Capítulo 13

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Abri os olhos com a sensação de ser observada e vi meus meninos mamando ao mesmo tempo em que me olhavam.

Eu: Bom dia - falei manhosa.

Tentei mexer o corpo para me alongar e me arrependi no momento em que vi marcas roxas pela cintura e coxas.

Abri a boca tentando falar, mas nada saiu. Foi tão selvagem assim?

Carter: São pequenas em comparação ao que faremos com você - largou meu mamilo me dando um leve beijo nos lábios.

Andrew: Bom dia docinho - disse malicioso - aproveitou a noite? - perguntou se sentando ao meu lado.

Balancei a cabeça confirmando e me surpreendi ao ver que não sinto vergonha do meu corpo nu perto deles.

Eu: Vamos, quero comer - falei tentando me levantar.

Carter: Não - negou colocando seu corpo em cima do meu - você vai ficar quietinha aqui - completou se levantando com Andrew.

Eu: Porque? - questionei confusa.

Andrew: Não vai conseguir andar depois de ontem - comentou satisfeito.

Minhas bochechas esquentaram e levantei o queixo.

Eu: Eu vou levantar - afirmei decidida.

Carter: Olha só irmão, ela vai levantar - ironizou cruzando os braços.

E que braços!

Eu: Não quero, eu vou - afastei a coberta das pernas e coloquei os pés no chão, sentindo a diferença de temperatura.

Forcei meu corpo a ficar ereto e escondi a careta de dor que se formaria em meu rosto.
Não vou dar esse gostinho a eles.

Com passos trêmulos e mal cauculados, caminhei até o banheiro e fechei a porta, antes de soltar meu corpo no chão.

Respirei fundo prendendo uma careta de desgosto e esperei alguns segundos antes de me erguer novamente, usando a parede como guia.

Andrew: Tudo bem aí baby? - perguntou com resquícios de ironia na voz.

Revirei os olhos ligando o chuveiro e prendi um suspiro satisfeito. Água quente resolve tudo.

Logos minutos depois me enrolei na toalha olhando um última vez para o banheiro e caminhei até o closet, escolhendo um macacão florido pára vestir.

Assim que sai do quarto fui surpreendida por braços me tirando do chão.

Eu: O que?....? Perguntei confusa.

Andrew: Um pequeno favor para uma garota muito teimosa - disse beijando meu nariz.

Sorri com as bochechas coradas e fui levada para a cozinha, onde encontrei Carter apenas com uma calça de elástico.

Sai do colo de Andrew e entercalei meu olhar entre os dois, vendo que Andrew tinha uma camisa.

Eu: Tira - falei já pegando a peça e tirando do seu corpo com um puxão brusco.

Ou pelo menos eu tentei dar um.

Sorri satisfeita com os dois peitos nus e me sentei, pegando uma xícara de café e algumas torradas.

Ainda me surpreendo por quão bem esses dois cozinham.

Observei suas faces surpresas por alguns segundos e indiquei as outras cadeiras.

Eu: Vão me deixar comer tudo sozinha? - perguntei com um pequeno sorriso.

Por enquanto prefiro não pensar no que foi dito ontem. Vou aproveitar o clima gostoso do ambiente e depois falo com eles.

Na real essa ideia não me assusta tanto como deveria, e é isso que me assusta. 
 
Com os meninos se recusando a comer comigo, terminei meu café e me levantei, para ser empurrada sobre a mesa e ter meu macacão desabotoado até a cintura.

Carter: Nossa vez de comer docinho - sorriu lambendo o bico do meu seio.

Estremeçi com a diferença de temperatura das línguas e tirei uma torrada de baixo do meu corpo.

Com os dois homens sugando avidamente meus seios, olhei o teto e fechei os olhos deixando que apenas o barulho da sucção preenchesse minha mente.

Com os dois homens sugando avidamente meus seios, olhei o teto e fechei os olhos deixando que apenas o barulho da sucção preenchesse minha mente

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Eu: Tentem me impedir - falei batendo a porta furiosa.

Respirei fundo acalmando meu coração e caminhei apressada pelas ruas do condomínio.

A trinta minutos venho tentando convencer os garotos a me deixar procurar um emprego.
Tudo estava bem até soltarem a frase "não precisa de um trabalho tendo dois companheiros para te sustentar, isso é idiotice"

Aí o negócio complicou para eles.

Começamos uma discussão longa sobre como deixar a "companheira" criar seu próprio patrimônio líquido e agora estou aqui, andando pelas ruas sem destino certo.

Não sei como chegar no meu apartamento, mas tenho uma dívida a cumprir com os meninos. Não acabou minha semana com eles ainda.

Chutei uma pedrinha querendo o conforto da minha chupeta e a macies da minha cama e escutei alguém gritar meu nome.

Ergui a cabeça pronta para mandar quem fosse embora e vi jessie correndo com um enorme sorriso no rosto.

Jessie: E nos encontramos novamente - me abraçou apertado.

Sinto um conforto tão grande em seus braços, parece que nos conhecemos a vida toda.

Eu: É bom ver você também Jessie - comentei sorrindo e retribuindo o abraço.

Jessie: O que faz andando sozinha mulher? - perguntou encaixando nossos braços.

Eu: Só respirando um ar - dei de ombros.

Jessie: Quer respirar um ar na minha casa? - perguntou parando de repente - é logo ali - apontou para uma enorme construção a poucos metros da casa dos meninos.

Eu: Porque trabalha em um supermercado morando em uma casa dessas? - perguntei confusa.

Jessie: A casa é dos meus pais bobinha - piscou saltitando na frente.

Onde vem tanta felicidade?

Acenti com a cabeça me apressando para ficar do seu lado e a vi destrancar a porta.

Jessie: Bem vinda ao meu inferno pessoal - me empurrou delicadamente para dentro.







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Doce SeduçãoWhere stories live. Discover now