𝑌𝑒𝑠, 𝐷𝑎𝑑𝑑𝑦.

Yes, Daddy!

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Aproximando-se de mim novamente, ele desamarra minhas mãos e as leva até sua boca, dando leves beijos onde ficaram as marcas do couro em meus pulsos.

- Espero que isso saia... se não terá que usar manga comprida nos próximos três dias, amor – Ele fala olhando em meus olhos.

- Ah, não acredito! – Falo olhando para ele.

Afastando-se de mim, e pegando o chicote, ele bate nas laterais de minhas coxas duas vezes.

- Não lhe autorizei a falar nada, baby! – Ele fala autoritário – Agora vamos, desça daí e fique de quatro!

Faço como pedido e o vejo retirando as calças. Antes de atira-la para qualquer canto do quarto, uma de suas mãos vai até o bolso detrás, pegando a algema prata que preenchia aquele espaço.

Ele vem até mim rodando a algema entre os dedos, e com uma jogada certeira, a atira –acertando- em cima da cama. Meus cabelos são pegos em um rabo de cavalo mal ajeitado e eu sou levemente puxada para frente.

- Vamos, meu amor, você terá que colaborar – Ele diz dando pequenos passos para frente.

Entendo o que ele quer e começo a engatinhar, de vez em quando no meio do caminho ele parava para bater em minha bunda com o chicote e o elogia-lo por ser tão bom em deixar marcas em meu traseiro.

- Pode ficar de joelhos, baby!- Sentando-se na ponta de cama ele se estica para pegar a algema que caiu entre os travesseiros – Os braços! – Ele fala abrindo-a e me algemando.

Em um movimento rápido, ele se levanta da cama e caminha até uma das prateleiras pegando um vibrador preto.

- Acho que esse serve – Ele fala vindo até mim – Apoie-se na cama, baby! – Faço como ele pede, ficando bem empinada para ele.

Dois de seus dedos me masturbam por alguns segundos, mas logo escorregam para dentro de mim, nessa hora eu fecho os olhos com força e aperto os lençóis da cama.

- Isso mesmo, quietinha, baby!

Seus dedos são retirados de dentro de mim, ouço o vibrador ser ligado e sendo passado na parte interna de minhas coxas. Subindo mais um pouco, ele passa o vibrador por toda a extensão de minha parte íntima, até chegar em minha entrada.

- Espero que esteja molhada o suficiente! - Ele fala antes de penetrar o vibrador inteiro dentro de mim.

Meus olhos são fechados com mais força, e eu juro que posso rasgar esse lençol só com minhas unhas.

- De joelhos de novo - Ele ordena dando a volta e se sentando em minha frente novamente, agora totalmente pelado - Comece seu trabalho, amor!

Entendendo seu pedido, e seguro seu membro já rígido com as duas mãos, mas só o que conseguia, afinal, estava  algemada. Coloco tudo o que posso dentro de minha boca, após fazer isso, desço com beijos molhados até suas bolas e logo subo lambendo toda sua extensão.

O vibrador trabalhando em mim é uma sensação ótima, eu nunca tinha sentido isso antes.

- Me chupe como uma puta, a putinha de seu Daddy, baby!

Após escutar isso, fico mais molhada -se é que é possível- e assim o faço, começo a chupa-lo em um ritmo frenético, sem pensar em mais nada, apenas em dar o prazer desejado por ele.

- Isso mesmo... aahh, baby... - Olho rapidamente para seu rosto, e posso ver seus olhos fechados e sua boca entre aberta - Como uma verdadeira puta... minha perfeita puta!