SÓ UM ORALZINHO, DE LEVE

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Era quarta-feira, 22h. Estava no aeroporto de São Paulo esperando meu vôo para Curitiba. Daria uma palestra importante na manhã seguinte, portanto, deveria descansar o máximo possível durante a viagem.

Me chamo Luiza, tenho 28 anos e sou médica. Viajo o Brasil a convite de universidades para orientar os estudantes de Medicina. Sou loira, alta e muito gostosa. Em toda universidade que palestro transo com pelo menos um aluno ou funcionário. Tenho um tesão enorme em universitários e homens em cargos de poder. É só eu piscar que consigo dar para qualquer um que eu escolher, inclusive comprometidos.

Embarquei no avião e me sentei em minha confortável poltrona. O diretor me garantiu a executiva. Por essa vou garantir um excelente boquete a ele. Se fosse primeira classe dava o cuzinho. Sou assim mesmo. Uma vadia. Eu amo gozar e dar prazer. Sou independente e vivo perto de gente sexy, impossível me controlar.

Depois de alguns minutos um homem sentou do meu lado. Como uma boa puta, o oljei dos pés à cabeça e fiquei molhadinha. Era alto, uns 1,90, deveria ter 30 anos. Pele bronzeada e corpo torneado, certamente surfava. Ele usava aliança, mas isso não é um problema, não para mim.

Muito educado, sorriu e me cumprimentou. Sentou e colocou o cinto. Que braços fortes. Colocou seus fones e colocou em iPad algum filme. Revirei os olhos quando percebi que não daria em nada.

Eu estava com uma camisa social branca, saia preta do comprimento certo para valorizar minhas lindas pernas e um scarpin nude. Cruzei as pernas de modo que minha bunda ficasse em evidência.

Após uns 30 minutos as luzes do avião se apagaram, para que os passageiros conseguissem dormir. O homem ao meu lado continuava concentrado no seu tablet. Estava quase pegando no sono quando percebi que ele estava inquieto na poltrona. Pelo reflexo em seu óculos vi que ele estava assistindo algum filme erótico. Modo puta ativado. Fiquei molhadinha e não perdi tempo. A final, que homem resistiria?

Me ajeitei na poltrona e garanti que os passageiros da volta estivessem dormindo ou de fone. Passei a mão em sua perna esquerda, o que fez ele tirar os fones de ouvido e me olhar com espanto e um toque de timidez. Lindo. Lancei um sorrisinho malicioso e ele balançou a cabeça em negação. Subi um pouco mais a mão, quase encostando em sua virilha e ele cedeu. Suspirou e agarrou minha mão pressionando contra sua enorme perna.

Acariciando sua perna esquerda com a ajuda dele, cochichei em seu ouvido "Eu quero te fazer gozar. Relaxa e deixa comigo". Ele apertou minha mão, sorriu e falou baixinho que era casado. Dei de ombros e uma risadinha. Não ligo. Hoje eu que iria chupar aquele pau.

Distribuí beijinhos no pescoço enquanto minhas mãos passeavam por aquele corpo delicioso. Passei levemente com os dedos por cima do pau que parecia que queria rasgar a calça. Gemi baixinho no ouvido dele, eu estava tão excitada...

Não aguentava mais de tesão, queria continuar provocando, mas não dava.
Pedi para ele tirar o pau para fora e comecei a masturbar aquela rola enorme. Era linda. Branquinha, grossa e cheia de veias. Ia explodir na minha boca. Caprichei na punheta enquanto ele se contorcia na poltrona e apertava minhas coxas. Avisou que ia gozar e eu caí de boca. Chupei a cabecinha bem devagar, deixando bem babado. Passei minha língua na pontinha e desci até a base daquele pau delicioso. chupei tudo, variando a pressão. Percebi que ele estava quase lá, diminui a velocidade e briquei com as bolas. De repente ele empurra minha cabeça para baixo e faz um cafuné. Uma aeromoça estava passando... safadinho.

Continuei o oral até sentir a porra quentinha na minha boca. Como eu amo leitinho. Levantei a cabeça e dei um beijo naquela boca gostosa. Ele levantou para ir ao banheifo. Sorri e me acomodei na poltrona para dormir. Matei meu desejo.

Depois de alguns minutos sinto alguém acariciado minhas pernas. Ahh safado, acordou a fera. Abri os olhos e ele me encarava enquanto suas mãos iam ao entro da minha buceta. Sorriu e enfiou dois dedos na minha xaninha ao perceber que não estava de calcinha. Afastei bem as pernas e as coloquei em cima da poltrona. Não estava nem aí se alguém visse.

Nunca me masturbaram com tanta excelência. Ele movia os dedos em círculos e enfiava com força. Revezava os movimentos com maestria. Não conseguia abrir os olhos de tanto prazer. Não demorei para gozar. Mas queria mais. Fomos ao banheiro e fodemos gostoso.

Ele me virou de costas, levantou minha saia e me deu um tapa forte, do jeito que gosto, que me fez apoiar na pia. Meteu o pau na minha bucetinha com força. Empinava meu rabo cada vez mais para sentir cada centímetro daquela rola me fodendo. Ele puxava meu cabelo na mesma intensidade das estocadas. Me via no espelho com aquele macho me comendo e ficava ainda mais excitada. Estava perto de gozar e ele me colocou sentada na pia. Sem nenhuma delicadeza afastou minhas pernas e me chupou. Enquanto sua língua passeava na minha buceta, me fodia com os dedos. Não conseguia conter meus gemidos e nem queria. Queria que todos os passageiros soubessem que eu estava sendo bem fodida. Gozei na boca daquele gostoso, que ao perceber que meu corpo havia relaxado, me colocou na mesma posição de antes e chupou o meu cuzinho. Comecei a ficar excitada mais uma vez e rebolava na cara dele. Sem perder tempo meteu o pau no meu cuzinho. Senti um pouco de dor, mas logo o prazer me preencheu e ele gozou no meu rabo. Nos beijamos por uns cinco minutos até sair do banheiro com uma aeromoça nos encarando. Sorri pra ela e mandei um beijinho. Se ela quisesse eu poderia dar um trato nela também, era bem gostosinha...



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