Medo

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Olha quem voltou com mais um capítulo fresquinho para vocês!

Hoje tem indicação de música! Temos "Human, Christina Perri" e quem quiser, pode escutar algumas músicas do filme "Nasce uma Estrela", mas não é tão importante no momento.

Eu não sei bem se a cena contém gatilho, mas em um momento o Tae vai estar muito frágil, então por via das dúvidas, vou deixar o início e o final da cena em negrito. A música Human é justamente nessa cena.

Enfim, era só isso. Boa leitura!

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𑁍CAPÍTULO 4𑁍

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𑁍CAPÍTULO 4𑁍

19 de maio, domingo, ano de 2013
Daegu, Coréia do Sul


Arfei alto quando minhas costas colidiram com a parede da sala de Junkyu. Seus lábios estavam grudados em meu pescoço, me causando gemidos comprometedores.

Esse era o benefício de ele morar sozinho. Não tínhamos que nos preocupar com pais em casa. Não que fizéssemos algo, eu ainda tinha dezessete anos e Junkyu não me tocava demais.

Eram apenas beijos quentes, alguns amassos pesados e no máximo, sexo com roupas.

Havíamos feito isso apenas duas vezes, ele estava com tesão e eu queria experimentar.

Agora, ele subiu os beijos para minha bochecha e então chegou em minha boca, me beijando com um carinho divergente aos nossos corpos se esfregando com desejo.

—Você é tão lindo…— murmurou contra meus lábios, apertando minhas nádegas com suavidade, ondulando seu corpo ao meu.— Eu…

—Jun...— gemi manhoso, irritado quando ele se afastou.

Não éramos namorados, ele não havia pedido e eu também não. Tínhamos uma amizade colorida, por assim dizer. E eu gostava tanto dele...

—Tae eu preciso...— o beijei novamente, necessitado de seus toques.

Após se formar, Junkyu conseguiu uma bolsa na faculdade de artes cênicas em Seoul graças às notas altas no vestibular. Mal nos víamos por conta disso, e eu ainda precisava terminar o colegial..

E eu só queria sentir seus toques naquele momento.

—Tae!— ele me afastou ofegante, segurando meu rosto com delicadeza.— Me ouve, príncipe.

Assenti com a cabeça, fazendo um biquinho emburrado. Meu pênis doía dentro da cueca que usava, estando marcado na minha saia. Era raro eu usá-las, mas Junkyu não via problema algum com elas, então eu me sentia confortável.

—Eu sou apaixonado por você.— ele disse calmo, me fazendo arregalar os olhos.— E eu quero que você seja meu namorado. Você quer, príncipe?

Sweater Boy | [kth+jjk]Where stories live. Discover now