Minha esperança Série Irmãos Teodorin (Em Andamento)

Carta e constrangimento

CAPITULO 13

Zoe

Tampo meu rosto com o travesseiro para a claridade me deixar dormir, entretanto, daí eu morrerei sufocada, retiro o travesseiro me espreguiçando na cama que foi feita pelos anjos. Literalmente.

Quando tenho a ideia magnifica de dormir, mas um pouco, parece que o despertador teve uma ideia oposta tocando as setes trombetas, estico minha mão para desliga-lo, entretanto, não está no lugar habitual dele, sento-me sonolenta engatinho para a ponta da cama e viro de cabeça para baixo o encontrando com seu som dos berrantes horríveis.

Como esse diacho foi para lá em baixo?

O desligo e saio igual à própria mulher do Chuck, em direção ao banheiro lavo o rosto e faço a minha higiene matinal.

Após ter organizado o quarto, saio descendo as escadas trançando os cabelos, ao pisar no último degrau vislumbro Zik e outros rapazes da Zmey na sala de estar.

Sim, eu já sei tudo sobre eles, Aaron fez questão de falar como tudo aconteceu e como é. Seu pai o Sr. Rodrigo Teodorin, que fundou a organização secreta para fins de combater, prender e fazer justiça para que o mundo seja melhor sem esses monstros que existe por aí.

Bom, posso concorda nessa última parte, mas não gosto de pensar que eles fazem justiça com a própria mão, isso chega a me dar aflição. Enfim, depois que seu Rodrigo morreu assassinado a responsabilidade ficou para Aaron que só soube depois que foi encontrado anos mais tarde.

Mas meu sexto sentido diz que ele não me falou tudo.

Desisto de ir fazer o desjejum e vou até eles sentando ao lado de Zik que tem estado constantemente aqui.

Tenho quase certeza que ele já se fundiu com esse sofá que estar sentado.

— Bom dia meninos, o que os ventos os trazem novamente aqui? — Pergunto tentando xeretar o conteúdo do notebook que está aberto no colo do subchefe.

— Estamos tentando identificar quem é, que está lhe seguindo sempre que você sai daqui da mansão. — Diz Zik ainda olhando para a tela do aparelho em seu colo.

- Uh, conseguiram alguma pista de quem pode ser tal pessoa? — Todos assentem em uníssono negando, vejo que o outro não para de digitar e fica fazendo umas caretas engraçadas.

— O que foi? Você não para quieto com esse aparelho homem — ele me olha e sorri retomando a digitar, depois de alguns segundos o mesmo vira o notebook para me olhar, mas não estendo o que ele quer que eu faça. Ele bufa.

— Consegue identificar algo ou alguém nesse vídeo? — Questiona esperançoso, pego o aparelho do mesmo e olho atentamente ao vídeo, onde se aparece um carro preto que me segue, passo vários vídeos verificando.

— Você tem me monitorado muito bem em! — Falo alto olhando de relance o Zik que está meio vermelho. Seguro o sorriso.

Devolvo para ele que está ainda vermelho e o restante do pessoal também.

Rio da cara deles.

— Nunca vi esse homem em minha vida, já tentaram pegar o número da placa? — Olhando para ele que confirma. Suspiro cansada disso tudo.

— ZIK! ZOE! — Quase quebro o pescoço com a rapidez que viro para ver o Christian entrar correndo soltando os bofes para fora.

Por que será que temos quase o mesmo nome?

Todos nós levantamos num pulo ao percebemos sua feição de quem viu um fantasma e passos apressados.

— Dio mio! — Exclamo com sua entrada repentina. — Porque não avisa primeiro invés de gritar Chris? — Ele para e respira fundo e me entrega um envelope preto.