Capítulo 27 :

1.4K 70 6
                                    


Carla: Esse final de semana vai ser maravilhoso! —  ela comentou animada.

Arthur: Vai ser delicioso ter você o tempo todo comigo. —  deu um selinho no pescoço dela.

Carla: Não vou te soltar, Arthú. —  disse alisando o peitoral dele.

Arthur: Não quero que solte. —  sorriu —  Vem cá! —  ele deitou-se de barriga para cima, chamando-a.

Carla deitou-se apoiando a cabeça no peitoral dele, cobrindo-os com o lençol. Arthur ficou fazendo cafuné nela enquanto olhava em volta do quarto. Notou em cima do criado-mudo um porta -retrato de uma mulher muito parecida com ela e um bebê no colo. Curioso, ele decidiu perguntar, pois pretendia conhecer mais da vida dela:

Arthur: Carlinha, quem é?

Carla: Onde? —  olhou-o.

Arthur: No porta -retrato. —  ele indicou o objeto fazendo um movimento com a cabeça.

Carla: Ah, é minha mãe. —  ela se sentou na cama puxando o lençol para cobrir o corpo.

Arthur: Você nunca me contou direito essa história. —  ele se sentou na cama também, com o lençol cobrindo a parte de baixo do corpo.

Carla: Eu tinha quase dois anos quando ela faleceu. Ela tinha problema de coração. Por ser muito novinha, não lembro de nada, mas vejo a foto todos os dias. Acho que papai se sentia culpado por eu ser sozinha e me enchia de presentes. —  explicou fechando os olhos —  Eu gostaria de ter minha mãe comigo, mas a Maria me criou e é como uma mãe pra mim. —  abriu os olhos e deixou uma lágrima escorrer.

Arthur: Eu sinto muito, meu bem. —  Arthur abraçou-a com carinho —  Eu tenho certeza que seu pai te ama, só acho que ele não sabia muito bem como lidar com uma filha estando sozinho. Pode ter se equivocado.

Carla: Mas agora eu tenho você. —  retribuiu o abraço.

Arthur: Exatamente. —  beijou o alto da cabeça dela —  E eu pretendo te dar todo o carinho que merece.

Carla: E eu retribuir da mesma forma. —  levantou a cabeça e lhe deu um selinho.

Arthur: Jamais pensei que hoje estaríamos assim. —  colocou o cabelo dela atrás da orelha.

Carla: Por quê?

Arthur: Não imaginei que eu estaria com a Srta. Diaz. — sorriu — Sou só um funcionário. —  mordeu o lábio inferior dela e puxou-o.

Carla: Um funcionário lindo. —  deslizou a mão pelo braço dele.

Arthur: Sempre achou isso? —  roçou o nariz no pescoço dela sentindo seu perfume.

Carla: Sempre. — arrepiou-se — Estava louca pra saber como era seu corpo por baixo das camisas sociais.

Arthur: Ah é... —  sorriu malicioso —  E gostou do que viu?

Carla: Bastante. —  retribuiu o sorriso.

Arthur a beijou e deitou-a na cama novamente. As mãos dela percorriam as costas dele até chegar em sua bunda, onde ela afastou o lençol e apertou-a com vontade. Ele sorriu entre o beijo e chupou -lhe os lábios com vontade. Ela o fez virar-se na cama e deixou-o de barriga para cima. Carla olhou-o maliciosa e ele sorriu de canto colocando as mãos sobre os seios dela, apertando-os com vontade. Ela foi se abaixando devagar até ficar de frente para o membro dele. Ela passou a língua de cima a baixo e ele gemeu com a voz rouca.

Arthur: Dona Carla... —  ele sorriu de canto —  Isso é maldade.

Carla: Mas você vai adorar, Lindo. —  sorriu maliciosa.

Carla sugou o membro dele enquanto arranhava sua barriga. Arthur mantinha todos os músculos contraídos, segurando o lençol com força. Estava louco de tesão pela língua dela percorrendo toda a extensão de seu membro. Carla começou a chupá-lo devagar e quando notou que Arthur chegava no limite, parou e inclinou-se para a gaveta, abrindo-a e retirando um pacote de camisinha. Abriu-o e viu Arthur olhando-a fixamente.  Carla colocou o preservativo. Posicionou-se por cima dele, encaixando-se em seu membro e gemendo satisfeita por senti-lo novamente dentro de si.

Espalmou as mãos no peitoral dele e começou a se movimentar com ele segurando sua cintura e movimentando-a da mesma forma.

Arthur: Estou adorando as horas extras, Carla Diaz. —  ele comentou entre um gemido.

Ela ficou ainda mais excitada e continuava movimentando-se rapidamente, sendo ajudada por ele. O som dos gemidos se misturava e ela sentiu Arthur apertar sua bunda com força. O corpo dela suava, o dele estava vermelho e ambos desfrutavam um prazer indescritível. O clímax chegou ao mesmo tempo, e ele abraçou-a assim que Carla deixou o corpo cair por cima do seu. Arthur enfiou os dedos entre os cabelos dela e com os olhos fechados, procurava recuperar as forças e a respiração que estava acelerada.

Carla: Me sinto uma nova pessoa, Arthú. —  ela disse baixinho.

Arthur: Por quê? —  beijou-lhe a testa.

Carla: Eu não sei. —  levantou a cabeça —  Só me sinto diferente, e estou adorando isso.

Arthur: Espero que eu seja um dos motivos.

Carla: Você é o principal motivo. —  deu um selinho demorado.

Ele lhe deu um beijo calmo e logo se levantou para se livrar da outra camisinha no banheiro. Voltou para a cama e abraçou Carla por trás, ambos estavam cansados e se desejaram "boa-noite", pegando no sono rapidamente.

Comentarios

MEU ANJO! 😇Where stories live. Discover now