Lena acho que seria uma boa irmos visitar a mãe dela, a final de contas já fazia algum tempo que nossa filha não vê Lilian, estou arrumando a mala da Lana quando sinto alguém me abraçar por trás, olho de relance e vejo a Luthor mais nova
- o que está fazendo baby?- pergunto para a morena que ri e deixa um beijo na minha nuca e depois um selinho em meus labios
- nada, o carro já ta pronto, só falta a mala da Lana - diz deitando a cabeça no meu ombro em quanto continuo a dobrar as pequenas roupas e colocar na mochila da moranguinho
- mãe sai dai!!....- ouvimos um grito, olho para a porta e vejo a mini Luthor com cara de brava, a garotinha se põe entre Lena e eu e puxa a mais velha para longe de mim- fica longe da mamãe S/a- adverte a pequena de cabelos C/c, a menor se aproxima e fica ao meu lado encarando feio a CEO
- hey! Porque isso?-questiona a morena tentando se aproximar mas novamente a a menina de sete anos a impede
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- você não vai mais bater na mamãe- grita a garota com a voz embargada em quanto empurra Lena para fora do quarto
- o que?- indago confusa, me aproximo de ambas e puxo a menor para o meu colo, Lana esconde se rosto em meu pescoço em quanto seus pequenos braços rodeiam meu pescoço
- a mamãe Lee não vai mais te fazer dodoi, não vou deixar- exclama com a voz baixa pelo choro
- mas Lena nunca me bateu meu amor- falo calma acariciando as costas da menor
- bateu sim!- grita virando o rosto para olhar de forma raivosa para a Luthor que tentava entender o que acontecia ali
- claro que não, eu nunca machucaria sua mãe, porque acha que bati nela?- a mais velha finalmente se manifesta
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- porque a mamãe disse que tava dolorida e tinha um monte de roxo no pescoço dela, você bateu nela ontem a noite!- dou risada ao entender a confusão
- Lana você entedeu errado, sim eu tava com dor e roxa mas Lena não me bateu- apenas falo isso já que seria dificil explicar o que aconteceu- com já foi dito, sua mãe nunca me bateria
- verdade?- pergunta a de olhos verdes limpando as lagrimas de seu rosto
- óbvio - a empresaria entra na defenciva e se aproxima aos poucos-agora será que posso abraçar minha esposa?- questiona a mais velha mas a menor volta a me abraçar
- não, a mamãe é só minha!- exclama de forma possessiva me fazendo rir
