Capítulo 75 :

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Arthur: Seja bem-vinda, meu amor. — Arthur disse com a voz mais rouca, sempre que estava dominado pelo desejo.

Àquela altura, ele já não precisava mais economizar dinheiro, o que lhe dava a oportunidade de sair mais vezes com a Carla. Ele entrou em uma garagem e viu o portão de alumínio fechando atrás. Desligou o motor e saiu do carro, dando a volta e ajudando a namorada a sair.

Assim que ele fechou a porta, encostou-a no veículo, lhe dando um beijo intenso e deslizando a mão pela lateral do corpo dela. Quando o fôlego acabou, ambos se afastaram e sorriram de maneira cúmplice.

Arthur a levou até uma das suítes e trancou a porta. Aquele era o momento de ambos, podendo fazer o que quisessem sem se preocupar com o barulho. Ele avançou até ela e a agarrou pela cintura, lhe beijando com a mesma intensidade de antes, como se quisesse engoli-la. Carla se agarrou a ele, lhe cravando as unhas nas costas por cima da camisa de algodão. Com os lábios vermelhos ao se afastarem, ele tirou a blusa dela, largando-a ao chão e puxando a namorada pela cintura novamente.

Carla deixou ser beijada novamente, mas dessa vez suas mãos estavam ocupadas abrindo os botões da camisa dele, retirando-a em seguida e deixando juntamente com a primeira peça que já estava no chão. Ela ficou acariciando os ombros largos, o peitoral forte, a barriga definida e chegou finalmente no cós da calça. Soltou um gemido baixo quando sentiu a leve mordida que ele dera em seu pescoço, deliciando-se com a pele macia. Ela abriu o botão da calça dele e abaixou o zíper, colocando a mão por dentro e acariciando o membro dele por cima da cueca.

Arthur pegou-a no colo e jogou-a na cama, com o olhar cheio de desejo e o sorriso ainda malicioso. Retirou os tênis, as meias e a calça, ficando somente de cueca e sendo atentamente analisado por ela. O volume era evidente e mostrava o quanto ele a queria. Seu corpo clamava por ser saciado e o de Carla não era diferente. Ele retirou as sandálias dela e subiu na cama, inclinando-se e levantando a saia jeans, fazendo com que subisse até a cintura. Viu a calcinha azul clara, com um lacinho branco e sorriu. Deu um beijo na intimidade dela, por cima do tecido fino, provocando ainda mais.

Sem conseguir esperar mais, ele retirou-lhe a calcinha e a saia, olhando-a completamente nua. Debruçou-se e colocou a boca em um dos seios fartos dela. Sugava-o, lambia em volta do mamilo e apertava o outro seio enquanto sentia a mão dela em sua bunda, apertando-a. Os gemidos eram mais um detalhe que o fazia delirar. Retirou a cueca e em seguida, ajeitou-se entre as pernas dela, penetrando-a de uma só vez e fazendo com que ambos soltassem um gemido de satisfação pelo contato íntimo.

Arthur não quis perder tempo com movimentos lentos, começou de maneira intensa, fazendo com que ela lhe arranhasse as costas. Em um determinado movimento daquela dança tão íntima dos corpos, Carla o fez virar-se, espalmando as mãos em seu peitoral e movimentando-se no membro totalmente rígido. As mãos dele lhe seguravam a cintura e sem conseguir mais segurar, ambos chegaram ao clímax, com Arthur deixando-se liberar dentro dela e Carla com o corpo fraco, deitando por cima dele.

Arthur: Incrível, amor. — ele disse com a respiração ainda ofegante.

Carla: Uma delícia. — sorriu suspirando em seguida.

Ela sentia o corpo fraco e as leves carícias dele em suas costas. Quando recuperaram as forças, Arthur a levou para tomarem um banho e irem embora, já que ele precisava dormir, pois iria a uma entrevista no dia seguinte pela manhã. Debaixo do chuveiro fizeram amor de novo e compartilharam muitos selinhos e risadas.

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