TRÊS É DEMAIS (parte 1)

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Me chamo Cíntia e vim contar do dia que virei uma putinha.

Tenho 20 aninhos e estava de saco cheio do meu relacionamento. Felipe, meu ex, era um babaca, ciumento e controlador. Minha melhor amiga, Giovana, ia comemorar seu aniversário em uma balada da cidade só com as meninas e o idiota não queria que eu fosse. Foi o fim. Dei um pé na bunda naquele babaca que só me fazia sofrer, mas que eu ainda amava.

Giovana não me deixou chorar por ele e mudou os planos da comemoração do aniversário dizendo que conhecia um lugar que ia me deixar mais feliz e que nem lembraria da existência do Felipe. Bora.

Coloquei um vestidinho preto bem justo e curtinho (que não usava desde que tinha começado a namorar o Felipe porque ele não gostava) e modéstia a parte, estava gostosa pra caralho. Giovana e as outras duas meninas também usavam vestidos bem provocantes. Fizemos um esquenta com alguns shots de tequila e já estávamos bem alegrinhas quando o uber chegou.

Ao chegar no lugar levei um susto. Casa de swing. Giovana segurou meu braço enquanto as meninas davam as mãos. Tínhamos que fingir ser um casa para entrar. Eu estava muito nervosa, nunca havia sequer beijado alguém além do meu ex, quanto mais feito sexo. A Gi percebeu meu desconforto e me puxou para sentar em um bamco que havia perto da entrada para conversar. As meninas que nos acompanhavam já haviam entrado. Gi disse que estava tudo bem, que eu não precisava ficar lá, se quisesse iríamos comer um pizza. Enquanto ela falava, passava a mão na minha perna e não sei o por quê, mas minha buceta ficou molhadinha com aquilo. Pode ter sido efeito do álcool, só sei que comecei arder em tesão e olhando com uma carinha de safada que só eu sei fazer, afastei as pernas e coloquei a mão da minha amiguinha na minha xota, que estava sem calcinha.

De primeira a Gi se assutou, mas por alguma razão não tirou a mão dali. Dei um beijo no pescoço da Gi e me levantei dizendo que estava pronta para me divertir.

Entramos na casa e era fantástica. O tesão estava no ar. Era um salão escuro, iluminado com poucas luzes amarelada muitp sensual. Na entrada havia um bar e alguns casais, muito elegantes por sinal, bebendo e conversando. Eu e Gi pegamos drinks e resolvemos ir para os fundos, onde a mágica acontecia.

No final de um longo corredor, estava a sala de diversão. Tocava uma música suave acompanhada de gemidos intensos. Fechei meus olhos por um instante e senti minha buceta pulsar. Ainda de mãos dadas na Gi, que estava terminando seu drink, analisei o local; era um espaço mais amplo que o da entrada e havia sofás escuros, canos para quem quisesse dançar, um palco acolchoado bem no meio e outro bar. Nos sofás, homens se masturbando olhando para mulheres que transavam loucamente no palco. Pelas paredes pude ver beijo tripo e muito boquete, além das mulheres gemendo enquanto eram penetradas por dois homens ao mesmo tempo. Aquilo me encheu de tesão e só queria participar dessa putaria toda.

Agarrei a Gi e começamos a nos beijar. Se eu soubesse que essa vadia beijava tão bem nossa amizade seria muito melhor... Ela me colocou contra a parede e me beijava enquanto apertava minha bunda. Parei o beijo e olhei nos fundos dos olhos dela, com um sorriso coloquei minha amiguinha ruiva de joelhos acomodando minha perna em seu ombro de forma que minha buceta ficasse na cara dela. Espertinha do jeito que é, entendeu o recado.

Enquanto eu gemia loucamente sentindo a língua da minha melhor amiga me fudendo, observava um homem comendo uma loira gostosa do meu lado. Ele me olhava enquanto socava o pau no rabo daquela gostosa. Ahh estava com tanto tesão. A sensação de fuder em público é fantástica.

Gi começou a apertar minha bunda e enfiar dois dedos na minha buceta enquanto chupava. Eu me contorcia de tanto prazer. Fiz questão de gemer alto, para que todos me olhassem. Pedi para a loira gostosa que estava ao meu lado virar para mim para que eu pudesse beijar aquela boca linda enquanto o homem comia o rabo dela e minha amiga me chupava. O mundo poderia acabar naquele momento que eu estaria feliz.

Gozei gostoso na boca da Gi enquanto beijava a loira, que mais tarde descobri que se chamava Francine. Giovana se levantou, beijou meu pescoço e disse que nossa brincadeira continuaria em casa e que agora que estava bem adaptada, era para curtir. Ela se afastou me lançando um sorrisinho safado...

Minha noite estava apenas começando.



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