei prioridade à vontade de fuder com outras pessoas e me esqueci do prazer que só eu poderia me proporcionar.

Agora eu olhava fixamente para a televisão enquanto uma vadia chupava a outra  que gemia loucamente. Ahh, nada como uma mulher chupando uma buceta. Mulher sabe o que faz. Sabe onde ir.
Comecei a me masturbar com dois dedinhos em movimentos circulares. Lentamente.

Ainda massageando meu peito, a outra mão trabalhava na minha buceta. Agora eu enfiava meus dedinhos com força e gemia como as putas do pornô. Não aguentava mais de tesão quando fiquei de quatro no meu sofá. Agora havia um homem metendo no rabo de uma das garotas. Amo transar com mulher, mas uma rola tem seu valor.

Olhando aquela cena, ainda de quatro enfiei três dedos na minha buceta com vontade. Mas era pouco. Passei meu dedinho no meu cuzinho. Era isso. Me arrepiei inteira com meu toque.

Gostosa. Enfiei meu dedo no meu cuzinho e soltei um gemido pesado. Cheio de tesão.
Quem diria que aquela garota santinha era tão vadia.

Ainda era pouco.

Peguei meu vibrador rosinha e meti no meu cuzinho. AHH, era isso.
Enquanto metia com força no meu cuzinho,  minha buceta pulsava de tesão. Gozei ali, de quatro no meu sofá, suada e com as vadias mamando um loiro alto e forte.

Garotas, se masturbem. Toca nessa buceta gostosa. Faz deitada, sentada ou de quatro. Goza. 

Contos Eróticos IWhere stories live. Discover now