Sweater Boy | [kth+jjk]

Castelo de cartas

Voltei mais cedo do que o previsto, mas esse capítulo estava planejado a tempos e só não terminei de escrever antes devido as várias interrupções que tive que fazer no desenvolvimento.

Já quero avisar que vai ter cenas que possam conter gatilhos de: humilhação explicita, tentativa de homicídio, crise de pânico e agressão verbal.

As cenas com gatilhos serão iniciadas E finalizadas em NEGRITO e ITÁLICO para que não aja desconforto durante a leitura. Se você é sensível ou se sente incomodado com algum desses tópicos, sugiro que suspenda a leitura. Sua saúde mental é mais importante.

Esse vai ser o ÚLTIMO problema da história, vai ser a passagem para a reta final. Esse capítulo vai encaminhar a fanfic até seu fim, portanto alguns acontecimentos serão rápidos e superficiais, e como poderão perceber, os saltos temporais vão ser grandes.

Votem no capítulo, comentem e usem a tag #SweaterBoyTK no twitter ou o curious cat para surtos ou criticas construtivas.

Acho que era só isso, tenham uma boa leitura.

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27 de abril, segunda-feira, ano de 2020
Santa Clara, Califórnia
Hotel perto de Levi's Stadium

Sorri manhoso ao sentir beijinhos em meus ombros com marcas de arranhões, descendo até minha cintura nua e subindo de novo para minha nuca.

—Você já está acordado mocinho.— escutei a voz rouquinha do meu bebê, me fazendo sorrir de novo ao lembrar da nossa noite.

—Bom dia pra você também.— murmurei abraçando um travesseiro, sentindo o lençol deslizando pelas minhas pernas nuas.

—Hoseok mandou mensagem, disse que daqui a pouco vem aqui pra sair com você.— Jeongguk murmurou calmo, e senti o colchão afundar ao meu lado enquanto seus dedos enrolaram meu cabelo.

—Então diz pra ele que meu noivo maluco sentou tanto em mim ontem, que não sinto meu quadril. Não sei como não deslocou.— resmunguei manhoso, abraçando sua cinturinha e escondendo o rosto na curva de sua coluna.

—Isso é sim?

—Um talvez. Ainda preciso fazer cu doce por uns meses e só aí eu aceito, tá?— sorri ladino, rindo alto ao receber um tapa na coxa.

—Vai tomar banho, seu chato.— Jeongguk resmungou, tirando meus braços de sua cintura.

—Não vem comigo?— levantei o olhar, franzindo o cenho ao vê-lo com um conjunto de moletom cinza.

Por que ele não estava pelado? Eu deixei ele pelado na noite passada.

—Eu já tomei banho, meu amor.

—Toma, pega seu anel de volta, não quero mais casar.— resmunguei irritado, ameaçando tirar o anel do meu indicador.

—Mas eu posso tomar de novo! Com você!— ele se apressou, segurando meus pulsos para tentar me manter na cama.

—Só porque você é rico não significa que pode ficar gastando água à toa!— exclamei me debatendo, tentando me livrar de seu aperto firme.

Jeongguk se colocou por cima do meu corpo, prendendo minhas pernas com as próprias e meus pulsos com as mãos, me imobilizando. Ele sorriu perverso e segurou minhas bochechas, virando meu rosto para ficar de frente com o dele, ameaçando beijar minha boca, mas se afastando rapidamente.