Diversão

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Volteeei!

Cheguei tarde, mas disse que ia postar hoje e aqui está!

Apertem os cintos porque o capítulo é uma montanha russa de emoções e boiolagem!

Espero que gostem, e podem me encontrar no meu twitter Kim_Lalaa95 e na tag #SweaterBoyTK

Boa leitura e strem em BE!

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𑁍CAPÍTULO 8𑁍

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𑁍CAPÍTULO 8𑁍

03 de fevereiro, segunda-feira, ano de 2014
Daegu, Coréia do Sul


Respirei fundo ao amarrar o avental na cintura, ajeitando a gola da camisa social. Era meu primeiro dia de trabalho como garçom em um bar perto de casa.

Papai tentou buscar outros empregos para mim, com medo que algo ruim me acontecesse, mas por sorte, a dona do bar era muito gentil e acolhedora, garantindo que nada aconteceria comigo ali dentro.

Dona Yunahi era um amor comigo e se disponibilizou a me aconselhar durante meus primeiros dias, e realmente fez isso. Meu primeiro dia foi muito agradável graças a ela.

Quando deu meu horário, olhei angustiado para a saída dos fundos do bar, já que a porta estava aberta. O sol estava se pondo e lá estava Junkyu me esperando encostado em sua moto. Era sua última semana em Daegu antes de voltar para a faculdade e não desgrudava de mim por nada, chegando a ser irritante.

Tinha horas que eu simplesmente não queria papo. Não queria companhia. Só isso. Custava muito me respeitar?

Desamarrei o avental e desabotoei os botões das mangas da camisa, assim como os dois primeiros da gola. Me despedi de Dona Yunahi e peguei minha mochila, saindo pelos fundos do bar.

Lá estava ele parado ao lado da moto, com os braços cruzados e a expressão vazia de sempre. Odiava olhar para seu rosto e sentir nada. Odiava ver seus olhos sombrios.

Mas o que eu poderia fazer? Ele tinha problemas com os pais, e buscava apoio e carinho em mim. Melhor me usar para suprir a falta de amor do que cair de cabeça nas drogas.

Desde aquele dia que bati em seu rosto, ele nunca mais apareceu sobre efeitos de substâncias ilícitas. Isso era muito bom, já era um começo.

—Oi...- digo baixo, apertando a alça de minha mochila e olhando para meus pés.

Junkyu se desencostou da moto e se aproximou de mim, tocando meu rosto. Droga, droga, droga! Não quero toques!

-Está ficando tarde. Vamos.- ele pegou minha bolsa e enfiou dentro do bagageiro da moto, me estendendo o capacete logo em seguida.

Peguei o objeto e coloquei em minha cabeça, ajustando bem antes de subir na moto e abraçar Junkyu, que arrancou em seguida.

Sweater Boy | [kth+jjk]Onde histórias criam vida. Descubra agora