Capítulo 33 :

1.3K 65 6
                                    


Arthur: Acho que posso te distrair.

Ele a segurou pelos cabelos e a fez levantar o rosto com cuidado. Beijou-a e quando Carla entreabriu os lábios, Arthur aprofundou o beijo. Ela já estava entregue, e tinha esquecido que estavam na total escuridão.

Com cuidado, conseguiu sentar de frente no colo dele e continuou com os beijos, que ficavam ainda mais intensos. Arthur não podia vê-la, mas podia sentir seus corpos colados e logo começou a deslizar as mãos em suas coxas, apertando-as. Ela acariciou os braços dele, procurando senti-lo melhor. Nenhum deles enxergava nada, mas os toques despertavam ainda mais desejo em ambos.

Arthur procurou o elástico do shortinho dela e começou a puxar para baixo e com a ajuda dela, que se ajoelhou no sofá, terminou de tirar a peça de roupa e jogou-a em algum lugar, pois não enxergava nada. Ela estava com a blusa e a calcinha e ele começou a deslizar o polegar contornando o elástico da peça íntima, sentindo o quanto era pequena. Sorriu entre o beijo e começou a sentir que ela deslizava os lábios até seu pescoço, deixando-o arrepiado. Já estava excitado, precisava senti-la novamente, e gemeu quando a mão dela apertou-lhe o membro por cima da calça.

Carla puxou a calça dele para baixo, junto com a cueca, e conseguiu liberar o membro que estava latejante. Não podia enxergar, mas segurou-o sentindo o quanto estava rígido.

Arthur adorava sentir o calor da mão dela em volta do seu membro e aproveitou para afastar a calcinha dela para o lado. Carla entendeu o que ele queria e encaixou-se devagar, sentindo-o invadi-la. Gemeu no ouvido dele, deixando-o ainda mais excitado. Arthur segurou-a pela cintura e ela começou a rebolar, arrancando gemidos roucos dele. Movimentou-se ainda mais rápido e o silêncio da sala só era cortado pelo barulho das respirações ofegantes e dos gemidos. Ele estava louco de tesão e Carla não diminuía o ritmo. Estava cada vez mais agarrada a ele e chegou ao orgasmo, diminuindo os movimentos e sentindo-o apertar sua bunda. Arthur estava ofegante e segurando o clímax que estava cada vez mais próximo.

Arthur: Carla... —  ele disse com a voz entrecortada —  Estou sem camisinha...

Não podia deixar-se liberar dentro dela e Carla desencaixou-se do membro dele que estava latejando com força. Ela mordeu a ponta da orelha dele e segurou-lhe o membro, massageando-o até que ele chegasse ao seu extremo prazer. Arthur gemia baixo e sentiu o corpo estremecer, chegando ao clímax com a mão dela em seu membro. Jogou a cabeça para trás, sorrindo satisfeito por desfrutar mais uma vez daquela sensação.

Ela sorriu, feliz por poder dar prazer a ele. Ambos se beijaram devagar, ainda no escuro. Arthur a abraçou, alisando suas costas, mantendo-a calma por conta da escuridão.

Arthur: Sente-se melhor? —  ele perguntou.

Carla: Bem melhor. —  beijou o pescoço dele —  Mas não gosto do escuro.

Arthur: Logo a luz vai voltar e vamos sair daqui. Até porque, precisamos achar seu short e nessa escuridão será difícil.

Arthur deixou ela se ajeitar em seu colo de lado e abraçou-a, sentindo Carla colocar a cabeça em seu peitoral. Ficaram ali, quietos, cerca de mais dez minutos, e então a energia voltou.

Ela suspirou mais aliviada e ele lhe deu um beijo no alto da cabeça. Os dois se levantaram e ajeitaram as roupas. Olharam em volta e viram o balde de pipoca jogado no chão, provavelmente derrubado por um deles.

Arthur: Acho que Maria não vai gostar de ver essa sujeira aqui. —  ele comentou.

Carla: Provavelmente não, mas derrubamos sem querer. —  abraçou-o —  Faltou luz. —  sorriu maliciosa.

Comentem

MEU ANJO! 😇Onde histórias criam vida. Descubra agora