Estágio

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Olha quem voltou! Estou postando mais cedo por motivos de: preciso assistir o show que não consegui assistir na hora e não iria conseguir postar o capítulo as 14h, então é melhor postar antes do que depois.

Obrigada a quem comentou e votou no capítulo anterior (mesmo que as views e votos estejam mais baixas que o prólogo :/) isso é MUITO importante para mim! Me incentiva a continuar a história...

A novidade é que eu criei uma tag no twitter para tentar chamar mais atenção para a história, estou me dedicando muito e gostaria de pelo menos um pouco de reconhecimento... Enfim, a tag é #SweaterBoyTK caso queiram dizer algo ou sla...

Outra coisa, as memórias são importantes. Não julguem antes de saber os motivos. Eu vou deixar claro como eram as coisas antes de tudo desandar para o Taehyung, e como tudo mudou por carência.

Isso é importante, porque a falta de carinho e atenção fez o personagem se perder. Tomem cuidado ao ler e julgar de cara, porque está na visão de uma única pessoa, ninguém sabe o que se passa na mente da outra.

As músicas ainda não são importantes para a história, mas recomendo Dear No One, Tori Kelly, mas ela só vai fazer sentido na visão do Jeongguk.

Acho que era só isso. Tenham uma boa leitura!

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𑁍CAPÍTULO 2𑁍

06 de agosto, segunda-feira, ano de 2012
Daegu, Coréia do Sul


Fechei meus olhos com força assim que colidi com um corpo maior que o meu e deixei meus materiais caírem.

Senti o medo correr por minhas veias, há alguns meses haviam descoberto que eu era diferente do comum. Eu usava maquiagem, pintava minhas unhas, usava perfumes doces, tinha um jeito mais delicado e amava usar saias. Haviam achado-as em minha bolsa, e então tudo foi para o ralo.

Não aguentava mais todos os dias sofrer bullying por gostar de coisas que a sociedade dizia ser do gênero oposto. Merda, já queria chorar de novo.

—Ei garoto, vai chorar só porque caiu? Vem, eu te ajudo.— pisquei confuso quando meus pulsos foram segurados e meu corpo levantado com facilidade. Vi o rapaz mais alto pegar minha mochila preta e os livros que caíram e me entregar.

—Oi? Tem alguém aí?— indagou brincalhão estalando os dedos em frente ao meu rosto. O encarei em silêncio, apertando meus materiais contra o peito.— Ah, é você o garoto do contra, não é?

Sweater Boy | [kth+jjk]Where stories live. Discover now