Capítulo 12

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Vi o momento em que tiraram suas roupas e expuseram seus corpos.

Eu sei o que vai contecer, e isso não me assusta. Me faz sentir uma mulher desejada e amada.

Claro que aquela sensação de medo existe, mas a vontade de ter seus corpos para mim é mais forte.

Deixei que se aproximassem mais, colando seus corpos ao meu e pulei recebendo um forte tapa na coxa.

Carter: Implore baby, implore para ser fodida do geito que merece - rosnou erguendo meu corpo e me fazendo sentar em seu colo.

Eu: Não....- sussurrei sentindo minha intimidade pulsar.

Andrew: Vai nos negar docinho? - perguntou irônico.

Suspirei sentindo uma mão apertar meu mamilo direito e outra decer até meu pontinho de prazer.

Andrew: Molhadinha baby - sorriu satisfeito.

Eu: Andrew...não - tentei fechar as pernas e ganhei outro tapa na coxa.

Carter: É só implorar gatinha, e daremos tudo que quiser - mordeu suavemente meu ombro.

Andrew movimentou seus dedos, me causando uma onda de prazer e Carter deceu até meus seios, os chupando de maneira extremamente vulgar.

Tombei a cabeça para trás, abrindo mais as pernas e comecei a me esfregar nos dedos de Andrew.

Quando comecei a sentir algo querendo sair, Andrew parou seus movimentos.

Resmunguei querendo mais da deliciosa sensação e ganhei uma risada alta em troca.

Andrew: Implore baby - sussurrou levando seus dedos a boca.

Me esfreguei na ereção de Carter ouvindo um grunhido contido e engoli seco quando fui segurada no lugar.

Eu: P-por favor - implorei olhando de um para o outro.

Andrew: Por favor o que baby? - perguntou sinico.

Eu: Me fode - sussurrei tão baixo que dividei que mais alguém escutasse.

Mas ele escutou pois me tirou do colo de Carter e abocanhou minha intimidade com força.

Gemi surpresa agarrando seu cabelo e  ergui o tronco sentindo novamente a sensação se formar.

Eu: Andrew.....ahh - gritei sentindo algo poderoso se fazer presente.

Cai para trás sentindo um beijo ser depositado em meu nariz e abri os olhos, que nem percebi estarem fechados, vendo um Carter malicioso em cima de mim.

Carter: Pronta baby? - perguntou carinhoso.

Acenti minimamente e senti a ponta de seu membro sondar minha intimidade.

Em um movimento forte e único, Carter me penetrou.

Me encolhi ao sentir dor e apertei a boca para não gritar.

Carter: Relaxa baby - beijou meu pescoço me causando cócegas.

Ficamos algum tempo assim e logo Carter deu a primeira estocada, seguida de muitas outras.

A dor era presente, mas o prazer era tanto que quase não a sentia.
Carter realmente sabe o que faz.

Coloquei minhas mãos em suas costas e precionei minhas unhas em seu pele, arrastando até seu pescoço onde vergonhosamente coloquei meu rosto.

O som dos gemidos era mútuo, tanto os meus quando os dele saiam sem permissão, mostrando o quão prazeroso é para ambos.

Carter: Porra baby, que boceta gulosa - ronronou juntando nossas bocas em um beijo selvagem.

Tentei acompanhar seu ritmo logo sentindo um novo orgasmo se formar e num ato desesperado, inverti nossas posições.

Carter: Baby - exclamou surpreso - parece que temos uma amazona aqui irmãozinho - comentou com Andrew que assistia a tudo com devoção nos olhos.

Andrew: Cavalgue Lily - mandou sério.

O fiz timidamente e espalmei as mãos em seu peito, aumentando gradativamente o ritmo.

Revirei os olhos quando finalmente atingi o ápice e logo senti Carter se derramar dentro de mim.

Cai contra seu corpo respirando descompasadamente e senti mãos me puxaram para cima.

Andrew: Ainda não acabou docinho - sorriu malicioso.

Lhe dei um sorriso mole e fui virada de quatro.

Andrew: Quero que goze apenas quando eu mandar - disse sério - entendeu docinho? - senti um tapa estalado ser depositado em minha bunda.

Eu: E-entendi - sussurrei contra o travesseiro.

Ouvi seu sorriso e senti seu pau me alargar bruscamente.

Gemi com o desconforto por estar sensível demais e ganhei outro tapa.

Andrew: Rebola baby - mandou segurando meu cabelo e erguendo minha cabeça.

Rebolei sentindo seu membro atingir algo que me fez gritar e desabar de uma vez.

Com o corpo mole, apenas esperei Andrew atingir seu próprio prazer, o que não demorou.

Quando ele se retirou do meu interior, automaticamente me senti vazia.

Andrew: O que eu disse baby? - perguntou me virando para cima.

Não gostei nada do que vi. Sua expressão sombria me tirou calafrios.

Fiz cara de confusão e recebi uma mordida na coxa.

Andrew: Você gozou Lily, eu não mandei gozar - sussurrou levando sua mão até meu clitóris.

Gritei tentando fugir de seus dedos, mas Carter me manteve no lugar.

Carter: Uma ordem é para ser cumprida baby - disse sorrindo ladino.

Malditos!

Andrew bateu em meu clitóris, o lambendo em seguida e Carter beijou minha barriga logo subindo para os seios.

Sacudi meu corpo tentando me livrar de suas bocas e senti Carter apertar meu pescoço.

Carter: Quieta baby - mandou.

Inspirei sentindo outro orgasmo vir e Andrew deu um sorriso malicioso parando com seus movimentos.

Andrew: Como castigo, ficará assim até amanhã - disse se deitando ao meu lado.

O olhei assustada e vi Carter se abaixar deixando um beijo em meu clitóris antes de se deitar do meu outro lado.

Carter: Até amanhã baby - beijou meus lábios fazendo o sono me invadir.

Não é justo - pensei antes de perder a consciência para o mundo dos sonhos.





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Doce SeduçãoWhere stories live. Discover now